Fanfics Brasil - Provador Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy

Fanfic: Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy | Tema: Quatro mãos


Capítulo: Provador

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Fixe Justin Timberlake - Sexy Back


youtube


(a música é alma de tudo...)


 


 


Pov`s Christopher:


 


 


Um tremor percorreu meu corpo quando minhas mãos se moveram ao redor de suas costelas até o fecho do sutiã. Seus seios se apertaram contra mim e a beijei ao longo do pescoço enquanto meus dedos desabotoavam e puxavam as alças para trás.


 


 


Afastei o corpo levemente para permitir que o sutiã caísse entre nós e, pela primeira vez, eu tive uma visão completa de seus seios completamente nus.


 


 


Perfeitos!!!


 


 


Nas minhas fantasias, eu já fizera de tudo com eles, tinha tocado, beijado, chupado, fodido, mas nada se comparava à realidade de apenas olhar para eles.


 


 


Seus quadris avançaram sobre mim, e nada além de sua minúscula calcinha nos separava. Estavámos pele contra pele. Enterrei meu rosto em seu peito e comecei a sugar seus mamilos perfeitos com vontade, sentia que as mãos dela agarravam meus cabelos, puxando-me para mais perto, se oferencendo. E pelos gemidos contidos, devido ao local, podia sentir que tanto eu quanto ela estávamos no mesmo estado de excitação.


 


-Você quer me saborear? - (ela susurrou. Então puxou meus cabelos com força suficiente para afastar minha cabeça de sua pele)


 


Naquela altura da minha excitação, eu não conseguia pensar em nenhuma resposta espertinha, nenhum comentário que a fizesse parar de falar e simplesmente me foder. Eu queria sim experimentar sua pele. Queria mais do que qualquer outra coisa que já desejara na vida.


 


-Sim - (eu só consegui dizer)


 


 


-Então peça com educação - (ela falou)


 


 


-Foda-se a educação. Me solte - (eu rosnei)


 


 


Ela gemeu, inclinado-se e permitindo que eu continuasse a chupar seu mamilo, o que a fez puxar meu cabelo novamente. Deus, aquilo era muito bom.


 


 


Muitos pensamentos voaram em minha cabeça. Não havia nada neste mundo que eu quisesse mais do que me enterrar dentro dela, mas sabia que, quando tudo terminasse, eu odiaria a nós dois. Ela por me enfraquecer, e eu, por me permitir que a luxúria tomasse conta do meu bom senso. Mas também sabia que não seria possível parar.


 


 


Eu me transformei em um viciado, vivendo apenas para a próxima dose. Minha vida perfeitamente contruída estava desmoronando ao meu redor, e tudo que eu queria era senti-la por dentro.


 


 


Deslizando minhas mãos por seu corpo, deixei meus dedos percorrerem o cós da calcinha. Um arrepio surgiu em sua pele e eu fechei os olhos ao segurar o tecido, tentando me convencer a parar.


 


-Vá em frente e rasgue... você sabe que quer fazer isso - (ela murmurou em meu ouvido e então mordeu minha orelha)


 


 


Meio segundo depois, o cós não era nada além de um tecido rasgado no canto do provador. Agarrando seus quadris, eu a levantei e segurei a base da minha ereção com a outra mão, então a puxei de volta para o meu colo e a penetrei.


 


 


As sensação foi tão intensa que eu precisei segurar seus quadris no lugar para não go/zar imediatamente. Se eu me perdesse agora, ela iria jogar isso na minha cara mais tarde. E eu não permitiria essa satisfação a ela.


 


 


Quando senti que tinha o controle de volta, comecei a mover seu corpo para cima e para baixo. Nós ainda não tínhamos estado nessa posição, ela por cima, cara  a cara, e, mesmo odiando admitir, nossos corpos se encaixavam com perfeição.


 


 


Abaixando as mãos até suas pernas, agarrei uma em cada mão e envolvi meu quadril com elas. A mudança de posição me colocou ainda mais fundo dentro dela, e precisei enterrar meu rosto em seu pescoço para não soltar um gemido alto demais.


 


 


Eu às vezes ficava ciente dos sons e vozes ao nosso redor enquanto as pessoas entravam e saíam dos outros provadores. Mas pensar que poderíamos ser pegos a qualquer momento apenas deixava o sexo ainda melhor.


 


 


Ela soltou um gemido, arqueando as costas, e sua cabeça pendeu para trás. A maneira como ela mordia os lábios insinuava uma falsa inocência que estava me deixando maluco. Mais uma vez, observei por cima de seu ombro a imagem de nós dois no espelho. Nunca tinha visto algo tão erótico em toda a minha vida.


 


 


Ela puxou meu cabelo mais uma vez, guiando minha boca de volta para a dela, nossas línguas se enfrentando, igualando o movimento de nossos quadris.


 


-Você fica linda em cima de mim - (sussurrei em seus lábios) - Vire-se, você precisa ver uma coisa


 


 


Eu a levantei e a virei para que pudesse enxergar o espelho. Com suas costas contra meu peito, ela se inclinou para trás em mim.


 


 


-Oh, Deus - (ela disse)


 


 


Sua respiração ficou mais pesada quando encostou a cabeça no meu ombro, e eu não estava certo se era por causa da minha ereção entrando nela ou por causa da imagem no espelho. Ou as duas coisas.


 


 


Agarrei seus cabelos  e forcei sua cabeça a levantar.


 


 


-Não desvie os olhos, quero que você veja tudo - (Eu sussurrei em seu ouvido ao encontrar seu olhar através do espelho) - Quero que você assista. E amanhã, quando estiver toda dolorida, quero que se lembre de quem fez isso


 


 


-Pare de falar - (ela disse, mas eu podia sentir seus arrepios e sabia que ela adorava cada palavra)


 


 


Suas mãos subiram e se esticaram para trás procurando meus cabelos. Deixando-me a visão excitante dos seus seios mais empinados e seu corpo mais exposto, agarrado ao meu.


 


 


Toquei cada centímetro de seu corpo e beijei toda a parte de trás de seus ombros. No espelho, podia ver a mim mesmo entrando e saindo de dentro dela e, por mais que não quisesse essas lembranças na minha mente, eu sabia que nunca me esqueceria daquela visão.


 


 


 


Então, movi uma mão até seu clitóris, e a outra apertei seu seio.


 


 


-Oh, merda - (ela sussurrou) - Por favor


 


 


 


-Desse jeito? - (perguntei, pressionando e circulando seu clitóris)


 


 


-Sim. Por favor, mais, por favor, por favor... (ela gemia)


 


 


Nossos corpos estavam agora cobertos por uma fina camada de suor, que fazia seu cabelo grudar na testa. Seu olhar não se afastou mais enquanto continuávamos a nos mover um contra o outro, e eu sabia que estávamos muito perto do clímax. Eu queria encontrar seus olhos no espelho, mas então imediatamente entendi que isso mostraria mais do que eu pretendia. Eu não queria que ela visse tão claramente o que ela estava fazendo comigo.


 


 


As vozes ao nosso redor continuavam, completamente alheias ao que estava acontecendo naquele provador. Mas se eu não fizesse alguma coisa, nosso segredo não duraria por muito tempo.


 


 


Os movimentos dela se intensificaram e suas mãos apertaram ainda mais meus cabelos, então eu pressionei minha mão  contra sua boca, abafando seus gritos quando ela go/zou vigorosamente em cima de mim.


 


 


Ela pendeu seus braços ao lado do corpo. Ainda a segurando. Abafei meus próprios gemidos em seu ombro e, com mais algumas estocadas, explodi num orgasmo intenso dentro dela. Seu corpo caiu sobre mim e eu me recostei contra o encosto da poltrona. Estávamos cobertos de suor.


 


 


Eu precisava me levantar. Normalizar minha respiração. Precisava me levantar e me vestir, mas não achava que minhas pernas bambas conseguiriam me sustentar. Eu estava perdendo qualquer esperança de que o sexo se tornasse menos intenso, e de que assim eu pudesse superar minha obsessão por ela.


 


 


A razão começou a voltar devagar para minha mente, junto à frustração de ter mais uma vez deixado o sexo me dominar. Eu a tirei do meu colo antes de me abaixar para alcançar minhas roupas.


 


 


Quando ela virou e olhou para mim, eu esperava ver raiva ou indiferença, mas havia uma vulnerabilidade em seus olhos. Então ela desviou o olhar. Vestimos nossas roupas em silêncio. A cabine do provador de repente parecia quieta demais e pequena demais, e eu podia ouvir cada respiração dela.


 


 


Ajeitando minha gravata, apanhei a calcinha rasgada do chão, guardando em meu bolso. Fui abrir a maçaneta, mas parei. Estiquei o braço e passei a mão ao longo da renda que estava pendurada em um dos ganchos na parede.


 


 


Olhei a Srta Saviñón nos olhos e disse:


 


-Compre a cinta-liga também - (e, sem olhar para trás, saí do provador)


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): Lucas

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BOLA: ELES TRABALHAM JUNTOS HÁ QUASE UM ANO...E SE "ODEIAM" MAS SE DESEJAM...PORÉM NAUM QUEREM DE JEITO NENHUM ADMITIR ISSO PRA ELES MESMOS....PORTANTO NAUM SÃO UM CASAL CONVENCIONAL...ENTÃO....QDO ELES SE ENCONTRAM... DESDE A PRIMEIRA VEZ DELES... QDO ELES BRIGAM.....AQUILO PROVOCA UM EFEITO AO CONTRÁRIO...ELES SE EXCITAM... DAÍ OS ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 537



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  • vickrbd Postado em 18/07/2018 - 12:50:18

    Não vai postar mais não?

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:38:33

    Quarteto cadê v6?! Voltem pfv

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:34:13

    Anel de compromisso, namoro...q mudança! DyC ♥

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:31:38

    Na expectativa. ..

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:29:57

    Vojte, posta mais. Finalize pfv.

  • hanna_ Postado em 29/01/2017 - 17:28:29

    Ei amo essa fic! Por favor diz q não abandonou! ? Voltee pfv.

  • mundovondy Postado em 11/08/2014 - 13:07:32

    POSTAAAAAAAAAAA

  • claudia_miranda Postado em 02/08/2014 - 22:18:19

    posta mais muito boa a sua web adorandoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

  • joyce_ribeiro Postado em 07/05/2014 - 13:41:35

    POR FAVOR VOLTEEEEEEEEEEEEEEEM!!!!!.!.!!.!!!

  • mundovondy Postado em 05/04/2014 - 17:34:13

    Volteeem


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