Fanfic: Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy | Tema: Quatro mãos

 Kelly Clarkson - Stronger

POV`s Dulce:

Então, deslizou as mãos pelas minhas costelas e sobre os meus seios, apertando com os polegares em meus mamilos endurecidos, com seu olhar sombrio fixado na minha expressão durante todo o tempo.

Suas mãos eram grandes e tão ásperas que quase me machucavam, mas em vez de reclamar ou me afastar, eu pressionei o corpo contra suas palmas, querendo ainda mais, e mais forte.

Ucker gemeu e apertou ainda mais com os dedos. Passou pela minha mente que eu poderia ficar toda machucada e, por um instante de insanidade, eu desejei que ficasse. Eu queria uma lembrança dessa sensação, de estar completamente certa do que meu corpo queria, inteiramente liberada.

Ucker se inclinou o bastante para morder meu ombro e então sussurrou:

-Você é uma p/utinha que gosta de provocar, não é? - (senti seu hálito quente na minha pele)

Sem querer prolongar mais, eu me apressei com seu zíper, tirando e jogando suas calças e cuecas no chão. Não havia volta, para pensar em pudores. Então apertei forte seu p/au, sentindo-o pulsar em minha mão.

A maneira como Ucker sussurrou meu sobrenome naquele momento...

-"Saviñón" - (deveria enviar uma onda de fúria para dentro de mim, mas eu sentia apenas uma coisa: uma pura e embriagante luxúria)

Ucker forçou minha saia acima das coxas e me empurrou para trás sobre a mesa de conferência. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele segurou meus pulsos, agarrou seu p/au e deu um passo para frente, penetrando fundo dentro de mim.

Eu nem podia ficar horrorizada pelo gemido alto que soltei, aquilo estava sendo a melhor coisa do mundo.

-O que foi? - (Ucker sussurrou entre os dentes cerrados enquanto seus quadris batiam contra as minhas coxas, colocando-o fundo e mais fundo) - Nunca foi fo/dida dessa maneira antes, não é? Você não ficaria provocando tanto se estivesse sendo fo/dida direito

Quem ele pensava que era??? E por que diabos o fato de ele estar certo me excitava tanto??? Eu nunca tinha transado em nenhum outro lugar além da cama, e nunca tinha me sentido daquela maneira.

-Já tive melhores - (provoquei ofegante)

Ucker riu, uma risada quieta e debochada.

-Olhe para mim - (Ucker pediu em tom de voz seco)

-Não - (respondi)

Ucker tirou bem quando eu estava prestes a go/zar. Por um instante, achei que iria me deixar ali daquele jeito, mas então ele agarrou meus braços e me puxou para fora da mesa, pressionando lábios e língua contra minha boca.

-Olhe para mim - (ele repetiu)

E como ele já não estava dentro de mim, eu consegui olhar. Ucker piscou uma  vez, vagarosamente, com os longos cílios fechando e abrindo, e então disse:

-Peça para eu te fazer go/zar - (ele disse)

Seu tom de voz não parecia certo. Parecia quase uma ordem. Eu queria sim que ele me fizesse go/zar. Mais do que qualquer coisa. Mas ele estava sonhando se achava que lhe pediria.

Baixei a voz e olhei em seus olhos.

-Você é um filho da pu/ta, Sr. Uckermann - (eu disse)

O sorriso dele mostrou que, seja lá o que ele queria de mim, conseguiu. Eu quis dar uma joelhada no meio das suas pernas, mas se fizesse isso, não teria mais daquilo que eu realmente desejava.

-Peça por favor, Srta. Saviñón - (Ucker sussurrou)

-Por favor, vá se fo/der, Sr. Uckermann - (eu sussurrei, corajosamente)

A próxima coisa que que senti foi o frio da janela contra o meu peito, e gemi por causa do contraste de temperatura entre o vidro e a pele. Eu estava ardendo, cada parte de mim queria sentir o toque rude dele.

-Pelo menos você tem personalidade - (Ucker disse em meu ouvido antes de morder meu ombro. Então chutou meus pés) - Abra as pernas