Fanfics Brasil - CAPÍTULO - 8 MANUAL DA CONQUISTA - AyA - Adaptada - FINALIZADA.

Fanfic: MANUAL DA CONQUISTA - AyA - Adaptada - FINALIZADA. | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO - 8

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Ele revirou os olhos. Anahi bem que poderia cooperar.
— Não estou te convidando como aluno do manual do sexo, mas como personal trainer.
Ela riu.
— Desde quando você é personal trainer?
Desde agora.
— Você devia me dar um crédito. Um teste, sem compromisso. Não vou cobrar nada. Se quiser, você leva algo para comer e eu para beber.
Houve uma pausa. Ele podia imaginá-la pesando os prós e os contras.
— Está bem, mas é bom que na volta desse passeio eu tenha perdido pelo menos um quilo.
Menos um quilo daquele corpo de sereia era um crime na opinião de Alfonso. Mas havia sido criado só com irmãs e sabia quando manter a boca calada.
— Vou estar na sua porta, amanhã, às oito da manhã.
— Tudo bem.
— E, Anahi, faça muitos sanduíches. Tenho bastante apetite.
Mal desligaram o telefone, Alfonso foi verificar novamente as coordenadas do capítulo dois. Pensou em como havia sido burro ao propor um mês para os quatro capítulos. Mas, também, não tinha como prever que a desejaria tanto. Sentia como se tivesse descoberto o fruto proibido.
Se não conseguisse acelerar o processo, acabaria jogando o livro pela janela e desistindo da experiência científica. Ao mesmo tempo, um dos principais motivos por que a queria com tanta intensidade era por saber que não podia tê-la. Talvez a força de vontade e disciplina acabassem e ele se rendesse rendendo-se ao desejo, seduzindo Anahi do seu jeito e no seu ritmo. Mas não agora, pensou, mais instigante daquela aventura era o fato de que não era Alfonso Herrera quem iria conquistá-la, mas sim Lance Flagstaff.
E, pelo menos, até ali, não estava fazendo um mau trabalho. No dia seguinte, depois que tivessem terminado o capítulo dois sem ela perceber, seria uma jogada de mestre.
E devia isso à irmã. Na verdade, estava tão grato a Deandra que ligou para a mesma floricultura que havia entregue as flores de Anahi e encomendou para ela também meia dúzia de rosas.
A satisfação lhe abriu o apetite. Fez um enorme sanduíche e o devorou em poucos minutos. Comeu uma maçã e decidiu sair para pegar um ar fresco e ir ao mercado comprar alguma coisa que faltava em casa.
Pelo menos, esse apetite ele podia saciar. O outro, mais poderoso, teria que esperar. Restava saber até quando Alfonso resistiria à tentação de estar tão intimamente próximo de Anahi sem poder ao menos tirar uma casquinha do banquete.
— Você devia me dar um crédito. Um teste, sem compromisso. Não vou cobrar nada. Se quiser, você leva algo para comer e eu para beber.
Houve uma pausa. Ele podia imaginá-la pesando os prós e os contras.
— Está bem, mas é bom que na volta desse passeio eu tenha perdido pelo menos um quilo.
Menos um quilo daquele corpo de sereia era um crime na opinião de Alfonso. Mas havia sido criado só com irmãs e sabia quando manter a boca calada.
— Vou estar na sua porta, amanhã, às oito da manhã.
— Tudo bem.
— E, Anahi, faça muitos sanduíches. Tenho bastante apetite.
Mal desligaram o telefone, Alfonso foi verificar novamente as coordenadas do capítulo dois. Pensou em como havia sido burro ao propor um mês para os quatro capítulos. Mas, também, não tinha como prever que a desejaria tanto. Sentia como se tivesse descoberto o fruto proibido.
Se não conseguisse acelerar o processo, acabaria jogando o livro pela janela e desistindo da experiência científica. Ao mesmo tempo, um dos principais motivos por que a queria com tanta intensidade era por saber que não podia tê-la. Talvez a força de vontade e disciplina acabassem e ele se rendesse rendendo-se ao desejo, seduzindo Anahi do seu jeito e no seu ritmo. Mas não agora, pensou, o mais instigante daquela aventura era o fato de que não era Alfonso Herrera quem iria conquistá-la, mas sim Lance Flagstaff.
E, pelo menos, até ali, não estava fazendo um mau trabalho. No dia seguinte, depois que tivessem terminado o capítulo dois sem ela perceber, seria uma jogada de mestre.
E devia isso à irmã. Na verdade, estava tão grato a Deandra que ligou para a mesma floricultura que havia entregue as flores de Anahi e encomendou para ela também meia dúzia de rosas.
A satisfação lhe abriu o apetite. Fez um enorme sanduíche e o devorou em poucos minutos. Comeu uma maçã e decidiu sair para pegar um ar fresco e ir ao mercado comprar alguma coisa que faltava em casa.
Pelo menos, esse apetite ele podia saciar. O outro, mais poderoso, teria que esperar. Restava saber até quando Alfonso resistiria à tentação de estar tão intimamente próximo de Anahi sem poder ao menos tirar uma casquinha do banquete.



CAPÍTULO SEIS


A primeira coisa que veio à cabeça de Anahi quando acordou foi que não poderia quebrar nem uma unha durante a caminhada. Elas deviam estar grandes e bonitas para o casamento.
— Parece até que é o seu casamento — provocou Therese, um dia antes.
Porém, Anahi estava alheia a provocações, pois estava determinada a mostrar a B.J e Randy, bem como aos amigos comuns, que ela estava ótima, que nunca estivera melhor.
Acordava cedo naturalmente e antes das sete já tinha todos os sanduíches prontos e a cama arrumada. Havia tempo de sobra para alguns abdominais.
Trocou a água das rosas, colocou-as de volta na mesa de centro e ficou admirando-as. Havia sido um gesto muito gentil da parte de Alfonso, pensou. Na mesma hora, porém, pensou que, com certeza, a idéia tinha vindo do livro. Balançou a cabeça, contrariada, e se concentrou nos abdominais.
Quando ele tocou a campainha, Anahi já estava prontinha. Ao vê-lo, a pressão caiu um pouco. Não tinham se encontrado desde o beijo. Passou a língua pelos lábios instintivamente e os olhos de Alfonso escureceram enquanto observava a cena. Ao dar-se conta do que fazia, procurou se recompor.
— Vamos?
Foram no carro de Alfonso. A bela caminhonete estava suja e arranhada, indicando que o rapaz gostava de aventuras.
— Vão ser mais ou menos cinco horas de caminhada. Tudo bem para você?
Se soubesse que seriam tantas horas de exercício, nem teria feito os abdominais, pensou Anahi. As pernas também estavam um pouco doloridas dos exercícios da noite anterior. No entanto, faltavam apenas três semanas para o casamento.
— Por mim está ótimo.
— Gosto muito desse percurso que vamos fazer. Segue por um rio e tem algumas subidas com vistas incríveis.
Conversaram durante a viagem como se fossem apenas bons amigos. No entanto, o clima no carro carregava uma tensão que contradizia as aparências. Anahi começou a suspeitar se não havia sido uma má idéia ter aceitado aquele convite.
Porém, ao chegarem no lugar, ficou feliz por estar lá. O ar era puro e fresco. Sentia o perfume dos pinheiros e das flores campestres que enfeitavam a paisagem. O céu estava azul com pequenas nuvens esparsas. Os músculos foram aquecendo e relaxando enquanto caminhavam. Tinha que admitir que aquelas cinco horas eram a receita perfeita Para tonificar o corpo e queimar as calorias desejadas.
Pássaros, flores, o verde e a paisagem...
Bem, a paisagem mais chamativa era a de Alfonso caminhando na frente de shortinho, que até que combinava com o resto da vista. As pernas musculosas avançando pela mata em perfeito movimento a fizeram se lembrar, de que sentia sede.
— Oi! — gritou ela.
Alfonso se virou, em resposta. Ao contrário de Anahi, ele não transpirava nem um pouco.
— Preciso de água.
Ele tirou uma garrafa da mochila e entregou a ela.
— Vou mais devagar. Desculpa.
Anahi deu vários goles e só então respondeu.
— Não precisa. Estou bem. — Não, não estava. Mas precisava estar magra e elegante para o casamento de B.J. Valia o sacrifício.
— Tenho mais na mochila. Pode beber o quanto quiser.
Depois de uma pausa para ganhar fôlego, voltou a andar, empurrando Alfonso. Continuou com a garrafa de água na mão, pois estava certa de que precisaria dela em breve.
Depois de um tempo, notou que o caminho havia se tomado mais íngreme. Surpreendentemente, o corpo ganhou nova carga de energia.
— Como está se sentindo? — perguntou Alfonso, virando-se para ela.
— Ótima — Anahi respondeu, sem conseguir deixar de reparar na camisa que marcava o abdome definido dele. Tinha, enfim, transpirado e a blusa estava úmida o suficiente para deixar à mostra os músculos que eram mesmo uma delícia. Não pôde evitar imaginar como seria sentir aquele tórax e abdome nus. Sentir seus seios roçando naquele peito forte. Tinha o pressentimento que deveria ser uma experiência fantástica. Para ele, principalmente, pensou. Será que seria tão generosa e benevolente a ponto de arriscar ir para uma outra etapa com o "idiota completo". Havia aceitado dar uns beijinhos, nada além. Toques de peles nuas, certamente, seria um extra, um ato de extrema magnanimidade da parte dela.
No entanto, ele estava sendo muito gentil em se oferecer como personal, levá-la àquele lugar tão bonito. Talvez ele merecesse um gesto caridoso.
Ela fitou novamente o tórax sob a blusa úmida e se perguntou se ele seria peludo. Adorava peitos peludos. É, o coração lhe confirmava: esse era um daqueles dias para se fazer uma boa ação.
Com sua experiência e autoconfiança, devia tomar o controle da situação. Afinal, quem era a professora ali? Era hora de começar a fazer o que sabia de melhor: ensinar.
— Quanto você acha que já caminhamos? — perguntou a ele. Ele fez uma pausa e se virou para ela. Aproveitou para beber um pouco de água.
— Acho que uns seis ou sete quilômetros. Por quê?
— Quero ter certeza de que já gastei as calorias que vou ganhar com esses confetes de chocolate.—Ela olhou para a mochila cheia de guloseimas que carregava.
Alfonso riu.
— Por que não espera mais um pouco? Daqui a dois quilômetros, tem um lugar ótimo para um piquenique.
É, poderia esperar mais uns dois quilômetros, para entrar em ação. Alfonso a guiou para fora da trilha principal e seguiram por um caminho estreito até chegarem na margem do rio, onde havia um lindo campo coberto de grama verde e flores do campo. De onde estavam, podiam ver um banco de areia, mais abaixo, onde um casal se preparava para arrumar a toalha do piquenique.
— Lá, termina a trilha principal, mas prefiro esse lugar. É mais sossegado. Podemos ter mais privacidade — disse Alfonso, enquanto observava a vista.
Ela o olhou, desconfiada, tentando decifrar o significado daquelas palavras. Esqueceu-se que, fazia pouco, tinha tido pensamentos impróprios com o peito musculoso, entre outras características de Alfonso, e estreitou os olhos. Será que ele tinha planejado alguma coisa? Pois ela mostraria prontamente que o dia de seguir o manual era sexta-feira. Durante o resto da semana, ele devia se comportar como uma pessoa normal.
No entanto, enquanto arrumavam a toalha para o lanche, ele não mostrou qualquer intenção de se aproximar. Pelo contrário, estava tão bem comportado que ela relaxou. Bocejou e se espreguiçou na grama que estava morna pelo calor do sol.
— Cansada? — quis saber ele, também se espreguiçando.
—Fazia um tempinho que não caminhava tanto assim. — Os pés estavam quentes e incômodos dentro das botas pesadas. Não pensou duas vezes, desamarrou o cadarço, tirou as botas, as meias e ficou descalça.
Uma delícia. A brisa refrescou de imediato os dedos dos pés de Anahi. Fitou Alfonso de relance e viu que ele olhava fixamente para os seus pés. Algo na expressão do rosto dele fez com que a temperatura do corpo de Anahi aumentasse. Ele desviou o olhar para o rosto dela e por um breve instante, porém inquietante, os dois se observaram de modo intenso.
Ela engoliu em seco e tentou quebrar o feitiço, abrindo a mochila e pegando os sanduíches.
— Espero que goste de queijo e presunto.
— Adoro — ele respondeu com tranqüilidade.
Tomando cuidado para que as peles não se tocassem, ela entregou um sanduíche a Alfonso. Ele abriu a embalagem e deu uma mordida.
— Está muito bom. Obrigado.
Ela provou o que tinha à mão, enquanto abria um saco de batatas fritas. Quando se sentiu satisfeita, relaxou completamente sobre a grama. Alfonso agia como se fosse um simples colega de caminhada. E para surpresa de Anahi, aquilo a incomodava. Perguntou-se por que ele não estava tentando avançar nas lições, aproveitando o clima e a paisagem, e acima de tudo, a privacidade. O lugar era o ambiente perfeito para um encontro romântico.
Talvez fosse muito tímido, pensou. Quem sabe não queria ser inconveniente e respeitar o que haviam combinado?
Respeitava e admirava o comportamento dele, mas não entendia o porquê de se desperdiçar um momento tão oportuno para se ensinar e aprender. Além disso, não conseguia parar de pensar no peito másculo de Alfonso.
Ele estava catando os restos da ameixa e colocando em um saquinho. Parecia que estava se aprontando para caminhar mais. E ela não tinha nenhuma intenção de continuar caminhando tão cedo.
Aproximou-se de Alfonso, até que ele deixasse o que estava fazendo e a encarasse. Ele a olhou com as sobrancelhas sutilmente erguidas.
— Você esqueceu algumas ameixas — disse Anahi, sensual. Enquanto olhava para ele, apanhou uma das ameixas e levou, sedutoramente, à boca.
— Adoro ameixas. — Mal pronunciou as palavras, aproximou aos poucos seus lábios dos dele, roçando-os levemente. Em seguida, passou a língua pelo lábio inferior de Alfonso, de ponta a ponta.
Saboreou cada milímetro daquele lábio antes de encaixar sua boca na dele. Ai, ele era quente e tinha um sabor maravilhoso! Parecia contido. Qualquer outro cara já teria se deitado com ,ela e estaria fora de si. Talvez por timidez ou precaução, ele deixava que ela tomasse o controle da situação.
Anahi estava adorando a oportunidade de assumir a liderança, sentia um gostinho bom de poder. Olhou-o bem nos olhos e lá dentro viu paixão e excitação. Não podia resistir e aumentou a intensidade do beijo que parecia tão perfeito. Quando retirava a língua, ele a provocava, com a sua. Quando ela o atiçava, ele a acompanhava no mesmo compasso. Era, sem dúvida, um aluno aplicado e inteligente.
A temperatura ia aumentando por todas as partes do corpo de Anahi e ela não conseguia tirar da cabeça a imagem do peito nu e musculoso de Alfonso. Precisava ver aquele torso.
Olhou rapidamente ao redor para se certificar de que continuavam a sós e passou as mãos por debaixo da camisa de Alfonso, erguendo-a. Ele a ajudou, erguendo a coluna e os braços. O abdome e o tórax eram muito mais incríveis do que havia imaginado. A quantidade de pêlos estava na medida certa. O fôlego lhe faltou e as pernas ficaram bambas, quando chegou a tocá-los.
— Uau! — ela deixou escapar entre suspiros. — Você tem a quantidade perfeita de pêlo no peito.
— Qual a medida considerada perfeita? — O tom era de ironia, mas ele parecia um pouco constrangido com o comentário. Pobrezinho, devia ser mesmo muito tímido. Talvez essa fosse a origem de todo o problema, porque, aparentemente, ele não tinha nada de idiota completo no assunto. Muito pelo contrário. Era lindo, perfumado, gostoso e o desejo era evidente, como ela pôde se certificar, ao subir em seu colo.
— Difícil explicar. É algo muito pessoal. Odeio peito muito liso. Parece bumbum de bebê. Mas também não dá para gostar de peito tipo carpete, não é?
Anahi já não estava se satisfazendo apenas em acariciar o peito. Agora queria que o seu também fosse tocado. Era hora para mais uma lição.
— Estou muito excitada — ela murmurou, tendo o prazer de ver os olhos de Alfonso escurecendo de desejo.
Ele desviou o olhar para os seios dela, que estavam rijos e excitados como se gritassem por atenção. Anahi arqueou as costas, como um gato se espreguiçando.
Ele fez que sim com a cabeça.
— Como você sabe?
Alfonso ergueu as mãos. Porém, em vez de ir na direção desejada por ela, foram para o rosto de Anahi.
— Você está bastante corada. Estava?
Ele passou o dedo pelos lábios dela de uma forma inesperada e ela estremeceu.
— Seus lábios estão inchados.
Ela lambeu os próprios lábios e concordou.
— O coração está acelerado — continuou. —A respiração está ofegante.
O homem estava fazendo um verdadeiro check-up.
— Parabéns, bastante observador, você — comentou ela. — Ficou faltando apenas um sintoma. Bem, na verdade, dois. — Cansada de esperar que ele finalmente tocasse nas partes de seu corpo mais necessitadas, ela pegou as mãos dele, ajeitando-as com as palmas em seus seios, os bicos marcavam a camisa devido à forte excitação.
As mãos se encaixaram delicadamente em cada seio e ela deixou escapar um gemido. Não se lembrava da última vez que havia se sentido tão... tão sexy.
— Quero que tire minha blusa — ela sugeriu em voz baixa, contente porque estava vestindo uma camiseta fácil de sair.


 



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Autor(a): ayaremember

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Alfonso a encarou e as íris dos seus olhos pareciam estar em chamas. Alfonso fez o que ela pediu, bem devagar, como se tivesse toda a eternidade para despi-la. Anahi desejava que ele arrancasse a blusa como se não houvesse amanhã. Decidiu que era hora de bancar a professora outra vez, ajudando-o na tarefa e, em seguida, retirando o sutiã.Alfonso o ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 26



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  • featanahi Postado em 29/09/2013 - 13:33:11

    Mds que lindo o final!! É uma pena que acabou :(( Sabia que ele ia mudar de opinião kkkk Vou sentir saudades da fic.

  • lisaponny123 Postado em 28/09/2013 - 20:48:33

    Final lindo amei já li todas as suas webs são lindas agora vou ler estas outras duas e bom das suas webs é que elas são histórias rapidas, e que vc posta uma atrás da outra

  • steph_maria Postado em 28/09/2013 - 15:35:41

    AMEIIIII a chamada das novas webs tbm, já sei que vou morrer com as duas ainda mais com a caça *--------* só é triste que Manual da conquista já vai acabar =/

  • isajuje Postado em 27/09/2013 - 13:40:07

    Aaai Dios, todo palpite que eu falo eu acho que erro KKKKKK já está no fim D: que coisa mais chata. Mas bem, eles vão se acertar né? O que vai acontecer? Eu não vou palpitar mais em nada, dessa vez eu fico quieta u.u K

  • lyu Postado em 26/09/2013 - 19:26:56

    ain q lindooo acredita nele any

  • isajuje Postado em 26/09/2013 - 10:48:31

    A Anahí vai para aquele casamento sem o Alfonso toda tristonha e quando ela chegar lá ele vai fazer uma surpresa, uma declaração de amor e pedir ela em casamento #CabeçaPonnyPensando KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' enfim, vamos ver no que vai dar.

  • belle_doll Postado em 25/09/2013 - 18:57:54

    Estou adorando a história! Sabia que enquanto eles estivessem bem algum mal entendido aconteceria.

  • flafeitoza Postado em 24/09/2013 - 01:15:22

    sdushduhsiudhsiuhduishdiushudhsuihd........... DEUS que confusão ...hshshh tomara que a any entenda logo poxa ... ele nunca tinha dito eu te amo pra ngm... lindinho demais ..eee burro por n ter contadoo [ahahhahah POSTA MAIS

  • lyu Postado em 22/09/2013 - 16:45:10

    pq quando ta beeem legal acaba?

  • featanahi Postado em 22/09/2013 - 01:46:58

    Mds ela vai querer matar ele kkkkk ele tem que explicar direito! aaaah posta mais


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