Fanfic: Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy | Tema: Quatro mãos

Justin Timberlake - Sexyback

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"estou trazendo de volta sua sensualidade"

"outros homens naum sabem como se comportar"

"eu acho você especial..."

"dê meia volta que eu recupero o atraso"

"menina levada"

POV`s Christopher:

O quarto ao lado parecia arrumado demais, mesmo para um homem de luxo. Não demorei para fazer a mala, tomar banho e me vestir. Mas algo me impedia de voltar para o quarto da Dulce tão cedo. Era como se ela precisasse de um tempo sozinha, para lidar com seja lá que batalha interna estivesse lutando.

Dava para perceber que ela estava em conflito, mas qual lado escolheria no final??? Será que decidiria tentar??? Ou decidiria que não era possível equilibrar o trabalho e nós dois???

Quando a impaciência venceu o cavalheirismo, peguei minha mala, saí para o corredor e bati na porta de seu quarto.

Ela abriu, vestida como uma mulher de negócios safada, e levei uns oito anos para passar os olhos de suas pernas para os se/ios e depois finalmente para o rosto.

-Olá, Linda - (eu estava extasiado)

Ela mostrou um sorriso um pouco forçado.

-Oi - (ela murmurou, e ficando corada)

-Pronta pra ir? - (eu perguntei, começando a me aproximar pra pegar sua mala)

A manga do meu terno raspou em seu braço nu e, antes que eu pudesse entender o que estava acontecendo, ela agarrou minha gravata e me empurrou para a parede, beijando-me intensamente.

Eu congelei, surpreso.

-Ei, calma! - (eu murmurei em seus lábios)

Com uma mão espalmada em meu peito, ela começou a tirar a gravata e gemeu em minha boca quando sentiu meu pa/u crescer encostado nela. Seus dedos ágeis jogaram a gravata no chão, mas então lembrei que tínhamos um voo para pegar.

-Dul... - (eu disse, tentando me afastar de seus beijos) - ... Linda, nós não temos tempo pra isso...

-Eu não me importo... - (ela era toda lábios e dentes, sugando meu pescoço, com mãos famintas tirando meu cinto, abrindo meu zíper e agarrando meu pa/u)

Praguejei enquanto perdia o fôlego, completamente incapaz de resistir ao jeito como ela tomava minhas calças, puxava e arrancava minhas roupas. 

-Merda, Dul, você está totalmente selvagem... - (eu respirava com dificuldade)

Eu a girei e pressionei suas costas contra a parede, enterrei minha mão dentro de sua blusa e puxei com força o sutiã para o lado. Seu desejo era contagiante, e meus dedos se esbaldaram na maciez de seus mami/los, na firmeza dos seios que ela empurrava de volta contra minha mão. Desci o braço subi a saia até a cintura, puxei a calcinha para baixo e a levantei do chão.

Eu precisava entrar nela imediatamente.

-Diga que você me quer... - (ela me disse, pronuciando as palavras em meio à respiração entrecortada. Ela estava tremendo e seus olhos estavam fechados com força)

-Você não faz ideia. Eu quero tudo que você tem pra me dar... - (eu disse beijando seu rosto)

-Diga que podemos fazer isso... - (ela baixou minhas calças até os joelhos e envolveu minha cintura com a perna, enterrando o salto do sapato na minha bun/da)

Quando meu pa/u deslizou dentro dela, eu cobri sua boca para abafar o som agudo que ela soltou. Parecia quase um gemido.

Quase um um soluço.

Eu me afastei, examinando seu rosto. Lágrimas corriam de seus olhos.

-Dulce?! - (eu a chamei)

-Não pare... - (ela disse, soluçando e inclinando para beijar meu pescoço. Estava se escondendo)

Com uma mão, ela tentou abrir espaço entre nossos corpos e alcançar meu pa/u. Parecia um tipo estranho de desespero. Já tínhamos transado com furor, com raiva, com pressa, mas aquilo era algo completamente diferente.

-Pare - (eu a abracei e a pressionei contra a parede) - Linda, o que você está fazendo?

Finalmente, ela abriu os olhos, focando meu colarinho. Abriu um botão, e então abriu o outro.

-Só preciso sentir você mais uma vez... - (ela disse meio soluçando)

-O que você quer dizer com "mais uma vez", Dul? - (eu perguntei meio incomodado)

Ela não olhou em meus olhos e não disse mais nada.

-Dulce, quando saírmos deste quarto, podemos deixar tudo aqui. Ou podemos levar tudo o que existe entre nós. Eu acredito que podemos descobrir um jeito... você acredita? - (eu a pressionei)

Ela assentiu e mordeu o lábio até embranquecer a carne. Quando soltou, uma cor vermelha tentadora voltou a aparecer.

-Eu quero acreditar... - (ela murmurou)

-Eu já disse, eu quero mais do que isto. Eu quero estar com você. Quero ser seu amante... Por/ra!!! - (eu agarrei seus cabelo para ela me olhar nos olhos) - Eu estou me apaixonando por você, Dulce!!!

Ela riu, com um alívio se espalhando por seu corpo. Quando eu soltei seus cabelos ela se endireitou, e me puxou para perto novamente e pressionou os lábios em meu rosto.

-Está falando sério? - (ela murmurou)

-Totalmente sério. Quero ser o único cara que tran/sa com você contra a janela, e também quero ser a primeira pessoa que você vê quando acorda de manhã, depois de ter roubado meu travesseiro. Também quero ser a pessoa que compra sorvete para você quando passa mal. Temos só mais alguns meses antes de isso deixar de ser potencialmente complicado - (eu falei sério)

Então, com minha boca contra a dela e minhas mãos em seu rosto, eu acho que ela finalmente começou a entender.

-Promete que você vai me levar pra cama quando voltarmos - (ela disse)

-Lógico que eu prometo - (eu disse rindo)

-Para a sua cama - (ela disse apontado pra mim)

-Com certeza, minha cama. Minha cama é  enorme, com uma cabeceira onde eu posso amarrar você e te dar vários tapas por você ser tão ridícula - (eu disse)

E nesse momento, nós éramos completamente perfeitos.

No corredor, após um último beijo, soltei-a e a acompanhei até o saguão.