Ela é o Cara - Capitulo 8

Lua Pov.

Acordei sentindo um arrepio gostoso percorrer meu corpo, abri meus olhos e vi Arthur chupando e beijando toda a extensão do meu seio, ele mordiscava e lambia, chupava e me deixava louca.

- Isso sim é um belo bom dia. - Ele sorriu fraco e ergueu seus olhos a mim, continuando com seu trabalho.. ah, eu não me importaria de acordar todos os dias assim, não me importaria mesmo.

- Gostou? - Assenti mordendo meu lábio inferior e ele me lançou um sorriso completamente cafajeste. - Eu acho que nunca tive tanto pique com uma garota igual eu tive contigo ontem a noite. - Foi impossível não rir daquela frase afinal, pique, foi realmente o que ele teve.

- E depois de me fazer passar a noite inteira em claro porque o senhor resolveu me acordar a essa hora da manhã?

- São duas horas da tarde gatinha. - Me ergui rapidamente da cama, empurrando Arthur que ainda chupava meus seios. - Volta aqui Lua, tava gostoso.

- Eu tenho cara de vaca leiteira agora? - Ele riu negando com a cabeça. - Fica aí chupando meus peitos sem nem me pedir, mas que coisa chata.

- Você me deixa chupar seus peitos? - O olhei incrédula.

- Isso é coisa que se peça? - Ele se levantou da cama indo em minha direção com um sorriso divertido nos lábios. - Você por acaso não mamou quando criança?

- Eu posso - Ele já estava a minha frente, uma de suas mãos estava na minha cintura e a outra segurava meu peito, o apertando. - por favor - sua voz já era sussurrada, ele foi levando meu corpo até a cama ainda apertando um dos meus seios - chupar seus peitos.

- Pode - Minha voz saiu quase como um sussurro e ele riu antes de voltar a beijar meus seios, descendo uma mão ousada até minha intimidade também nua.

- Você topa mais uma? - Assenti já um pouco descontrolada e ele ergueu seu rosto  para selar nossos lábios. Você mal consegue se manter em pé, como aguenta mais uma Blanco?

- Arthur, chegamos! - A voz do Chay no corredor fez com que Arthur se afastasse resmungando de mim, procurei pela minha roupa no quarto mais foi inútil já que aquele filha da puta rasgou minha calcinha em uma das nossas… como que eu posso dizer.. hm.. vocês já devem imaginar no que.

- Olha aqui seu filha da mãe. - Sussurrei erguendo os restos da minha calcinha na mão. - pra que você rasgou? e agora? era minha calcinha favorita.

- Depois eu te dou outra igual. - Revirei os olhos rindo e fui correndo pro banheiro, Arthur me olhou confuso.

- Fala que eu acabei de chegar muito bêbada e acabei entrando no seu banheiro, inventa qualquer coisa.

- Entra logo. - Ele jogou uma cueca box sua em minha direção e eu entrei no banheiro, ótimo.. como eu vou sair do banheiro apenas com uma cueca masculina? maravilha.

- Fala Arthur, você não faz ideia de como minha noite foi ótima. - A voz animada do Chay fez com que eu revirasse os olhos, eu já havia vestido a cueca box dele, mas ainda sim não tinha outra coisa pra cobrir meus seios. 

- Ah é? Como foi? - Arthur falava normalmente, como se não estivessimos em uma situação como aquela.

- Peguei a Marcela cara, e a gente transou no carro, foi foda demais. - Arthur riu e eu sabia perfeitamente o que aquela risada significava. - E você cara, como foi?

- Ontem eu fiz um menage com a Bia e outra garota. - Sua voz era de puro convencimento, sua expressão deveria ser a mais posuda do mundo. - Depois eu transei quatro vezes seguidas com a tal outra garota.

- Mentiroso! - Chay gargalhou e eu respirei fundo, pronta pra sair daquele banheiro e esbofetiar a cara do Arthur. - Jura pela Santana? - Mas o que? que porra é essa.

- Juro pela Santana. - O silêncio a seguir foi assustador, Chay provavelmente deveria estar com a boca aberta e praticamente idolatrando o Arthur, já chega.

- Arthur, me arranja uma blusa. - Sai do banheiro apenas com a cueca dele e tampando meus seios com o braço, depois de me fitarem completamente ambos se olharam e a expressão de Chay se tornou de puro espanto.

- Não acredito, você e a Lua?