Fanfics Brasil - CAPÍTULO - 17 MANUAL DA CONQUISTA - AyA - Adaptada - FINALIZADA.

Fanfic: MANUAL DA CONQUISTA - AyA - Adaptada - FINALIZADA. | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO - 17

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Anahi acordou meio grogue, porém contente. Seu corpo estava aconchegado ao de Alfonso.
— Bom dia — uma voz masculina e manhosa murmurou.
— Bom dia. — Não sabia se estava preparada para encará-lo. Estava nua e sem maquiagem alguma. Não tinha planejado passar a noite, mas acabou adormecendo.
Acordar junto indicava uma intimidade que ela não sabia se estava pronta para assumir.
— Café?
Era sábado. Ela olhou o relógio da sala sem motivo, Pois não tinha nada para fazer. Poderia ficar naquela cama o dia inteiro. Passava das nove da manhã, o que era tarde para Anahi. No entanto, não costumava fazer amor até de madrugada. Também era incomum que dormisse na casa de um homem.
— Aceito. Obrigada.
Ao contrário dela, Alfonso parecia descontraído e saiu da cama, nu em pêlo, sem qualquer cerimônia. Cocou o peito, bocejou e foi até o armário onde apanhou uma calça de moletom para vestir. Em seguida, foi ao banheiro e voltou, alguns minutos depois, com um roupão azul-marinho na mão.
— Pode ficar com ele emprestado.
— Obrigada.
Ela esperou que ele saísse do quarto para vestir o roupão. Foi correndo para o banheiro. O cabelo estava todo emaranhado, o rosto amassado, os olhos e a boca, um pouco inchados. Passou a língua pelos dentes e sorriu. Não havia escovado os dentes antes de dormir. Algo que nunca fazia.
Não resistiu e procurou uma escova sobressalente nas gavetas. Havia duas novas. Aliviada e feliz, pegou uma e deu uma boa escovada nos dentes. Antes de voltar para o quarto, penteou os cabelos com a escova que encontrou sobre a pia. Já na cama, se meteu entre as cobertas. Alfonso não tardou em aparecer com duas xícaras de café e o jornal.
— Leite e nada de açúcar, certo?
Fez que sim, satisfeita por ele haver se lembrado da noite anterior, de como ela gostava do café.
Ele pousou a bandeja sobre a mesa, deitou-se ao lado dela e repartiu o jornal entre os dois.
Anahi sentiu-se tão confortável que mais parecia que dormiam e acordavam juntos havia anos. A não ser pela ardente noite de amor e pelo clima de sedução que pairava no ar.
— Quais os seus planos para hoje? — perguntou ela.
— Tenho que sair para comprar um presente de casamento para o meu pai.
— Seu pai está se casando outra vez? Ele deu uma risada sarcástica.
— Pela quinta vez. É motivo de apostas entre os filhos.
— Caramba, ele gosta de casar.
— É um eterno romântico, acho.
Pelo tom da voz de Alfonso, ele não parecia concordar com o comportamento do pai.
— Que coincidência. Eu também.
— Uma eterna romântica?
— Talvez, isso também. Mas eu quis dizer que também tenho que sair para comprar o presente do casamento da B.J.
— Podemos ir juntos — ele disse, olhando para Anahi.
— Seu pai já foi casado quatro vezes? — Ela ainda não tinha conseguido assimilar a informação.
— Pois é.
— Em qual deles, você acabou nascendo?
— Na verdade, eu fui a razão da existência do primeiro casamento.
— Sua mãe já estava grávida?
— O pior é que isso não serviu de lição para ele. Planejamento familiar e contraceptivos nunca existiram no dicionário do meu pai. — Alfonso balançou a cabeça, claramente irritado.
— Alguns homens não nasceram para casar — ele continuou.
Anahi sentiu pena, pois via ali o principal motivo dos traumas e do cinismo de Alfonso com relação a relacionamentos afetivos. Desejou que pudesse ajudá-lo a superar esse problema, de alguma forma.
— Minha mãe vive dizendo que sou igual ao meu pai. — Ele deixou o jornal de lado e tentou não demonstrar sua frustração.
— E você é? — Ela perguntou, sabendo que a resposta poderia estar bem longe de ser a verdade.
Ele riu ironicamente.
— Com certeza, não vou me casar com um time de futebol feminino e muito menos sair pondo filho no mundo, inconseqüentemente. Para isso, uso camisinha sempre.
— Parece algo bastante razoável. Ainda mais nos dias de hoje. Mas e sua mãe? Casou-se novamente?
— Ter sido a esposa traída e abandonada se tornou a razão da vida dela.
— Que pena.
— O dia está bonito demais para a gente ficar falando dos meus problemas familiares.
— Não, quero saber mais. Você vê os outros irmãos?
— Meu pai tem a ilusão de uma grande família feliz. E todo verão os filhos se encontram na casa de campo dele. Minha mãe teve três filhos e as duas últimas ex-mulheres tiveram dois filhos cada. As últimas esposas são bem mais jovens que ele. — Ele deu de ombros.
— Deve ser interessante reunir tantos irmãos.
— Se quiser, pode conhecer todos eles. — Ele olhava para a xícara enquanto falava. — O casamento vai ser uma semana depois da festa da sua amiga.
Ele a estava convidando para o casamento do pai. Uau! Anahi foi pega de surpresa e não sabia o que responder.
— Vocês se dão bem? — quis saber tentando ganhar tempo até se decidir.
— Somos amigos. Eles são gente boa. Além disso, a culpa não é deles, se papai não consegue se controlar. — Alfonso agora brincava com os cachos de Anahi. — E então, quer ir comigo ao casamento?
— Do seu pai? — Ela esvaziou a xícara.
— Eu vou com você ao da ladra de namorados. Acho uma troca justa.
— Por acaso está esquecendo que o combinado era até o capítulo quatro e, pelo visto, estamos chegando no final do livro?
— Terminamos o capítulo seis. Podemos inaugurar o sétimo agora, se quiser. — Não foi uma sugestão, mas uma intimação, pois enquanto falava, Alfonso já estava com as mãos por entre a abertura do roupão, acariciando os seios de Anahi.
Ela riu e tentou se desvencilhar, mas só piorou a situação, pois ele começou a friccionar os bicos de seus seios com mais rapidez.
Pára! Está me fazendo cócegas. — Ela não parava de rir.
— Isso tem outro nome. Acho que é excitação.
Anahi estava tão entretida em rir e se mexer que, quando se deu conta, eleja havia aberto o roupão por inteiro e estava com a boca em seu mamilo, atiçando o bico com a língua. O desejo lhe subiu pelas entranhas.
Um gemido rouco saiu pela garganta de Anahi e ela se conteve na mesma hora. Estava tudo indo rápido demais. Ia acabar se machucando.
— Nada de fazer amor, sem antes um bom café-da-manhã — Ela disse, finalmente, tentando ganhar tempo.
Ele ergueu o rosto e sorriu para ela.
— Então vai ter que comer rápido, porque eu vou comer você... — beijou-a nos lábios. — Bem devagar.
O capítulo sete ficou adiado quando os dois saíram da cama para a cozinha.
— O que será que podemos oferecer para nossa convidada de honra? — indagou Alfonso ao abrir a geladeira. — Ah, a sobremesa. A gente acabou não comendo ontem.
— Sobremesa no café da manhã? — Anahi balançou a cabeça negativamente e foi até a cafeteira pôr mais café nas xícaras. — O que é?
— Torta de amora.
— Vai ser um desperdício não provar.
— Foi o que pensei. — Alfonso retirou a torta da geladeira e preparou dois pratos.
— Nosso passeio ao shopping está de pé? — Ela perguntou algumas mordidas depois.
— Claro. Quando você quiser.
— Que tal, em uma hora? Preciso tomar um banho antes. Vou em casa me arrumar e nos encontramos na portaria.
— Perfeito.
Quando tentou limpar a mesa, ele a impediu. Anahi aproveitou e foi até o quarto para pôr a roupa do dia anterior. Ao voltar para a cozinha, estava tudo impecavelmente limpo, e Alfonso passava um pano na mesa.
Não sabia como se despedir e achou melhor não bancar a namoradinha.
— Bem, já estou indo. Obrigada pelo jantar — despediu-se e foi andando para a porta.
Alfonso largou o pano na mesa e foi até ela, de imediato.
O beijo que deu nela foi como um furacão de largo alcance. Anahi perdeu o fôlego e o agarrou com força, entrelaçando os dedos em seu cabelo despenteado e se deixando levar pela tempestade de emoções.
De repente, ela estava contra a porta e ele, contra ela, com o corpo quente e excitado. Ela sentia que ia derreter tal o calor que sentia por dentro.
— Ai, que delícia! — ela sussurrou. — Mas preciso tomar um banho.
— Está obcecada com higiene — Alfonso murmurou, mas alguns segundos depois, finalizou o adeus com um beijo no cangote dela e a deixou ir.
— Nos vemos em uma hora.



CAPITULO TREZE


Estava determinada a arrasar no casamento de B.J. e ia começar pela escolha do presente. Tinha que mostrar aos noivos que não guardava ressentimento e que era generosa com os "amigos".
Escolheu a loja mais chique que havia no shopping para utensílios do lar e entrou, com Alfonso ao lado.
Sabia que B.J. avaliava seus presentes pelo tamanho da caixa e optou por algo grande o suficiente para impressionar, porém, não tão grande a ponto de assustar. Mas o quê?
— Vou querer aquele conjunto de copos de champanhe. O que acha?
— Bonitos. E o presente é bem sugestivo. Boa idéia — respondeu Alfonso.
— É para presente — ela disse à vendedora que os acompanhava.
Agora só faltava o vestido, a missão mais importante do dia.
— Quer procurar alguma coisa para o seu pai? Enquanto isso, pensei em procurar o vestido para casamento.
Os olhos verdes de Alfonso fitaram-na vagarosamente.
— Não perderia isso por nada. O presente do meu pai pode esperar.
De repente, Anahi se sentiu como uma menina envergonhada. Ao mesmo tempo que adoraria ter a companhia dele, ficava encabulada com a idéia de experimentar roupas na frente de Alfonso.
— Não quero entediar você.
— Não tenho dúvidas que vai ser muito divertido.
Vendo que ele não ia voltar atrás, Anahi se resignou guiando-o para uma das lojas mais chiques do shopping. Alfonso se sentou em uma poltrona, enquanto ela escolhia as roupas que ia provar. O vestido verde-musgo que fazia conjunto com um bolero parecia perfeito para a ocasião. Foi o primeiro a experimentar. Saiu do provador e mostrou a Alfonso, adorando o jeito como ele a olhava, como se fizesse um tour preguiçoso sobre seu corpo.
— Tira o bolero — ele pediu.
Ela obedeceu e se virou para que ele visse a parte de trás.
— O que acha?
— Estou pronto para a próxima escolha.
Ela balançou a cabeça para ele e voltou para a cabine. A verdade era que não havia gostado do conjunto. Talvez o vestido amarelo...
Já arrumada, sentia-se em uma formatura dos anos oitenta. A saia era rodada e cheia, a parte de cima um tomara-que-caia, grudado ao corpo. Voltou a sair do provador.
Havia algo de erótico em ter um homem sentado em uma poltrona observando-a experimentar roupas. E a forma como Alfonso a observava deixava claro que a última coisa em que pensava era na festa de casamento. Molhou os lábios quando a viu sair e a encarou provocativamente, acelerando o coração de Anahi.
— E então? O que acha?
Ele posicionou o polegar para baixo.
— Por que não? — O vestido podia não ser a roupa mais fabulosa que havia visto, mas servia para a festa. Além disso, custava o olho da cara. Era de grife.
— Muito apagado para você.
— Como assim, apagado? — Ele, então, se levantou. — Explico melhor durante o almoço.
— Será que só pensa em comida? — Ela perguntou, depois que já haviam saído da loja.
— Paro de pensar em comida depois de matar a fome. Saíram do shopping e foram a um restaurante do outro
lado da rua. Ela pediu uma salada e ele, um sanduíche com batatas fritas.
— O que quis dizer com apagado?
Alfonso deu um gole em seu chá gelado, como se tentasse encontrar as palavras certas.
— Os vestidos que experimentou não têm nada a ver com você. Suas roupas são alegres, descontraídas... têm personalidade.
— Mas é só um vestido. — Anahi o olhava intrigada, sem saber bem onde ele queria chegar.
— Será? Mulheres mandam mensagens através das roupas, sabia? — Ele a olhava agora com um olhar malicioso. — Por exemplo, roxo quer dizer que você quer fazer amor.
Olhou para o vestido roxo que vestia e deu urna risada.
— Que mentira.
Ele se inclinou e falou baixinho.
—Aposto que se passar a mão por debaixo desse vestido, agora, vou descobrir que você está pronta para mim.
Todo ar existente no ambiente parecia ter se esvaído. Era verdade. Bastava ele olhar daquele jeito para ela e sussurrar em seu ouvido para que Anahi subisse pelas paredes. Mas ele não precisava saber disso.
— Foi o primeiro vestido que encontrei no armário. Além disso, é fácil de tirar para experimentar as roupas.
— Bem, eu tentei. — Deu de ombros. — Apenas acho que aqueles vestidos não combinam com você. Acho que está buscando algo para agradar o gosto dos outros, quando na verdade tinha que se preocupar com o que você gosta e que a faz se sentir bem.
Será que ele tinha razão? Será que estava tão obcecada com aquele casamento que buscava uma roupa que expressasse sucesso e elegância de acordo com B.J. e os outros?
Mastigou um pedaço de espinafre, furiosamente. Droga! Ele tinha razão. A dieta, a ginástica exagerada, o acordo com Alfonso, o vestido.
Resmungou e apanhou uma batata frita do prato de Alfonso.
— Aquele vestido amarelo era o preço de um mês de aluguel.
Ele deu um assobio, impressionando, depois aproximou o prato de Anahi para que ela pudesse comer mais.
Após o almoço, foram a uma loja de rua da qual Anahi gostava muito. Logo na vitrine, Alfonso apontou para uma manequim.
— É esse o vestido.
Era um vestido longo de seda púrpura, delicado e com um decote sugestivo nas costas. Enquanto experimentava, os olhos de Anahi brilhavam diante do espelho. Estava lindo. Os abdominais haviam surtido efeito. Saiu do provador para mostrar a Alfonso.
— É, é esse mesmo — ele disse na mesma hora. Ela sorriu e voltou para o provador.
— Obrigada — disse Anahi já com a sacola na mão, caminhando na rua de braços dados com Alfonso.
— Foi divertido — ele respondeu. — Não costumo sair muito.
— Deve estar animado, então, para a apresentação que vai dar para minha turma na terça que vem — brincou ela.
— Nem metade da animação que sinto agora, só de pensar em chegar em casa, tirar sua roupa e começar...
— O capítulo sete — Anahi completou. Ela fingiu descaso, mas a verdade era que estava ansiosíssima para iniciar o capítulo sete. Alfonso tinha o dom de transformar cada capítulo em um novo mundo a ser descoberto. Com ele, o sexo era vibrante e surpreendente.
— O que está esperando? — Ela quis saber.
No carro, ambos estavam ansiosos para chegarem logo em casa. Olhou de relance para o corpo de Alfonso e notou o quanto ele estava excitado. Ela se virou para esconder o sorriso. Estava tão excitada quanto ele.
— O que tem no capítulo sete? — A voz era melosa e provocante.
— Mostra como um homem pode dar prazer a uma mulher com a boca mais do que com qualquer outra parte do corpo.
— Nunca tinha pensado nisso, mas suponho que seja verdade. A boca é sensacional. Mas confesso que prefiro o pacote completo...
— Isso é um alívio. Bem, o que mais diz o capítulo sete? — indagou ele, pensativo. — Também diz que perguntar à parceira do que ela gosta é a melhor técnica que pode existir.
Anahi concordou com a cabeça. Pode ser que o cara que escreveu aquele livro de mau gosto não fosse um idiota completo, afinal.
— Do que você gosta, Anahi?
Droga, aquela pergunta a deixava em chamas. Era tão sugestiva que, enquanto ele perguntava, ela pôde imaginar vividamente Alfonso excitando-a.
— Gosto do toque mais suave no início e depois... de uma ação mais forte e decidida. — Como era embaraçoso responder àquela pergunta, pensou ela. Por que não havia ficado calada? Sabia que seu rosto estava completamente vermelho, o que aumentava seu desconforto.
— E o seu ponto G? — Ele perguntou com um tom de aluno curioso.
Uau! Aquela conversa a fazia criar imagens que a deixavam tão sensível que o simples movimento do carro e as vibrações já a enlouqueciam.
— Bem... não é muito fácil encontrar o ponto G, mas aviso quando você estiver chegando lá. — Disfarçando o calor que aquela conversa produzia abriu a janela.
— Tem um desenho no livro bastante excitante. Não dá para perceber bem o que o casal está fazendo, mas faz com que a imaginação viaje.
— Por favor, a gente precisa mudar de assunto — ela disse, sem ar.
— Claro, sem problema. — Ele a olhou com um sorriso de canto de boca e voltou a se concentrar no volante.
Ela o olhou com desconfiança.
— Por acaso está falando tudo isso de propósito?
— O quê?
Na verdade, Alfonso estava tentado a parar o carro em qualquer lugar e abraçá-la ali mesmo. Mas, sofria, porque estava seguindo o livro à risca. Sofria pelo desejo de beijar intensamente Anahi até fazê-la gemer. Porém, teria que esperar para saciar esse desejo. Ele queimava por dentro.
1— Preciso amar você, agora. Se não fizer isso, vou explodir — disse ele, perdendo o controle.
A freada no estacionamento foi ruidosa e brusca. As duas portas estavam abertas antes mesmo do motor ser desligado. Pareciam dois policiais atrás de algum criminoso. Ele agarrou a mão de Anahi e saíram correndo. Subiram pelas escadas, pois o elevador demoraria demais. As chaves já estavam na mão quando chegaram à porta de Alfonso.
— Minhas compras!— ela lembrou, de repente.
— A porta do carro trava automaticamente, não se preocupe.
Sem esperar a resposta, ele a agarrou pela cintura e lhe deu um beijo devorador.


 



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 26



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  • featanahi Postado em 29/09/2013 - 13:33:11

    Mds que lindo o final!! É uma pena que acabou :(( Sabia que ele ia mudar de opinião kkkk Vou sentir saudades da fic.

  • lisaponny123 Postado em 28/09/2013 - 20:48:33

    Final lindo amei já li todas as suas webs são lindas agora vou ler estas outras duas e bom das suas webs é que elas são histórias rapidas, e que vc posta uma atrás da outra

  • steph_maria Postado em 28/09/2013 - 15:35:41

    AMEIIIII a chamada das novas webs tbm, já sei que vou morrer com as duas ainda mais com a caça *--------* só é triste que Manual da conquista já vai acabar =/

  • isajuje Postado em 27/09/2013 - 13:40:07

    Aaai Dios, todo palpite que eu falo eu acho que erro KKKKKK já está no fim D: que coisa mais chata. Mas bem, eles vão se acertar né? O que vai acontecer? Eu não vou palpitar mais em nada, dessa vez eu fico quieta u.u K

  • lyu Postado em 26/09/2013 - 19:26:56

    ain q lindooo acredita nele any

  • isajuje Postado em 26/09/2013 - 10:48:31

    A Anahí vai para aquele casamento sem o Alfonso toda tristonha e quando ela chegar lá ele vai fazer uma surpresa, uma declaração de amor e pedir ela em casamento #CabeçaPonnyPensando KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' enfim, vamos ver no que vai dar.

  • belle_doll Postado em 25/09/2013 - 18:57:54

    Estou adorando a história! Sabia que enquanto eles estivessem bem algum mal entendido aconteceria.

  • flafeitoza Postado em 24/09/2013 - 01:15:22

    sdushduhsiudhsiuhduishdiushudhsuihd........... DEUS que confusão ...hshshh tomara que a any entenda logo poxa ... ele nunca tinha dito eu te amo pra ngm... lindinho demais ..eee burro por n ter contadoo [ahahhahah POSTA MAIS

  • lyu Postado em 22/09/2013 - 16:45:10

    pq quando ta beeem legal acaba?

  • featanahi Postado em 22/09/2013 - 01:46:58

    Mds ela vai querer matar ele kkkkk ele tem que explicar direito! aaaah posta mais


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