Fanfics Brasil - Tudo tão natural... Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy

Fanfic: Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy | Tema: Quatro mãos


Capítulo: Tudo tão natural...

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GENTE:A NOSSA COLEGA DE FANFICS ESTÁ ESCREVENDO - NEM SEMPRE O AMOR PODE ESTAR CERTO - raquel_bermanelly - QUEM GOSTA DE WEB HOT...FICA AÍ O FIO....Piscadela




 


 


 


FixeRBD - SAVEME - DYC


(versão inglês - vídeo do casal)


"sentir sua falta...e minha necessidade"


"vivo sem esperança"


"desde que você não voltou"


"sobrevivo por pura ansiedade"


"com um nó na garganta"


"é que não deixo de pensar em você"


 


 


 


POV`s Dulce Maria:


 


 


-Dane-se o relógio - (as pontas de seus dedos encontraram meus seios e ficaram brincando na pele macia da parte de baixo)


 


 


No processo de me esticar, eu acabei expondo a pele dele um pouco acima do quadril. Mas o que...?


 


 


Aquilo era uma tatuagem???


 


-Isto aqui é...? - (eu mal podia formar as palavras)


 


Afastando-o levemente, olhei em seus olhos antes de voltar a encarar a marca. Logo abaixo da cintura havia uma linha de tinta preta, palavras escritas naquilo que eu achava ser francês.


 


 


Como diabos eu não tinha visto isso antes??? Tentei lembrar de todas as vezes em que estivémos juntos. Sempre foi de forma apressada, no escuro ou apenas seminus.


 


-É uma tatuagem - (ele disse, tranquilamente, afastando-se um pouco e passando os dedos por minha barriga)


 


 


-Eu sei que é uma tatuagem, mas... o que está escrito aí? - (o Sr.Eu-Não-Brinco-Em-Serviço tem uma maldita tatuagem. Caí o outro pedaço do homem que eu achava conhecer)


 


 


-Está escrito "*Je ne regrette rien" - (ele disse)


                    (*Eu não me arrependo de nada)


 


 


 


Meus olhos dispararam na direção de seu rosto, e meu sangue ferveu ao som da sua voz se dissolvendo em uma perfeita pronúncia do francês.


 


-O que você disse? - (eu perguntei com meu coração disparado)


 


Ele soltou um sorriso no canto da boca.


 


-"Je ne regrette rien" - (ele pronunciou as palavras lentamente, enfatizando cada sílaba. Era a coisa mais sexy que eu já tinha ouvido na vida)


 


Em meio a tudo isso, a tatuagem e sua completa nudez, eu achei que entraria em combustão espontânea.


 


-Isso não é uma música? - (eu perguntei suspirando)


 


 


-Sim, é de uma música - (ele assentiu, e riu um pouco) - Você pode achar que eu me arrependo daquela noite, bêbado em Paris, milhares de quilômetros distante de casa, com apenas alguns amigos, sem família, quando decidi fazer uma tatuagem. Mas não, nem mesmo disso eu me arrependo


 


 


-Diga de novo - (eu sussurrei)


 


 


Ele se aproximou, encaixando os quadris ainda mais em meu corpo, sua respiração quente em meu ouvido, e sussurrou novamente.


 


-"Je ne regrette rien". - (ele sussurrou) - Você entende? - (ele perguntou)


 


Eu assenti.


 


-Diga mais alguma coisa - (eu murmurei)


 


Eu respirava com dificuldade, meus mami/los sensíveis raspando contra o algodão da camisa.


 


 


Inclinando-se ligeiramente, ele beijou minha orelha e disse:


 


-"*Je suis à toi"*Eu sou seu* - (sua voz estava ainda mais grave e quase falhando)


 


 


Enquanto seu pa/u se mantinha erguido para mim, eu acabei com nossa agonia e mergulhei nele com um gemido, novamente amando a profundidade daquela posição. Ele sussurrou uma única e pro/fana sílaba em francês de novo e de novo, encarando meu rosto. Em vez de segurar meus quadris, suas mãos agarraram a camisa nos dois lados do meu corpo.


 


 


Aquilo era tão fácil, tão natural entre nós, que de alguma forma aumentava uma intraquilidade que eu não conseguia afastar. Em vez de pensar nisso, eu me concentrei em seus gemidos abafados na minha boca. Concentrei-me na maneira como ele de repente nos colocou sentados e chu/pou meus seios por cima da camisa, expondo a pele rosada que havia sob o tecido.


 


 


Eu me perdi na urgência de seus dedos em minhas coxas e cintura, sua testa pressionada na base do meu pescoço quando ele se aproximou do clímax. Eu me perdi na sensação de suas coxas embaixo de mim, seus quadris se movendo cada vez mais rápido e com mais força para acompanhar meus movimentos.


 


 


Empurrando meu corpo, ele colocou a mão totalmente esticada sobre meu peito e seus quadris diminuíram a velocidade até parar.


 


-Seu coração está acelerado... diga o quanto você está gostando disso... - (ele disse respirando fundo)


 


 


Eu relaxei instintivamente ao olhar para seu sorriso convencido. Será que ele sabia que eu precisaria de ajuda para lembrar quem ele fora há menos de um dia???


 


-Você está falando daquele jeito de novo...pare com isso, Christopher... - (eu disse)


 


 


-Você adora quando eu falo assim... principalmente quando meu pa/u está dentro de você... - (ele provocou)


 


Eu revirei os olhos.


 


-O que foi que me denunciou? Os orgasmos? O jeito como eu imploro pra você? Parabéns, você é praticamente um detetive - (eu revidei)


 


Ele piscou, puxando meu pé para cima do seu ombro e beijando meu calcanhar.


 


-Você sempre foi desse jeito? - (eu perguntei, puxando inutilmente seus quadris. Odiava admitir, mas queria que ele contiasse mexendo)


 


Quando ele parava, eu sentia a provocação, a ardência, a sensação de coisa incompleta. E quando se movia, eu apenas queria que o tempo parasse. Eu tenho pena das mulheres cujos egos foram destroçados pelo caminho.


 


 


Christopher balançou a cabeça, inclinando-se sobre mim e se apoiando nas mãos. Graças aos céus, ele começou a se mover. Os quadris subiram, entrando profundamente em mim. Meus olhos se fecharam. Ele acertou o ponto de novo, de novo, de novo e de novo.


 


-Olhe pra mim - (ele sussurrou)


 


Olhei pra cima, observei o suor em suas sobrancelhas e os lábios se separarem quando ele encarou minha boca. Os músculos nos ombros se apertavam com seus movimentos, seu peito brilhava com uma fina camada de suor. Coloquei meu olhar onde ele se movia para dentro e para fora de mim.


 


 


Não sei o que eu disse quando ele tirou quase tudo para fora e então enfi/ou com força de volta em mim, mas foi algum murmúrio sujo e instantaneamente esquecido enquanto ele es/tocava.


 


-Você me faz sentir convencido. É o jeito como você reage que me faz sentir uma maldito Deus... como você pode não enxergar isso...? - (ele sussurrou)


 


 


Eu não respondi e claramente ele não esperava que eu respondesse. Seu olhar e os dedos de uma mão exploravam meu pescoço e seios. Ele encontrou um lugar sensível e eu ofeguei.


 


-Parece que alguém te deu uma mordida aqui... - (ele disse, esfregando o polegar na marca de seus dentes) - ...você gostou...?


 


Eu engoli em seco, juntando nossos corpos.


 


-Muito... - (eu gemi)


 


 


-Que garota mais safada... - (ele sussurrou no meu ouvido)


 


Minhas mãos deslizaram por seus ombros e desceram até o peito, passaram pela barriga e pelos músculos dos quadris. Meu polegar acariciou sua tatuagem.


 


-E eu gosto disso também... - (eu sussurrei)


 


Seus movimentos se tornaram mais selvagens e violentos.


 


-Oh, merda, Dul...eu não consigo...não vou aguentar mais... - (ele sussurrou)


 


Ouvir sua voz tão desesperada e fora de controle apenas intensificou meu desejo por ele. Fechei os olhos, concentrando-me na deliciosa sensação que começava a se espalhar por meu corpo. Eu estava muito perto, quase lá. Abaixei a mão entre nós e meus dedos encontraram meu cli/tóris, que comecei a esfregar.


 


 


Ele abaixou a cabeça, olhou para minha mão e praguejou.


 


-Oh, merda! - (sua voz estava desesperada, sua respiração saía com dificuldade) - Vai se toca, quero ver você se esfregando... - (suas palavras foram tudo o que eu precisava e, com uma última passada de dedos, senti o orgasmo me dominar)


 


 


Go/zei com força, apertando-o ao meu redor, as unhas da minha mão livre se enterrando em suas costas. Ele gritou, e seu corpo se descontrolou quando também go/zou dentro de mim. Meu corpo todo tremeu nos momentos seguintes, mesmo quando o orgas/mo se dissipou.


 


 


Agarrei seu corpo quando ele parou, afundando em cima de mim. Ele beijou meu ombro e meu pescoço antes de me dar um único beijo em meus lábios. Nossos olhos se encontraram brevemente, e então ele rolou para o lado.


 


-Meu Deus, garota... - (ele disse, exalando uma respiração pesada) - Você vai acabar me matando...


 


 


Rolamos cada um para um lado, cabeça nos travesseiros, e quando nossos olhos se encontraram eu não pude desviar o olhar. Perdi qualquer esperança de que na próxima vez tudo seria menos intenso, ou que nossa conexão de alguma maneira diminuísse se simplesmente transássemos até cansar.


 


 


Aquela "trégua" não estava ajudando em nada. Eu já queria me aproximar novamente, beijar a barba mal feita e puxá-lo de volta para mim. Enquanto o encarava, ficou claro para mim que iria doer bastante quando isto acabasse.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): Lucas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 537



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  • vickrbd Postado em 18/07/2018 - 12:50:18

    Não vai postar mais não?

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:38:33

    Quarteto cadê v6?! Voltem pfv

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:34:13

    Anel de compromisso, namoro...q mudança! DyC ♥

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:31:38

    Na expectativa. ..

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:29:57

    Vojte, posta mais. Finalize pfv.

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:28:29

    Ei amo essa fic! Por favor diz q não abandonou! ? Voltee pfv.

  • mundovondy Postado em 11/08/2014 - 13:07:32

    POSTAAAAAAAAAAA

  • claudia_miranda Postado em 02/08/2014 - 22:18:19

    posta mais muito boa a sua web adorandoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

  • joyce_ribeiro Postado em 07/05/2014 - 13:41:35

    POR FAVOR VOLTEEEEEEEEEEEEEEEM!!!!!.!.!!.!!!

  • mundovondy Postado em 05/04/2014 - 17:34:13

    Volteeem


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