Fanfic: Meu primeiro e único amor. Vondy- Hot - (Adaptada) | Tema: Rebelde,Vondy, Hot

A reação de Chris foi mais que um convite para ela. Era uma mulher inexperiente com homens, virgem, mas não de todo inocente e deixou seus instintos guiarem-na nessa nova descoberta. 

Com uma de suas mãos, envolveu o pênis de Christopher e o incostou inteiramente em sua barriga, fazendo assim seus corpos se aproximarem. Chris abriu os olhos e viu os lábios que se preparavam para beijá-lo e sem querer pensar nas consequencias, abaixou sua boca até que se encontrassem. Não ouve como fugir a regra e ouvir-se gemer e ouvi-la também, não, não gemer, Dul ronronou...

E na mente de Chris passou, em segundos, perguntas e respostas que há tanto tempo o atormentavam:

Com quantas mulheres ele havia dormido, tentando tirar Dulce de seu corpo? Ele não poderia contar. E conseguira esquecê-la, removê-la de dentro de si? Não!

Há quanto tempo ele sabia que Dulce era, é e seria a mulher que preencheria cada um de seus espaços? A vida inteira, ele sempre soubera. 

Como deixá-la ir agora, se precisava dela mais do que o próprio ar? Não, não poderia.

Ele precisava exorcizá-la caso isso fosse possivel. E o que melhor para isso, do que experimenta-la, possui-la, faze-la sua?

Ele precisava de Dulce! E sabia que tudo mudaria depois disso!

Deus! Como ela ansiou por este tipo de beijo, vindo daquela boca que ela experimentara apenas duas vezes, ele estava se entregando ela podia sentir. O quando ansiou por este contato, tão intimo. Pele contra pele. Corpo contra corpo. Não saberia dizer como estava se sentindo. Ela tinha vontade de chorar de tanta alegria. Mas uma parte de sua mente ainda se preocupava. Se ele fugisse novamente. Se ele não a amasse... E se ... eram tantos ses...

Diz-me como alguém consegue pensar, quando o homem que ama está lhe beijando dessa maneira?- pensou Dulce.

Chris explorava a boca de Dul sentindo cada recanto, saboreando todo sabor, pensando que a lembrança daquela boca o havia acompanhado sempre. E que a cada dia ficava melhor, mais generosa. E sentiu uma pontada de ciúme. Quantos homens haviam beijado aquela boca além dele? Dulce haveria deixado algum homem toca-la como ele havia tocado? E quantos? Ele sabia que esses sentimentos eram injustos para com ela, afinal ele não fora nem de perto um monge, mas Dul havia nascido para ser dele, lhe era inconcebível imaginá-la nos braços de outro. 

Ele desamarrou as alças do biquíni, beijando delicadamente o pescoço, os ombros de Dul no processo. Ela pendia a cabeça para trás e deixava-se beijar. Estava com boca entreaberta, rosada, inchada de desejo, sua respiração estava cada vez mais acelerada e suas mãos mergulhadas na água atrevidamente acariciavam as firmes nádegas daquele ser perfeito, trazendo-o mais e mais para junto de si.

Chris olhou os seios livres, agora, do pequeno biquíni. Sentiu-se maravilhado! Eles não eram grandes, nem pequenos e realmente encaixavam perfeitamente em suas mãos, notou ao segurá-los, acariciando o bico intumescido, precisava lhe sentir o gosto. Mas ele queria mais! Então começou de forma sensual a conversar com Dulce, pois dessa vez ele não fugiria, dessa vez não era errado, dessa vez ele iria até o fim...