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Fanfic: Ela é o Cara-LuAr | Tema: LuAr


Capítulo: .

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Ela é o Cara - Capitulo 7


Lua Pov.



Desci as escadas um pouco assustada, o som dos gemidos haviam aumentado e agora eu pudia ouvir o barulho de algumas coisas caindo pelo chão, seguido de risadas. Quando cheguei na sala pude ver Arthur com uma menina em seu colo, as pernas dela estavam presas na cintura dele e ele depositava chupões em seu pescoço. Nenhum dos dois ainda haviam me visto já que eu havia continuado no fim da escada, o barulho dos gemidos e o modo como Arthur passava as mãos pelo corpo daquela garota me impediam de sair do lugar… a verdade é que eu queria realmente era estar no lugar dela, sentir aquelas mãos passeando sobre meus seios, descendo até a minha intimidade ainda coberta pela calcinha, descendo ela vagarosamente e me penetrando com seus dedos, fazendo movimentos frenéticos e..


- Ah.. isso Arthur… isso. - A menina gemia descontroladamente devido aos dedos de Arthur que estavam em sua intimidade. Eu tinha que sair dali antes que ele… droga, ele me viu.


Seus olhos olharam diretamente pra mim e eu nem ao menos consegui me esconder, nem ao menos consegui desviar o olhar dele. Um sorriso divertido surgiu em seu rosto e ele continuou a beijar o pescoço da garota, porém dessa vez ele me encarava. Eu estava excitada, eu queria estar no lugar dela, queria poder senti-lo em mim, meu corpo queimava, minha mão involuntariamente desceu até minha intimidade coberta pela fina calcinha que eu usava pra dormir, fiz leves movimentos em meu clitóris ainda coberto enquanto encarava Arthur, ele aumentou o ritmo de seus dedos na garota que agora gemia, repetindo seu ato aumentei o ritmo em mim mesma, fechei os olhos e apoiei a outra mão na parede, já sentindo os efeitos do tesão percorrerem meu corpo, assim que abri meus olhos tomei um susto ao ver que Arthur já havia largado a menina e se aproximava de mim, retirei meus dedos de cima da minha intimidade e correspondi o beijo desesperado que Arthur depositou em mim, suas mãos não se decidiam aonde segurar e eu bagunçava seus cabelos com desespero, seu beijo me deixava louca, me arrepiava por completo.


- Arthur, volta aqui. - A voz esganiçada da menina fez com que eu me separasse um pouco de Arthur que bufou. 


- Só mais um pouquinho. - Sua voz era ofegante. - Só mais um pouco. - Colou nossos corpos novamente me beijando com a mesma vontade de antes e eu retribui, eu sabia que não devia ter feito aquilo, como eu explicaria no dia seguinte isso? era pra ele acreditar que eu era lésbica… mas isso é impossível, resistir é impossível. 


- Arthur, eu quero me divertir também. - A voz daquela vagaba esganiçada fez com que ele se afastasse e respirasse fundo, a ideia de que ele ficou ofegante desse jeito por minha causa fez com que meu ego inflasse. 


- Você topa se divertir com a gente? - Ele perguntou olhando pra mim, sua expressão não era maliciosa, não era sugestiva, ele perguntou com a mesma normalidade de quem pergunta se você quer um copo de água.


- Ah não Arthur. - A voz dessa piriguete já estava me tirando do sério. - Eu quero ficar só com você, e..


- Cala a boca. - Uou, quanto carinho. - Se ela não for junto, pode esquecer que hoje a gente não brinca. - Eu queria mas era que aquela piriguete fosse embora e eu ficasse sozinha com ele… droga.


- Que saco Arthur, eu vou ter que dividir com essa coisinha - Eu vou rodar a mão na cara dela.


- Olha aqui garota, eu não to pedindo nada ok? - Droga Lua, você tem que parecer lésbica, mas como eu vou parecer lésbica com um homem desses do meu lado porra!


- Cala boca logo Amanda. - Arthur cortou a piriguete antes que ela me respondesse e me puxou, me beijando novamente, mal consegui retribuir, ele só podia estar querendo roubar meu ar, só podia. - Caralho, eu.. eu.. - Ele quebrou nosso beijo novamente e me fitou atordoado. - que beijo é esse garota. - Colou nossos lábios novamente enquanto me guiava pelas escadas indo em direção ao quarto, pude ouvir a piriguete resmungar enquanto subíamos. Puxei a blusa do Arthur pra cima e analisei seu corpo descoberto. Chegamos ao seu quarto e a garota começou a se despir, ele se separou de mim e foi até ela, beijando seu lábios e seu pescoço, enquanto isso eu retirei a blusa fina do meu pijama e fiquei somente com a minha calcinha, quando Arthur voltou em minha direção ele já estava apenas de cueca e a garota completamente nua.


- É desperdício demais. - Eu sabia exatamente do que ele estava falando. Suas mãos grudaram na minha bunda e ele puxou nossos corpos, fazendo com que eu não pudesse prender um gemido desesperado. Nossas línguas pareciam fazer sexo, e suas mãos agilmente desceram minha calcinha, momentos depois quando estávamos todos nus, inclusive ele, eu o empurrei até a cama e fui em direção a sua boca colocando uma perna em cada lado de seu corpo, a garota ficou mais em baixo,se divertindo… se é que me entendem. Eu beijava seus lábios e ele massageava meus seios, suas mãos foram até minhas coxas e ele levou minha intimidade até seu rosto, fazendo com que ela ficasse na altura da sua boca. 


- Você quer? - Ele disse beijando a parte interna das minhas coxas, eu assenti e ele mordeu minha coxa. - Eu não ouvi gostosa.


- Eu quero, por favor. - Ele mordeu novamente e eu gemi mais alto. Ele passou sua língua por toda extensão da minha intimidade, logo em seguida a penetrando. Seus movimentos eram lentos mais mesmo assim gostosos, eu rebolava sobe seu rosto e quase atingi meu orgasmo quando senti que ele gemeu sobre minha intimidade, gemeu de uma maneira maravilhosamente lenta, olhei pra trás e notei que a garota quicava sobre seu colo, seus movimentos sobre minha intimidade aumentaram e não demorou muito pra que eu gozasse em seus lábios. A garota também gemeu e eu percebi que ela também havia atingido seu orgasmo, do que aquele homem era feito? ele conseguiu fazer duas mulheres atingirem seu máximo e ainda tava com pique. Se ergueu ficando parcialmente em pé na cama, apoiando somente seus joelhos.


- Agora é você que eu quero. - Eu achei que ele tinha dito aquilo pra outra garota, mas seu olhar era direto a mim. - De quatro.


- Deixa eu. - A vagabunda falou e ele revirou os olhos, a ignorei e me aproximei dele, o olhando com a malicia transbordando pelo olhar, desci minhas unhas por todo seu abdomen e ele gemeu, depositei um beijo no canto de seus lábios e me coloquei de quatro a sua frente, não demorou muito para que ele me penetrasse, meus gemidos eram altos, e o som dos nossos corpos se chocando era audível. Na única vez que abri meus olhos pude ver agora sentada em uma poltrona que ficava a frente do computador, ela se masturbava.


- Isso Arthur.. não para.. mais rápido. - Eu implorava e ele segurou meus cabelos como uma crina de cavalo, meus gemidos aumentaram o incentivando a estapear minha bunda, eu podia sentir que estava perto, que o orgasmo me atingiria a qualquer momento, desci meus dedos até meu clitóris e me masturbei, aproveitando de todos os modos a maneira como aquilo havia me deixado excitada, não demorou muito para que eu gozasse, seguida de Arthur.


- Hey gatinho, eu já to indo. - A piriguete já estava vestida, se é que pode se chamar aquilo de roupa, e foi de encontro a Arthur que estava apenas de cueca box, eu havia vestido novamente minha calcinha e minha blusa. - Me liga hein?


Os dois se beijaram, ou melhor, ela beijou ele já que o mesmo permaneceu com os olhos abertos me encarando. Droga Blanco, você não pode estar excitada de novo, não tão rápido.


- Com certeza eu vou ligar. - Ele a encarou depois do beijo e ela saiu do quarto, mandando um tchauzinho pra mim, nem virei meu rosto para olhá-la. 


- Já vou indo também, gatinho. - Tentei imitar a voz da piriguete e Arthur riu.


- Vem aqui rapidinho. - Droga, droga, droga. - Eu só queria… mais uma coisa.


- Mais? - Droga, sai de perto dele Lua, sai agora! - O que?


- Me dá mais um beijo. - Meu pai do céu, porque eu estou andando na direção dele? porque meus olhos não desviam da boca dele? porque o simples toque da mão dele na minha cintura já fazia com que todos os miseráveis pelos de meu corpo se arrepiassem. - Nunca experimentei um beijo desse jeito… é viciante.


- Não se esqueça que eu sou lésbica. - Até parece que ele acredita.


- Você acha mesmo que eu acredito nisso? - Droga.


- Mas é a verdade, nunca me envolvi com nenhum homem. - Eu mesma era capaz de acreditar nas minhas palavras. - Essa foi a primeira vez… e foi… digamos que bom. - Respirei fundo. - Mas mesmo assim, eu espero que você saiba que foi só sexo e que eu ainda tenho certeza da minha opção sexual. - Sério, eu deveria ser atriz.


- Tudo bem Lua. - Seu tom ficou mais sério, como se ele realmente tivesse acreditado naquela verdade. - É só um beijo.


- É.. só.. um.. beijo. - Selamos nossos lábios novamente e infelizmente, ou não.. não foi só um beijo. Já que ele me fez sua por outra, e mais outra, e mais outra vez.



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Autor(a): lauratedesco

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