Fanfic: Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy | Tema: Quatro mãos

GENTE: DESCULPEM-NOS, MAS HOUVERAM PROBLEMAS DE SAÚDE.... E TAMBÉM ALGUMAS DE NÓS ESTÁ EM AULAS NO CURSINHO A NOITE  E FINDIS...E O ENEM...TÁ AÍ...ENFIM EMBOLOU TUDO...E TAMBÉM ESTAMOS LOUCAS PRA PULAR PRA OUTRA...MAS VAMOS EM FRENTE...

Katy Perry Ft. Juicy J. - Dark Horse

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"eu sabia que vc viria até mim"

"e aqui está vc"

"mas é melhor escolher cuidadosamente"

"porque eu sou capaz de nada"

"e de tudo"

POV`s Dulce Maria:

Fizemos uma curta viagem até minha suíte em silêncio, a tensão pesada ocupando o ar entre nós. Eu estava preocupada com o Christopher, ele parecia estar numa guerra interna, pessoal, mas eu não me atrevi a perguntar.

Eu mal tinha entrado no quarto, desfrutando da liberdade de começar a relaxar meu corpo, quando um braço forte enlaçou a minha cintura. Ele pressionou seu corpo duro contra o meu, prendendo-me contra a parede, sua coxa poderosa esfregando entre minhas pernas, exigentes e, antes que eu percebesse o que estava acontecendo, a boca de Christopher cobriu a minha em um beijo ardente.

Passei meus braços em volta do pescoço dele, os dedos deslizando através de seu cabelo espesso enquanto eu gemia contra seus lábios.

Suas mãos envolveram minha bun/da, e ele me levantou bem alto, e uma vez mais me prendeu firmemente entre seu corpo e a parede. Agarrei seus ombros com força pra me firmar, mas eu sentia seus músculos me prendendo com força e isso me excitava. Ele baixou sua boca para passar a língua e os dentes em meu pescoço. Correu as mãos pela minha cintura. Eu gemi quando senti seu membro du/ro apertando contra a minha feminilidade já latejando.

-Safada... - (ele murmurou, sua voz grave me invadiu como uma inundação)

Capturando meus pulsos com apenas uma de suas enormes mãos, ele os prendeu acima de minha cabeça enquanto seus lábios encontravam os meus, chu/pando-os. Sua mão livre prensou minha carne macia de meu se/io, beliscando o mamilo, e eu me lancei contra ele e seu toque.

Sua urgência e seu te/são me puseram em chamas. Gemi perto de sua boca, arqueando meu corpo contra o dele, tratando desesperadamente de chegar mais perto. Ele pressionou seus quadris, contra meu corpo, e eu deixei escapar um pequeno grito. Seus dentes brincavam com minha orelha e se arrastavam ao lado de meu pescoço, e eu me vi perdida para todo o resto.

Tardiamente, percebi que estávamos nos movendo, mas absorvi isso até que o mundo se inclinou e eu caí naquela cama enorme. Christopher não perdeu tempo em me cobrir e não pareceu se preocupar com aquele vestido caro, deslizando uma mão pela frente do tecido. O fervor de sua paixão me deixou tão quente quanto ele. Eu queria, eu precisava daquilo, mais e mais. Tentei tocá-lo, mas ele agarrou meus pulsos outra vez, segurando-os ao lado de minha cabeça enquanto chupa/va e mordiscava meu pescoço.

-Você é tão gostosa... abra as pernas pra mim... (ele sussurrou em meu ouvido)

Obedeci rapidamente e ouvi o tilintar da fivela de seu cinto. Excitada por aquele som e por aquilo que ele representava, me esfreguei contra sua virilha e, para minha imensa satisfação, ouvi quando ele suspirou. Ele estava nu da cintura pra baixo.

As mãos prenderam meus pulsos, puxando-os pra cima em direção à cabeceira da cama. Um couro frio os envolveu enquanto Christopher habilmente me juntou às grades de bronze da cama com o cinto, prendendo-me, literalmente.

-Christopher... - (eu arregalei meu olhos, o pânico e a excitação se mesclavam)

-Confie em mim... - (ele murmurou, com um olhar intenso, que me dizia que não havia escolha)

Quando se assegurou de que eu não podia me soltar, ele começou a tirar o meu vestido, eu ergui meus quadris para ajudá-lo enquanto ele tirava tudo que havia sobre meu corpo antes de jogar as roupas no chão. Suas mãos pressionavam minhas nádegas enquanto ele se movia, afastando minhas pernas. Eu me ergui, desesperada por receber mais contato. Essa posição me deixou vulnerável, e seu gemido de aprovação me fez estremecer.

Ele deslizou seu membro rígido por entre minhas coxas. O interior de minhas pernas estava úmido com meus próprios líquidos. O movimento de seu quadril contra minha pélvis e eu presa era algo insuportávelmente sexy, mesmo que eu não quisesse admitir. 

Eu segurava a borda da cama com tanta força que os nós de meus dedos ficaram brancos. Meus gritos eram longos gemidos. As sensações e a urgência cada vez mais crescente deixavam meu corpo tenso com a antecipação.

-Vou fazer você go/zar...vadia... - (ele murmurou)

Eu gemi com o vaivém de seus quadris enquanto ele deslizava seu membro duro entre minhas coxas e uma mão surgiu para se prender atrás de meu pescoço. Ele não empurrava o pa/u pra dentro, apenas o fazia deslizar pelas dobras molhadas.

-Por favor... - (eu gemi, levantando meu quadril pra que ele tivesse melhor acesso)

-Por favor, o que?... - (ele sussurrou)

Sua voz tinha um tom de divertimento, e, embora eu não pudesse quase me mecher, eu precisava da liberação do prazer. Era uma tortura e ele sabia.

-Por favor, Christopher, faça eu go/zar... - (eu quase implorei)

-Do que você gostaria gatinha?... você me quer dentro de você, essa sua bu/ceta maravilhosa se abrindo completamente pra que eu vá bem fundo?... devo montar em você, obrigar você a go/zar enquanto meu pa/u me/te profundamente?... - (ele sussurrou em meu ouvido)

Aquela voz profunda, grave e rouca, bem próxima ao  meu ouvido me dizendo o que ele gostaria de fazer, poderia derreter até pedra. Ele deslizou por entre minhas coxas ainda mais fundo e tudo desapareceu, eu estava tão perto, não iria demorar muito...Eu quase chorei de te/são, a pressão dando um alívio bem vindo.

Dentro de um minuto, eu estava gemendo a cada investida, meus gritos ressoando pelos espelhos ornamentados daquela suíte.

Enquanto suas estocadas se tornavam mais fortes, golpeando a parte superior de minhas coxas contra a cama. Olhei para o grande espelho de parede que estava acima da cabeceira. Ele deu uma visão clara do homem que estava em cima de mim e,  embora ouvisse pouco dele, pude enxergar a urgente necessidade em seu rosto. Sua boca se abria em suspiros, os longos braços esticados para alcançar meu pescoço. Ele estava lindo. 

Muito rapidamente, no entanto, tudo se transformou apenas em variadas sensações, a explosão construída que eu buscava desesperadamente. Ele estava me golpeando seguidamente, cada esto/cada me fazendo afundar na cama. Eu choramingava, meu orgas/mo correndo pra me encontrar.

-Por favor...Chris... não pare... por favor... - (eu implorei)

Christopher aumentou seus golpes, empurrando com tudo pra dentro de mim. Os dedos que estavam na parte de trás de meu pescoço se apertaram, gritos e gemidos guturais vinham de algum lugar.

Enquanto alguns dedos deslizavam pela parte da frente de meu corpo, procurando a abertura latejante que ficava entre minhas pernas.

-Então go/ze quero sentir a reação de seu corpo ao meu redor... - (ele sussurrrou)

Não havia como eu me segurar. Meu orgas/mo me inundou como uma onda, e eu gritei, me segurando a borda da cabeceira como se minha vida dependesse disso, o corpo todo tremendo. A pene/tração de Christopher golpeava lugares dentro de mim que faziam ondas continuar a sair, então ouvi um grito rouco e gutural vindo de cima e ele se dobrou sobre mim com apenas suas últimas investidas.

Ele inclinou-se  e soltou o cinto sobre minha cabeça, desenrolando-o de meus pulsos. Meus dedos estavam dormentes e os pulsos doíam, mas não me importei com isso.

Só sei... não tenho certeza... que demorou, para que meu cérebro se conectasse ao presente , mas com o tempo voltei a mim e vi que ele ainda pairava sobre meu corpo. Seus olhos registravam cada uma das minhas reações, e uma de suas mãos acompanhou o contorno de meu rosto. Um polegar roçou meus lábios e eu abri a boca, puxando-o para dentro com meu dentes.

Foi nesse momento, quando vi que seus olhos responderam com fogo, que percebi que ele ainda estava du/ro dentro de mim.