Fanfics Brasil - ▁▂▃▄ Casta dos Lobos ▄▃▂▁ D&U *terminada*

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Capítulo: 9? Capítulo

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CAPÍTULO CINCO

Ele moveu sua boca por seu corpo até alcançar o outro seio introduzindo-o na boca como havia feito anteriormente. Dulce estremeceu, seu corpo convulsionando-se ante o praze inesperado. Tentou lutar contra ele, as ardentes sensações que lhe assaltavam, e que eram mais do que podia suportar. Deus, não podia resistir a tortura nem um minuto a mais e ele dizia que não pararia até atingir seu objetivo.

Choramingou quando sentiu que os lábios de Chris viajavam até seu abdomêm, seu corpo pareceu afundar contra o cobertor. Estava aberta para ele, suas pernas estiradas até o impossível, deixando seu sexo vulneravel a seu toque.

Ele a lambeu primeiro. Ela deixou de respirar quando sua lingua passou pela generosa prova de sua excitação. Seus sucos cobriram sua abertura. Ele abandonou seu sexo e começou a dirigir-se até suas nádegas. Chris estava dando um banquete com seu corpo. Subiu até sua vagina outra vez e aproximou-se de seu clitóris. Mordeu-o suavemente uma e outra vez. Quando cansou-se, mergulhou sua língua em sua vagina.
Dulce gritou. Seus quadris se arquearam tanto como lhe permitiram as amarras que a restringiam; uma súplica desesperada, saiu de sua garganta copiando o seu sexo convulsionado. Mas ele não lhe permitia chegar ao clímax. Retirou sua língua enquanto proferia uma risada tensa e voltava a seu clitóris. Ele o lambeu suavemente, acariciou-o, chupou-o. Pequenas descargas se suscediam através de seu corpo, e era seu único alívio.

Necessitava unir-se a ele. Todo seu corpo clamava por ele, necessitava chegar ao orgasmo antes que a loucura a consumisse em chamas. Sua língua a queimava, e a enlouquecia a maneira como ele bebia os líquidos de seu corpo levando-a ao limite, afundando sua língua o mais profundamente possível em sua vagina.

Chris principiou a acariciar seu ânus. Os olhos de Dulce, se abriram aterrorizados quando sentiu como se dilatava lentamente ao introduzir um dedo. Lutou uma vez mais contra as amarras, assustada pelas sensações que a preenchiam quando ele começou a mover o dedo de um lado a outro. Em pouco tempo, juntou outro dedo ao primeiro até que ela sentiu como sua carne se estirava ao máximo. Sentia um calor enorme queimando a entrada de suas nádegas. A luxúria crescia tanto como sua súplicas. Então ele se deteve.
Retirou seus dedos e saiu da cama. Foi até a mesinha de cabeçeira e Dulce desejou gritar de frustração. Chris retirou um tubo de lubrificante da gaveta e seus olhos cheios de sensualidade voaram até ela.

Dirigiu-se aos pés da cama entretanto não a desamarrou mas deixou as amarras frouxas de modo que foi permitido a Dulce mover-se com mais liberdade. Ele sentou-se entre suas coxas.

Untou seus dedos de gel e voltou a dedicar atenção as suas nádegas. Esteve durante muito tempo preparando-a, estirando-a, deixando-a louca. Ergeu suas pernas colocando-as sobre seus braços e começou a dar pequenos golpes com a ponta do pênis na entrada de seu ânus.

-Te invadiram por aqui Dulce?.-sussurou enquanto começou a penetrar em seu ânus.
Penetrou vários centímetros antes que ela pudesse opor-se. Empurrava lenta, suavemente. Sentia como uma língua de fogo tivesse entrado em seu corpo. Empurrões lentos, moderados, que faziam arquear-se contra ele, prazer e dor extremos se confundiam. Prendeu a respiração e tratou de ajustar o lugar inviolado a tanta pressão. Sentia-se completamente esticada, preenchida por seu enorme membro. Abriu a boca tentando respirar mas não podia. Simplesmente não podia. Era impossível.
–És tão firme aqui Dulce. –Grunhiu. – Sinto-te tão doce, quente e firme Dulce! – Dizia enquanto penetrava-a rapidamente.

Tentou escapar lutando contra as sensações que a inundavam. Moveu desesperada a cabeça sobre a almofada e agarrou-se inultimente os lençóis. Seu corpo pedia mais, suplicava por mais. E quando pensou que não poderia resistir mais, os dedos de Chris adentraram em seu sexo, como que partindo-o, até o fundo. Dulce pensou que morreria, que não poderia resistir a tanta pressão, as paredes entre sua vagina e seu ânus não poderiam resistir a isto.
Ele começou a mover-se, num vai e vem em seu ânus. Movia-se, sem piedade. O prazer a inundou outra vez e confundia-se com a dor. De repente seu membro a abandonou. Inacreditável. Ele havia feito novamente. Rogou, chorou. E ele empurrou os dedos até o interior de sua vagina, acariciando asperamente seu clitoris com o polegar.
Estava tão próxima de chegar a um orgasmo, tão próxima. Sua respiração entrecortada e as ondas de prazer começaram a invadi-la mais rapidamente.

-Sinto muito, amor._Seus dedos saíram de seu corpo e ele a abandonou na cama, entrando no banheiro. Poucos segundos depois, ela ouviu o som do chuveiro.

O medo deixou-a paralisada, congelada por vários minutos.

–Bastardo! –Gritou frustrada. –Pervertido, filho de uma cadela.
Ela o mataria, jamais havia estado com tanta raiva. Gritou-lhe que quando estivesse livre, arrancaria-lhe os olhos. Não, melhor o amarraria e faria-lhe passar pelo mesmo suplício que ele a estava inflingindo.

De repente ela não mais ouviu o som do chuveiro.

–Essa não é a linguagem adequada a uma dama. –Censurou-a. – Terei de castigá-la por falar de maneira tão imprópria. –Disse fechando a porta do banheiro atrás de si.
Sorria abertamente enquanto a olhava e em seus olhos havia um brilho francamente sexual e travesso.
-Vamos Dulce. Diga-me o que eu quero saber e te farei chegar ao clímax. É a unica coisa que tens de fazer. Simplesmente forneça-me as respostas. Ele estendeu suas mãos, como se fosse toca-la, contudo evitando-a.

–Bastardo, darei-te uma surra, quando sair daqui, tentou golpea-lo, mas as amarras não permitiram.

Ele riu-se entre dente. Levantou suas pernas o mais que permitiam-lhe as amarras outra vez, enquanto não permitia que ela o visse, introduziu todo seu pênis, cálido e rígido em sua chorosa vagina. Dulce, tentou opôr-se a invasão. Ele a preenchia e esticava dolorosamente, enquanto fundia-se e entrava até o fundo. Levando-a novamente a um estado de total desesperação que ele mesmo teve medo de destruí-la.


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Autor(a): candyroxd

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–Por favor. – Choramingou–Fale. –Exigia –Diga-me o que quero saber Dulce.Saiu de seu corpo e ela gritou tentando impedir a retirada, então penetrou-a com um empurrão duro, e as paredes de sua vulva estreitaram-no fortemente. Se achava tão próxima do clímax que temia enlouquecer. Mas de nada valia suas sú ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • annieportilla Postado em 17/11/2007 - 00:54:50

    noossaa...
    q web + doida!
    + num posso negar que escreve bem
    certas palavras tive q procurar no dicionario pq num sabia nem que existia!
    seja quem for que escreve essa web...tá de parabens detalha muito bem as cenas + manera no palavriado(ou seja lá como isso se escreve)

    please, vão na minha DOCE TRAPAÇA aqui HOT

    bjusssssssssssssssssssss
    continua postando!

  • Gabynha Postado em 15/11/2007 - 23:47:10

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    Eu imploro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    POSTA +++++++++++++++++++++++

  • Candy's Postado em 15/11/2007 - 23:45:45

    POSTA +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ Por favor por favor por favor por favor!!!!

  • Candyroxd Postado em 02/11/2007 - 17:54:22

    ok's =D

  • deborah Postado em 02/11/2007 - 17:22:45

    adorei a web,poxta mais!!!!1


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