Fanfics Brasil - CAPÍTULO - 6 MANUAL DA CONQUISTA - AyA - Adaptada - FINALIZADA.

Fanfic: MANUAL DA CONQUISTA - AyA - Adaptada - FINALIZADA. | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO - 6

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CAPÍTULO QUATRO


Anahi não tirava o olho do convite todo chamativo. Aquela noite sem sentido, em que seria azarada por um homem que já conhecia e com quem nem tinha certeza se queria estar, era tudo culpa de B.J. Como se a mulher já não a tivesse torturado o suficiente na faculdade, continuava perseguindo-a como se o objetivo de sua vida fosse atormentar Anahi.
Resmungando, enfiou, sem ânimo, uma saia e um top vermelho. Com alguma sorte, ele iria se esforçar bastante no papel de paquerador de mesa de bar.
Com isso em mente, passou um batom provocante e uma maquiagem um pouco mais carregada do que o normal.
Ao chegar no hotel, sentiu-se um pouco incomodada. Quem era ela, afinal? Uma profissional, usada por um homem meio bobo para que ele bancasse o Don Juan em sua farsa?
Anahi nunca havia feito o estilo passivo. Ergueu o queixo. Alfonso podia acabar descobrindo que não bastava ler um capítulo de livro para se dar bem com uma garota.
Entrou no ambiente pouco iluminado do bistrô e olhou ao redor. O lugar estava bem cheio. Quase todas as mesas estavam ocupadas e no bar havia alguns bancos livres. Anahi preferiu o bar. O garçom a viu e sorriu.
— Já vou atendê-la.
— Obrigada. — Ela devolveu o sorriso.
Não conseguia decidir o que beber. Quando o garçom voltou, ainda não havia escolhido.
— Será que tomo um vinho branco?
O garçom balançou a cabeça e se inclinou para mais perto dela.
— Não para uma dama de vermelho.
Caramba, ele a estava paquerando. O plano já estava funcionando. Modéstia à parte... Anahi piscou para ele.
— O que você sugere?
Ele apoiou os cotovelos na bancada do bar, um centímetro mais próximo do que o necessário e a estudou.
— Estou pensando em algo exótico, mas ao mesmo tempo refrescante. Talvez algo picante, com um toque de sal. E para sua sorte sou o melhor especialista em Margarita deste lado da Cidade do México.
Ela deu uma risadinha sensual. Ele era fofo. Parecia ser alguns anos mais jovem que ela, mas certamente tinha atitude e não perdia tempo em flertar com a única mulher sozinha por perto.
— Uma Margarita parece uma ótima idéia. Obrigada.
A preparação do drinque era uma verdadeira performance circense, com garrafas girando e malabarismos. Anahi estava adorando o show. O drinque era realmente perfeito.
— Qual o seu nome? — ele perguntou, enquanto limpava a bancada com um pano.
— Anahi. E o seu?
— Les. Não me lembro de ter visto você antes por aqui.
— Não costumo vir aqui. — Tinha namorado um engenheiro e uma vez estiveram no lugar depois de uma peça de teatro. Mas já fazia mais de um ano. Na verdade, desde que havia terminado com o lindo, mas insosso, Peter, havia uns seis meses, Anahi já não saía muito à noite.
— O que te traz aqui, hoje? Está esperando alguém? — Ele não escondia o olhar e o jeito safado.
— Está, sim — respondeu uma voz grossa e meio irritada por detrás de Anahi.
Ela se virou e viu Alfonso com uma cara de homem traído.
— E quem é essa pessoa? — Ela perguntou. De acordo com o capítulo um, eles tinham que fingir que não se conheciam.
— Eu.
— Você conhece esse cara? — perguntou o novo amigo, Les, pronto para colocar Alfonso em seu devido lugar.
No entanto, ela precisava do rapaz para o casamento de B.J. e sabia que a última coisa que queria era ver aquele rosto machucado ou ele impossibilitado de acompanhá-la à cerimônia.
— Sim — ela respondeu. — A gente se conhece. Alfonso olhou para os dois bancos ao lado de Anahi, mas
estavam ocupados.
— Será que a gente podia ir para uma mesa?
— Claro. — a moça apanhou o drinque, mas Les a segurou pela mão.
— Deixa que eu levo seu drinque, Anahi. — Ela quase riu do jeito íntimo com que ele falou o nome dela. Bem feito para Alfonso. Dois a zero para ela. O garçom, então, olhou para Alfonso.
— O que vai querer?
— Um chope.
— Já levo na mesa.
Sentaram na primeira mesa vazia que encontraram. Apesar de haver garçons nas mesas, Les, que ficava no bar, fez questão de levar pessoalmente as bebidas. Deixou o drinque de Anahi em frente a ela e o chope do lado de Alfonso. Depois, colocou uma tigela com amendoins no centro.
— Prontinho, Anahi — disse ele, lançando um olhar provocante.
— Obrigada, Les — agradeceu, adorando o capítulo um, mais do que esperava.
— Obrigado, Les — respondeu Alfonso sem entusiasmo.
— Sem problema, companheiro.
Alfonso fez um brinde com o copo e depois deu um gole longo. Anahi apanhou seu drinque e deu um pequeno gole pelo canudinho.
— Espero não ter atrapalhado nada — comentou Alfonso, assim que pôs o copo de volta à mesa.
— Como? Ah, o garçom. De maneira alguma. Ele só estava sendo gentil com uma mulher sozinha em um bar.
Ele a encarou, os olhos verdes brilhavam maliciosamente.
— Tenho que pedir desculpas, agora?
— Não. — Anahi deu um sorriso maroto. — Acho que já dei meu recado. E agora o que fazemos?
— Não faço a menor idéia — disse ele, apoiando-se nos braços da cadeira. — Você me obrigou a fugir do plano original.
Anahi concordou com satisfação.
— Acho ótimo. É mais divertido assim, mais espontâneo.
Alfonso se inclinou sem tirar os olhos dela.
— Então, posso ser espontâneo o bastante para dizer que você está tão deliciosa que eu dispensaria o jantar e a sobremesa? — Ele a tocou apenas com o dedo indicador no braço de Anahi e foi subindo até o ombro.
Ela estremeceu, com aquele toque frio devido à tulipa de chope gelado.
— Isso está no capítulo um? — Ele voltou a mão para a mesa, causando um certo desapontamento em Anahi.
— Está.
— O que mais está no capítulo um?
Ele vestia uma camisa pólo escura. A manga era curta e dava para ver os músculos do braço mexendo sempre que gesticulava. Um trio de piano, baixo e bateria tocava suavemente ao fundo.
Aproximou-se ainda mais e parecia devorá-la com os olhos.
— A gente vai falar só de você a noite toda — disse ele.
Oh, oh, o jeito como ele falou aquelas palavras a fez se sentir como se estivesse sendo acariciada. Ajeitou-se na cadeira e não fugiu do olhar penetrante de Alfonso. Ele tinha os lábios bem gostosos, pensou. Firmes e canudos.
— A gente fala de mim. Tudo bem. E depois?
— Depois, a gente vai para casa.
Claro. Só podia ser. Se o beijo só acontecia no capítulo quatro, que diabos iriam fazer pelas próximas três semanas? Pelo ritmo do livro, os pobres coitados iam chegar no sexo na terceira idade.
— Então — continuou ele meio zombeteiro. — Me fala de você.
— Sou do signo de capricórnio — Anahi respondeu fingindo entusiasmo. — Gosto de pessoas atenciosas e detesto caras que fumam.
— Vamos lá, me dá uma força.
— Desculpa, não pude evitar. Tudo bem, me pergunta algo específico.
— O que você mais gosta na sua profissão?
— Manter a poesia viva. — Ela mesma se surpreendeu com a resposta. Mas a maior surpresa foi ver que ele se lembrava da profissão dela, pois havia comentado uma única vez, por acaso, em uma das conversas rápidas, durante a troca de correspondências. Que estranho confessar sua maior paixão para um estranho. No entanto, ele a olhava como se estivesse extremamente interessado e ela continuou.
— As crianças, hoje em dia, têm pouco contato com a poesia. Não há nada mais gratificante do que ver um aluno se envolvendo com o poema e aprendendo a gostar de um determinado autor ou obra. Alguns começam gaguejando e, de repente, pegam o ritmo, deixam a beleza da língua contagiá-los. São momentos raros, mas insubstituíveis. Agora, nenhum aluno meu sai do curso sem ter uma noção de Shakespeare, Wordsworth... — Ela deu um sorriso matreiro. — Mesmo Whitman. Agora estamos estudando John Donne.
— "Um homem não é uma ilha", ótima escolha para adolescentes — Alfonso comentou.
— Esse é, exatamente, o poema que estudamos hoje, em sala de aula. — Ela deu uma risada divertida e contou a Alfonso que, quando o sinal do fim da aula tocou naquela tarde, Terry, um aluno muito inteligente, mas um pouco preguiçoso, recitou em voz alta:
— Não é preciso perguntar por quem os sinos tocam. Eles tocam por você, minha senhora.
Histórias de sala de aula eram inofensivas e davam a impressão de que ela estava mesmo falando de si, quando, na verdade, estava apenas revelando amenidades. Anahi não podia se arriscar e se abrir para um estranho.
Já estavam no segundo drinque, quando ele perguntou:
— Você é solteira? — Não foi bem uma pergunta, pareceu mais uma constatação, porém no momento em que falou sentiu como se fosse algo que ele precisasse saber.
— Sou, sim.
Alfonso alcançou a mão esquerda de Anahi e brincou delicadamente com seus dedos.
— Ainda está derramando lágrimas pelo Randy? Ela ficou impressionada por ele se lembrar do nome de seu ex.
— Claro que não. Estou apenas na época da entressafra, só isso.
— Há quanto tempo?
— Seis meses. — Não sabia porque se sentia na defensiva. Não havia encontrado ninguém de quem gostasse o suficiente para namorar. Qual era o problema?
— E você?
Ele balançou a cabeça.
— Hoje, nós só falaremos de você.
— Estive com um cara por um ano, mais ou menos, mas não estava dando certo. Cheguei a uma fase da vida em que prefiro ficar sozinha.do que com alguém que me entedie.
— Vou fazer de tudo para não entediar você nas próximas três semanas — garantiu Alfonso.
— Agradeço muito. — Como certeza não havia nada de entediante na forma como ele acariciava seus dedos, naquele momento. O homem devia ter memorizado um diagrama do capítulo um.
E a expressão sedutora naqueles olhos estava avançada demais, tinha passado do capítulo quatro havia muito tempo. O olhar comunicava que ele a queria, prometia toques íntimos. Todos os átomos femininos no corpo de Anahi respondiam silenciosamente ao apelo mudo de Alfonso. Sim, sim, sim! Engoliu com dificuldade. Controle-se, mulher.
Voltou a olhar para os lábios dele, molhou os seus com a língua e, em seguida, disse algo realmente idiota, de que se arrependeu depois:
— E quando a gente beija?
Ele deu um sorriso travesso. Os dentes brancos brilhavam na penumbra do lugar.
— Vamos ter que esperar o fator surpresa.
Seu beijo, naquele momento certamente teria gosto cerveja e tentação. Será que ele sabia usar aqueles lábios de perdição? Tomara que ele pelo menos saiba beijar.
— Sabe — começou Anahi, em um tom professora! que ela desejou que fosse convincente. — Acho que a parte do beijo devia entrar no exercício logo, só para garantir.
— Garantir o quê? Ela deu de ombros.
— Talvez a gente tenha que perder algum tempo praticando. Não se esqueça de que só temos um mês. Estou achando melhor fazer uma cópia desse livro.
Ele se afastou.
— Não, não faça isso.
— Por que não?
— Porque se não você vai saber... Anahi achou engraçada a observação.
— Vou descobrir seus segredos?
— É. Vai saber de todos os meus movimentos antes hora. Não é justo.
— Achei que tinha dito que o livro é para casais. Não tem uma sessão para mulheres?
Ele mordeu o lábio inferior como uma criança em apuros. Passou as mãos pelo cabelo, sem jeito.
— Tem uma parte para mulheres. Mas, por enquanto; será que dava para a gente fazer do meu jeito?
Mexeu-se na cadeira, um pouco inconformada. Desejava que não estivesse tão fortemente atraída por aquele cara sentado ao lado. Porque, afinal de contas, se o estava ensinando a seduzir uma mulher, o lógico seria que fosse do jeito dela e não baseado em um livro de um suposto especialista em sexo.
— Esse tal de Lance é mesmo um convencido.
— Por que diz isso?
— Imagina um cara que escreve um livro para casais. Como pode saber o que as mulheres pensam? O que querem? O que...
— As excita? — A voz de Alfonso aguçou os sentidos de Anahi.
— Isso!
Alfonso deu de ombros.
— Ele deve ter perguntado para elas. Lembrando-se da conversa que teve com Therese, ela deu uma risada debochada.
— Não se for um homem de carne e osso. — Olhou ao redor e avistou um casal dançando música lenta na pista.
— Esse lugar está ficando cheio demais.
— O que você quis dizer? Ela o olhou confusa.
— Quero dizer que está chegando mais gente do que saindo. Nada incomum para uma sexta-feira à noite.
— Não, me refiro ao que disse antes. Sobre homens não perguntarem às mulheres do que elas gostam.
— Estou dizendo que homens fazem suposições. Um cara que se autodenomina Lance Flagstaff é um ótimo exemplo.
— Um homem não escolhe o próprio nome. — Ele estava ficando vermelho, ela pôde ver, apesar da escuridão do lugar.
— Lance Flagstaff com certeza é um pseudônimo, Qualquer autor que tenha criado um nome como esse deve estar apaixonado pelo próprio "lance".
— E se for uma mulher?
— Como? — perguntou incrédula.
— Se o nome é fictício, pode ter sido muito bem inventado por uma mulher ou por um casal.
Ela fez uma pausa para pensar.
— Como uma espécie de brincadeira, você quer dizei-?
— Por que não?
Ela se lembrava de ter visto a coluna de um tal de Flagstaff, em uma revista que comprava, de vez em quando. Os artigos sempre davam o ponto de vista masculino sobre namoro e sexo. Ele também respondia perguntas dos leitores.
— Tenho quase certeza de que é um homem. Não é um nome que um casal ou uma mulher escolheria.
— Quer outro drinque? — perguntou Alfonso ao ver que o copo dela estava quase vazio.
Será? Não tinha certeza. A verdade era que não sabia como se sentia a respeito daquela história toda. Sabei que ele estava seguindo um livro, de cujo conteúdo ela não sabia nada, fazia-a se sentir incomodada.
— O que mais tem para hoje?
— Como assim? — Ele estava com os olhos focados no lábio inferior dela.
— Vamos ficar aqui? Vamos para outro lugar? Vamos para casa? O que diz no capítulo um?
O olhar mantinha-se no lábio de Anahi.
— Beijar é opcional.
— Perdão?
— É o que diz no capítulo um. O beijo é opcional.
— Ah. — Não sabia o que pensar das opções e daquela situação tão bizarra.
Mas não podia esquecer do verdadeiro motivo por que estava ali: garantir sua companhia para o casamento de B.J.
— Quer outro? — Ela perguntou, tentando ganhar tempo, tentando decidir o que realmente queria.
— Outro o quê?
Nunca havia visto um cara tão compenetrado em admirá-la, apesar do barulho e da multidão do local. E das mulheres que iam e vinham a todo o tempo. Ele quase não olhava ao redor para ver se tinha algum conhecido ou alguém que gostaria de conhecer. Isso a fazia se sentir a mulher mais interessante do mundo. E mesmo que tivesse aprendido aquela tática em um livro ridículo, ainda assim ela achava aquilo lisonjeiro. E incomum.
— Drinque?
— Não. Vamos embora.
Ela concordou com a cabeça.
— Acho que exagerei nos exercícios, hoje. Preciso ir para cama mais cedo, descansar. Estou exausta.
Ao chegarem no estacionamento, o silêncio a assustou. Os ouvidos ainda pulsavam devido ao barulho do interior do bar.
— Cuidado para não se machucar com essa obsessão de pegar pesado na ginástica.
— Não estou fora de forma. Estou só caprichando em alguns exercícios para o casamento. — De repente, Anahi se sentiu encabulada ao fitá-lo. Estavam a sós ali no meio do estacionamento. Poderia haver algo mais romântico?
Uma brisa passou pelos cabelos de Anahi, cobrindo-lhe o rosto. Ele retirou os fios e os ajeitou atrás da orelha, num gesto delicado e sedutor.
— Gostaria de ver você outra vez. — Alfonso se aproximou.
— Gostaria? — Ela perdeu o fôlego. Já estava prevendo o que estava por vir. E o pior é que esperava com ansiedade.
— Você quer? — Talvez ele precisasse de um livro para os passos mais ousados e laboriosos, mas para um flerte comum e conversar, Alfonso era incrível. Ela queria, sim, passar mais tempo com ele. Desejava descobrir como eram os beijos dele. Estava até disposta a ser generosa ao dar uma nota.
— Quero — respondeu Anahi, entreabrindo os lábios e semifechando os olhos.
— Que bom! — exclamou ele. — Eu te ligo.
— ...Me liga— Ela escutou a si mesma com uma voz melosa e débil, como se viesse de longe. E o beijo? Alfonso devia estar fazendo exatamente o que mandava o livro, palavra por palavra. Afinal, já tinham combinado que os encontros seriam todas as sextas-feiras. Droga, e agora ela ia ficar na vontade. O livro devia ser bom mesmo.
— Onde está seu carro?
Recusando-se a atuar como uma boba que foi pega de surpresa, Anahi se recompôs.
— Está ali.
Ele esperou que ela destrancasse o carro e a surpreendeu abrindo a porta.
— Eu te ligo — repetiu, dando um beijo de leve na face de Anahi.
O gesto não combinava com ele, não sabia bem por quê e parecia meio forçado.
— Isso estava no livro? — perguntou curiosa.
— Estava. — Ele, então, se despediu com um movimento de cabeça.
É, pelo visto, a aguardavam três longas e entediantes semanas. Estava entrando no carro, pensando em passar na locadora, pegar um filme, quando ele a pegou pela cintura, girando-a e a apertando contra ele, de um jeito decidido e dominador. O coração de Anahi disparou. A boca era suave e exigente, indo com voracidade em busca dos lábios dela. Ela estava tonta, as emoções eram bastante conflitantes. Como havia suspeitado, o gosto dele era de cerveja, mas com um tempero picante e viril. Ela retribuiu instintivamente. De repente, ele se afastou, deixando-a excitada e frustrada.
— Nossa, o que foi isso? — ela perguntou atônita e sem ar.
Essa foi minha interpretação pessoal. Ela sorriu. O rapaz aprendia rápido, pensou. Melhor que a encomenda.


 


 


 


Obrigada meninas por me acompanharem nessa fic também, espero que estejam curtindo :) 


 



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Autor(a): ayaremember

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— Você é igual ao seu pai.A mistura de emoções já conhecidas bateu na boca do estômago de Alfonso, ao ouvir aquelas palavras. Primeiro, orgulho, depois culpa. Porque quando a mãe repetia aquele discurso, que ela jogava na cara de Alfonso desde que ele era pequeno, ela não o estava elogiando.E todas as vezes em que e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 26



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  • featanahi Postado em 29/09/2013 - 13:33:11

    Mds que lindo o final!! É uma pena que acabou :(( Sabia que ele ia mudar de opinião kkkk Vou sentir saudades da fic.

  • lisaponny123 Postado em 28/09/2013 - 20:48:33

    Final lindo amei já li todas as suas webs são lindas agora vou ler estas outras duas e bom das suas webs é que elas são histórias rapidas, e que vc posta uma atrás da outra

  • steph_maria Postado em 28/09/2013 - 15:35:41

    AMEIIIII a chamada das novas webs tbm, já sei que vou morrer com as duas ainda mais com a caça *--------* só é triste que Manual da conquista já vai acabar =/

  • isajuje Postado em 27/09/2013 - 13:40:07

    Aaai Dios, todo palpite que eu falo eu acho que erro KKKKKK já está no fim D: que coisa mais chata. Mas bem, eles vão se acertar né? O que vai acontecer? Eu não vou palpitar mais em nada, dessa vez eu fico quieta u.u K

  • lyu Postado em 26/09/2013 - 19:26:56

    ain q lindooo acredita nele any

  • isajuje Postado em 26/09/2013 - 10:48:31

    A Anahí vai para aquele casamento sem o Alfonso toda tristonha e quando ela chegar lá ele vai fazer uma surpresa, uma declaração de amor e pedir ela em casamento #CabeçaPonnyPensando KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' enfim, vamos ver no que vai dar.

  • belle_doll Postado em 25/09/2013 - 18:57:54

    Estou adorando a história! Sabia que enquanto eles estivessem bem algum mal entendido aconteceria.

  • flafeitoza Postado em 24/09/2013 - 01:15:22

    sdushduhsiudhsiuhduishdiushudhsuihd........... DEUS que confusão ...hshshh tomara que a any entenda logo poxa ... ele nunca tinha dito eu te amo pra ngm... lindinho demais ..eee burro por n ter contadoo [ahahhahah POSTA MAIS

  • lyu Postado em 22/09/2013 - 16:45:10

    pq quando ta beeem legal acaba?

  • featanahi Postado em 22/09/2013 - 01:46:58

    Mds ela vai querer matar ele kkkkk ele tem que explicar direito! aaaah posta mais


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