Fanfics Brasil - CAPÍTULO - 3 MANUAL DA CONQUISTA - AyA - Adaptada - FINALIZADA.

Fanfic: MANUAL DA CONQUISTA - AyA - Adaptada - FINALIZADA. | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO - 3

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Os últimos capítulos do livro tinham sido inspirados nela. Todas as posições que a imaginação fértil de Alfonso inventava eram visualizadas com Anahi. As descrições de como um homem se sentia ao consumar o ato com uma mulher que estava toda entregue, quente e voraz haviam sido todas criadas tendo ela como musa. Alfonso sentia que era inevitável que um dia os dois fossem amantes.
A aparição dela em sua porta tinha sido uma miragem, um presente dos deuses. Só de lembrar o calor que os dois produziam apenas com o contato visual, Alfonso sentiu que ia acabar sendo consumido pelo fogo que ardia dentro dele se chegasse a tocá-la. Aquele desejo mútuo era evidente demais e teria que se concretizar em breve.
Hoje à noite! Implorava seu corpo.
É, hoje à noite, ele respondeu com ansiedade.
O livro acabou caindo no chão.
Era isso. A reação de Anahi criava algumas possibilidades interessantes. Será que aceitaria ajudá-lo a descobrir seu lado Casanova?
Ele adorava qualquer tipo de desafio, mas um desafio de saias — de saias curtas e provocantes que mal cobriam as torneadas pernas — esse, sim, era seu favorito.
Seria difícil convencê-la a testar o novo livro?
Levantou-se e começou a andar de um lado para o outro. A vida afetiva havia ficado um tanto sem graça nos últimos tempos. Nenhum motivo especial, só que ultimamente preferia voltar para casa sozinho, no final da noite, do que com uma mulher. Sentia-se melhor assim.
Não significava que estivesse a ponto de começar a tomar estimulante sexual, mas seu amigo não andava muito a fim de ação como de costume. Algumas vezes, mesmo nas boates mais badaladas, com as mulheres mais incríveis, sentia-se entediado.
Alfonso estava começando a achar que o que faltava em sua vida amorosa era algo desafiador. Conseguir levar para a cama uma mulher que achasse que ele era um zero à esquerda, isso sim era um desafio. E não apenas qualquer mulher, mas Anahi Portilla, com seus olhos marotos e brilhantes, lindo corpo e a certeza de que Alfonso era um total inexperiente em matéria de sexo.
Se conseguisse convencê-la a seguir todos os passos do manual, capítulo por capítulo, descobriria em primeira mão se o livro funcionava de verdade.
Se ela aceitasse seguir com ele todos os itens do manual e, no final, ainda estivesse interessada nele, então, poderia tranqüilamente considerar-se um gênio dos guias práticos sexuais.
Porém, havia uma forte possibilidade de Anahi não concordar com aquela loucura. Ele olhou o parceiro que andava meio cabisbaixo.
— O que me diz? Aceita o desafio? — A pergunta era pura retórica. Todo o seu corpo conspirava a favor, reagindo com desejo só de pensar em seduzir Anahi.
Agora, o que precisava era de um bom plano de ataque.



CAPITULO DOIS


— Nunca fiquei tão desapontada — disse Anahi à amiga Therese Martin, enquanto comiam no restaurante chinês preferido. Therese ria tanto que quase engasgou com o chá de erva-doce.
Trabalhavam juntas na escola, mas deixavam os assuntos pessoais para quando saíam juntas à noite. A sala dos professores não tinha qualquer privacidade e era onde os rumores e fofocas se propagavam. Anahi e Therese, que eram jovens e solteiras, evitavam o lugar tanto quanto possível.
Quando Therese conseguiu parar de rir, caçoou da amiga.
— Sexo para idiotas completos. Mas você escolhe suas paqueras a dedo!
— Eu sei. — Anahi já não achava tanta graça assim. Se fosse outro homem também estaria morrendo de rir.
— Mas Alfonso parecia tão experiente, seguro. Além disso, ele é lindo demais. Não consigo entender até agora. Como um cara daqueles precisa de um guia para ensinar a fazer amor?
— Isso é fácil — arriscou Therese. — Quanto mais bonito, mais vaidoso e autocentrado o homem é. Só um manual para mostrar o que ele não consegue ver.
Anahi não pôde deixar de visualizar o lindo rosto de Alfonso sorrindo para ela.
— Como assim?
— Ué, nunca aconteceu com você de sair com um cara e ele ficar a maior parte do tempo falando dele?
Ela concordou com a cabeça.
— Aí, na hora da verdade, o cara só faz o que é interessante para ele. Teve uma vez que cheguei para um infeliz e disse "Sabia que eu tenho um ponto de grande sensibilidade?" Ele não tinha idéia de como descobri-lo.
Anahi engasgou com a cerveja.
— Você inventou essa história.
Therese ergueu a sobrancelha ao estilo "acredite se puder".
— Estou te dizendo. Os bonitões são os piores. — Ela fez uma pausa e sorriu maliciosamente. — Agora saia com um cujos genes não tenham sido muito generosos, que talvez não seja alto o suficiente, magro demais ou com aquela pancinha descontraída. Ele tem que trabalhar muito mais para conquistar uma mulher. Afinal, nenhuma mulher vai querê-lo pela aparência, concorda?
— Odeio pensar que as mulheres sejam tão fúteis assim. Mas, na teoria, acho que você tem razão.
— O feio tem que mostrar que tem outras qualidades, tem que se esforçar muito mais. Vai querer saber mais sobre ela do que ficar falando de si. Evitar falar de futebol, do trabalho, do carro novo. E ao fazer amor, ele vai tentar levar a mulher a se sentir única e insubstituível.
Anahi ficou olhando ao redor, procurando analisar os casais sentados por perto. Alguns conversavam animadamente, se tocavam, olhando-se nos olhos, provando a comida do outro. Outros casais pareciam fazer esforço para não dormir em cima da mesa. Porém, não eram necessariamente os homens feios que participavam das conversar animadas.
— Deixa de papo, Therese. Cansei de ver você com homens bonitos.
— Tenho que confessar que a carne é fraca. — Ela suspirou. — Acabo fazendo amor com ele e tenho que exercer a profissão de professora extraclasse.
Anahi caiu na gargalhada.
— E aquele professor de esqui? Ele parecia ser bastante sensual.
— Todd era excepcional. Fisicamente. Me deixava completamente satisfeita.
— Nossa, não está exagerando? Therese deu de ombros.
— Claro que devem existir homens que são sensacionais física e sexualmente. Apenas acho que há homens que têm grandes vantagens depois que as luzes se apagam. Pense nisso. O que você prefere? Um cara que faz você babar só de olhar para ele ou um que saiba o que fazer com seu corpo como se ele fosse o músico e você o instrumento?
Anahi deu uma garfada da comida e analisou a pergunta.
— Seria bom poder ter os dois.
— É, eu sei. Esse é o que todas procuramos, querida. Pena que esse homem não exista. O seu idiota completo de carteirinha é o exemplo perfeito.
— Pelo menos o fato de ele ter encomendado o livro mostra que ele está se esforçando, não acha? Alguém deve ter dito para ele que as coisas não iam muito bem por debaixo dos lençóis e agora ele quer recuperar o tempo perdido.
— Com certeza, ele vai pular as partes que falam da mulher e ler só as coisas de homem.
— Nossa, qual o motivo de você estar tão amarga, hoje? — Estava falando só por falar, por isso, ficou surpresa quando a amiga respondeu.
— Um cara chamado Brad.
— Nunca me falou dele. — O que era algo raro. Elas não costumavam ter segredos uma para a outra.
— Conto tudo no caminho para o cinema. Já estou com o traseiro doendo de tanto ficar sentada. Vamos pedir a conta?
Do lado de fora, no ar fresco da primavera, Therese ficou curiosamente silenciosa. Anahi esperou pacientemente, pois sabia que a amiga falaria quando estivesse pronta.
— Na última escola onde trabalhei, do outro lado da cidade, comecei a namorar um professor de física. Não era nem um pouco bonito e tinha a minha altura quando eu não estava de salto. Mas ele possuía algo de especial.
O sinal fechou e elas cruzaram a rua.
— Não sei explicar direito. Ele me escutava, como se o que eu tivesse para dizer fosse algo fascinante. Como se eu fosse uma mulher fascinante. Era atencioso, me respeitava e não ficava se exibindo como a maioria. Era muito divertido também, o que acho fundamental em um homem.
— Quer dizer que você se enfeitiçou por um baixinho, engraçado que te escutava?
— Já disse que ele era careca?
— Não.
— Pois era. Começamos como amigos e uma coisa foi levando à outra. Quando me dei conta, estava na cama dele. Juro que acendi a luz depois que a gente fez amor, só para ter certeza de que era o mesmo homem. Quer dizer, ele era... incrível.
— Entendi. O segredo é procurar um baixinho, careca, divertido. Acho que não vai ser muito difícil.
— Estou falando sério, Anahi. Ele sabia tocar em uma mulher como ninguém... — Ela fez uma pausa para respirar. — Uau! Estou te dizendo, o cara tinha que estar na olimpíada da arte de amar.
— E o que aconteceu com ele?
O sorriso esvaiu-se do rosto de Therese.
— Me largou por uma ex-miss Minnesota.
— Mas você é linda.
— Obrigada, mas ela era mais. O idiota me fez enxergá-lo por dentro, a beleza interior dele e o que faz em seguida é me trocar por uma patricinha melosa.
— Então, é roubada procurar um careca, baixinho, engraçado com um poder incrível de fazer amor?
— Ah, pode sair com quem você quiser. Mas não esqueça: vai ter que se consolar sozinha depois.
Anahi voltou para casa, cedo demais para o seu gosto. Ficou pensando na teoria maluca da amiga. Antes de subir para o apartamento, checou a caixa do correio. Mais duas cartas para o vizinho de baixo. Desta vez, o carteiro já não lhe parecia tão simpático como antes. Infelizmente, a caixa de correio do prédio tinha dispositivos de segurança e não dava para apenas enfiar as cartas dele na caixa correta. Bem, de qualquer forma, pensou, Alfonso não havia feito nada de mal. Apanhou as cartas e resolveu passá-las por debaixo da porta dele, mais tarde. Quando chegou ao seu andar, ofegante por ter subido dois andares de escada, viu uma figura familiar em frente a sua porta.
Ela começou a ficar vermelha e se odiou por isso. Ele , se virou quando a ouviu chegar. Anahi não conseguia ; evitar. Suas pernas estavam bambas. Os olhos, o sorriso, a covinha... Seria mesmo possível que um campeão olímpico na arte de amar pudesse competir com aquela beldade a sua frente?
— Oi — disse Alfonso. Ele não parecia constrangido. Ela tentou fazer o mesmo.
— Oi. — Anahi aproveitou o momento para entregar as duas cartas extraviadas.
— Obrigado. Essas são para você. — Ele tinha nas mãos alguns envelopes também. — Desculpa por hoje cedo.
Por que ele tinha que lembrá-la desse assunto? E agora, o que ela devia responder? Espero que você aprenda direitinho? Se precisar de ajuda nos deveres de casa, é só me chamar?
Olhou nos olhos dele e pôde jurar que aquele brilho parecia de alguém que estava se divertindo. Será que Alfonso achava a situação dele engraçada? Será que ele precisava de estimulantes sexuais? Anahi não pôde evitar olhar de relance para o "equipamento" de Alfonso.
— Está tudo funcionando, se essa é sua preocupação — Alfonso garantiu.
Dessa vez, quem estava ficando envergonhada era ela. Olhou para ele aturdida e depois para o corredor, a fim de certificar-se de que não havia mais ninguém por perto. — Seu funcionamento... não é problema meu.
— Eu sei — ele disse se aproximando dela. A voz agora saia mais baixa e mais rouca. — Estava pensando em mudar esse quadro.
— Como é? — perguntou em um tom de professora indignada com o aluno malcriado.
Ao contrário dos alunos insolentes que se assustavam com o tom e a cara que Anahi fazia quando passavam dos limites, Alfonso parecia estar se divertindo muito com aquela situação.
— Tem uma coisa que queria te perguntar. Tem a ver com a noite passada.
Do outro lado do corredor, uma porta se abriu. Era o fofoqueiro do senhor Forrester. Se ele a visse ali com Alfonso, aquela história ia virar uma novela.
Anahi pegou as chaves de casa e abriu a porta, praticamente puxando Alfonso para dentro.
— É melhor conversarmos sem público.
— Claro, obrigado. — Ele passou pelo o hall e parou ao chegar na sala. — Muito bonito. — Ele apontava para o sofá antigo que ela havia reformado, cheio de almofadas com cores vibrantes.
— Obrigada. Quer se sentar? — Ai, Senhor, por que não tinha ficado no corredor, apesar do cricri do senhor Forrester? Ter convidado Alfonso para entrar o estava encorajando. Aquilo não ia acabar bem.
Ele sentou-se no sofá e ela optou pela poltrona do lado oposto.
Alfonso a olhou de relance e em seguida para as cartas que tinha nas mãos. Deixou-as na mesa de centro e se recostou no sofá. Estava relaxado e confiante. E bonito demais para o azar de Anahi.
Apesar de saber do segredo de Alfonso, o corpo de Anahi não parecia se importar com o fato. Sentia a mesma forte atração de sempre, o mesmo desejo ardente. Não era justo. Provavelmente, aquele fogo sem sentido era um sintoma de que ela estava há muito tempo sem namorado.
Anahi fez o mesmo que ele e deixou as cartas sobre a mesa. Entre as contas, havia um enorme convite de casamento. Mais parecia uma epidemia, pensou ela. Todas as amigas na faixa dos trinta anos estavam se casando.
Olhou rapidamente o endereço do remetente e empalideceu.
— Ah, não! — resmungou.
— Qual o problema?
Ela levou um susto, pois não tinha se dado conta que havia falado em voz alta.
— B.J. McLaren vai se casar.
— Ah. Meus pêsames. — Alfonso estava muito engraçadinho. Ela até achou graça mas estava sentindo-se abalada com o casamento de B.J.
— Ela era uma das minhas melhores amigas. Até roubar meu namorado, na faculdade. — O orgulho ferido que nunca havia sarado por completo veio à tona quando lembrou do flagrante dos dois aos beijos na biblioteca.
— Fizeram uma aula de poesia juntos e juram que se apaixonaram lendo "Folhas da relva", do Walt Whitman.
— E você, onde estava?
— Lendo Milton. Paraíso perdido. Não vejo B.J. há... já deve ter uns três ou quatro anos. Agora vai se casar com ele e quer esfregar mais uma vez no meu nariz a humilhação que me fez passar.
— Que safada! Ela riu.
— Tirou as palavras da minha boca. — Abriu o envelope e começou a ler o convite. — Esperamos ter a honra da sua presença... blá, blá, blá. Ah, tem um recado escrito a mão. Por favor, traga seu acompanhante. Eu e Randy vamos adorar conhecê-lo.
— Parece que ela está querendo medir forças.
— Parece que ela descobriu que estou solteira e quer fazer me sentir uma perdedora. — Talvez o bichinho do casamento também a tivesse mordido, pois a verdade era que gostava da idéia de sossegar e arranjar alguém para valer. Tinha um ótimo emprego, adorava morar em Seattle, seu corpo era jovem e fértil. Era uma mulher na idade ideal para casar e ter filhos. Só faltava o progenitor. Onde afinal estava ele?
Alfonso deu de ombros.
— Então não vá ao casamento.
Anahi deixou o queixo cair, mas a atenção se voltou de imediato para o guarda-roupa.
— Não ir? Tenho que ir. Isso — Ela sacudiu o convite pomposo na frente dele. — É uma afronta, uma provocação. Vou nesse casamento nem que chova canivete.
Olhou a data. Seria em um mês.
— Tenho quatro semanas para me preparar — disse, sem plena consciência de que estava se abrindo para um estranho, o vizinho do andar de cima. — Vou precisar de um vestido impecável e uma companhia de parar o trânsito. — Passou a mão pela barriga e apertou-a buscando gordurinhas. — Também vou precisar de um regime radical. Vou cortar fritura. Quem sabe perco alguns quilinhos?
Olhou para o relógio. Ia tentar se livrar logo de Alfonso e fazer umas abdominais no tapete. Tinha apenas um mês e não podia perder um minuto sequer.
A verdade era que nunca tinha superado ter perdido Randy para B.J. Também,nunca tentou esconder a dor de cotovelo de ninguém. Todas as colegas de classe deviam achar até hoje que ela era uma pobre coitada que não tinha conseguido segurar o namorado.
B.J. estava querendo um segundo round? Anahi estava mais do que pronta para a briga. Estava mais velha, mais madura e mais senhora de suas emoções. Tinha um emprego interessante e uma vida muito boa.
Aquela seria a chance de provar isso para a amiga traidora. Precisava de um vestido fabuloso e novos acessórios. Resmungou, mentalmente. O acessório mais importante que precisava não era uma bolsa nova ou um par de saltos altos. E sim um homem lindo e maravilhoso a tiracolo. Onde encontraria um desses?
Faltando apenas um mês para o casamento, não podia perder tempo. Voltou sua atenção para Alfonso. Quanto mais rápido se livrasse dele, mais tempo teria para bolar algum plano infalível.
— Você queria conversar alguma coisa comigo?
— Anahi, preciso da sua ajuda.
Ela fez uma pausa e se esforçou para esquecer B.J., a ladra de namorados.
— Precisa da minha ajuda para quê?
— Sabe aquele livro que você viu cair no chão? Sexo para idiotas completos!
— Sei. — Dessa vez, não ia ficar ruborizada. Afinal, era ele quem deveria sentir vergonha e não ela.
— E que ele é para casais. Ela arregalou os olhos.
— Quer dizer que é para um casal de idiotas completos? Alfonso sorriu.
— Não exatamente. O livro é dividido em capítulos... com lições e, bem, alguns exercícios. Preciso de alguém com quem praticar. Como você é a única mulher que conheço que sabe da existência do livro, fiquei pensando se você não faria os exercícios comigo.
Ela se levantou bruscamente. Não acreditava no que ouvia.
— Está me pedindo para fazer amor com você? Acho que está precisando é de um guia prático sobre bons modos para idiotas completos. É óbvio que a resposta é não.



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 26



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  • featanahi Postado em 29/09/2013 - 13:33:11

    Mds que lindo o final!! É uma pena que acabou :(( Sabia que ele ia mudar de opinião kkkk Vou sentir saudades da fic.

  • lisaponny123 Postado em 28/09/2013 - 20:48:33

    Final lindo amei já li todas as suas webs são lindas agora vou ler estas outras duas e bom das suas webs é que elas são histórias rapidas, e que vc posta uma atrás da outra

  • steph_maria Postado em 28/09/2013 - 15:35:41

    AMEIIIII a chamada das novas webs tbm, já sei que vou morrer com as duas ainda mais com a caça *--------* só é triste que Manual da conquista já vai acabar =/

  • isajuje Postado em 27/09/2013 - 13:40:07

    Aaai Dios, todo palpite que eu falo eu acho que erro KKKKKK já está no fim D: que coisa mais chata. Mas bem, eles vão se acertar né? O que vai acontecer? Eu não vou palpitar mais em nada, dessa vez eu fico quieta u.u K

  • lyu Postado em 26/09/2013 - 19:26:56

    ain q lindooo acredita nele any

  • isajuje Postado em 26/09/2013 - 10:48:31

    A Anahí vai para aquele casamento sem o Alfonso toda tristonha e quando ela chegar lá ele vai fazer uma surpresa, uma declaração de amor e pedir ela em casamento #CabeçaPonnyPensando KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' enfim, vamos ver no que vai dar.

  • belle_doll Postado em 25/09/2013 - 18:57:54

    Estou adorando a história! Sabia que enquanto eles estivessem bem algum mal entendido aconteceria.

  • flafeitoza Postado em 24/09/2013 - 01:15:22

    sdushduhsiudhsiuhduishdiushudhsuihd........... DEUS que confusão ...hshshh tomara que a any entenda logo poxa ... ele nunca tinha dito eu te amo pra ngm... lindinho demais ..eee burro por n ter contadoo [ahahhahah POSTA MAIS

  • lyu Postado em 22/09/2013 - 16:45:10

    pq quando ta beeem legal acaba?

  • featanahi Postado em 22/09/2013 - 01:46:58

    Mds ela vai querer matar ele kkkkk ele tem que explicar direito! aaaah posta mais


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