Fanfic: Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy | Tema: Quatro mãos

Justin Timberlake - Let Me Talk To You My Love

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"pode crer a música faz a diferença..."

A decisão foi tomada!!!

Eu puxei ele pelo colarinho da camisa social para o banco de trás do carro. A porta se fechou e ele não perdeu tempo com os fechos da frente do meu vestido. Soltei um grito abafado quando senti suas mãos rasgaram o tecido e percorreram minha pele nua.

Ele deitou meu corpo no banco de couro frio, ajoelhado no meio das minhas pernas, colocou a palma da mão entre meus seios e desceu lentamente pela barriga até a renda da cinta-liga. Seus dedos percorreram as delicadas fitas até a borda da meia e subiram novamente, movendo-se até o começo da calcinha. Seu olhar era de puro desejo e adoração.

Os músculos do meu abdômen tensionavam com cada movimento e eu tentava controlar minha respiração. 

Enquanto ele passava os dedos pelos pequenos lacinhos brancos da minha calcinha, ele olhou para cima e disse:

-Isso não tem nada a ver com sorte

Eu o puxei para perto agarrando sua camisa e deslizei minha língua em sua boca, gemendo quando a palma de sua mão passou por baixo de mim e me pressionou contra seu peito.

Nossos lábios se procuravam, nossos beijos eram longos e profundos, ganhando urgência com cada centímetro de pele revelada. Puxei sua camisa para fora da calça e explorei os músculos definidos de suas costas, a pele de seu quadril e a suave trilha de pelos que imploravam que eu descesse para umbigo e além.

Querendo provocá-lo, corri meus dedos por cima de seu cinto e do volume duro que estava debaixo da calça.

Ele rugiu em minha boca.

-Você não sabe o que está fazendo comigo - (ele disse com os lábios na minha boca)

-Diga o que é - (eu sussurrei de volta. Eu estava usando suas próprias palavras contra ele, e fiquei ainda mais excitada só de saber que os papéis tinham se invertido) - Diga eu darei aquilo que você quer

Ele gemeu e mordeu meus lábios, estremecendo, com a testa encostada na minha.

-Eu quero fo/der você - (ele murmurou)

Suas mãos estavam tremendo quando ele agarrou minha calcinha nova e , por mais maluco que possa parecer, eu queria que ele a rasgasse. A paixão selvagem entre nós era diferente de tudo o que eu já experimentara, eu não queria que ele se controlasse. Sem uma palavra, ele arrancou a calcinha, e a dor do tecido raspando em minha pele aumentou o meu prazer.

Estiquei a perna e o empurrei para trás, tirando-o de cima de mim, Então levantei, o joguei contro banco do carro e montei em seu colo. Agarrei sua camisa e abri com força, arrancando os botões, que caíram espalhados ao redor.

Eu não conseguia pensar em qualquer outra coisa que não fosse ele e aquilo. A sensação do ar em minha pele, os sons pesados de nossa respiração, o calor de nosso beijos, o pensamento do que viria a seguir.

Com mãos frenéticas, abri seu cinto e a calça, e com a ajuda dele retirei a peça de roupa. Ele pegou a ponta de seu p/au e raspou em minha entrada e eu fechei os olhos. Com a outra mão ele segurou firmemente meu quadril e pene/trou com força. 

-Oh, Deus... - (eu gemi, a sensação dele dentro de mim intensificando aquela mistura de dor e prazer)

Levantei meus quadris, e comecei a cavalgá-lo, fazendo cada movimento mais intenso do que o anterior. Era como se só existissemos eu e ele naquele carro, e só isso importasse. A dor de seus dedos apertando minha cintura apenas alimentava meu desejo. Seus olhos estavam fechados e seus gemidos abafados contra meu peito.

Movendo os lábios por cima da renda do meu sutiã, ele puxou uma taça para baixo e tomou meu mamilo endurecido entre seus dentes. A pertei seus cabelos e provoquei um gemido nele, sua boca abriu ao redor do meu seio para sugar com mais força.

-Morde meu peito - (eu sussurrei)

Ele mordeu com força, me fazendo gritar e puxar ainda mais seus cabelos.

Nossos corpos estavam tão sincronizados que eu reagia a cada olhar, cada toque e a cada som dele. Eu ao mesmo tempo amava e odiava o que ele me fazia sentir. Eu nunca tinha sido alguém que perde o controle facilmente, mas quando ele me toca daquele jeito eu simplesmente jogo tudo pela janela, tudo o que eu fora.

-Você gosta de sentir meus dentes, não é safada? - (ele perguntou, com a respiração curta e irregular) - Você fantasia sobre onde mais eu posso morder?

Eu afastei sua boca do meu seio e o encarei.

-Você simplesmente não sabe quando calar a boca, não é mesmo? - (eu disse, com a minha respiração também rápida)

Ele me levantou e me jogou fortemente contra o banco. Eu arquei as minhas costas com o impacto. Sem esperar, ele abriu as minhas pernas, e enfiou dentro de mim novamente. Meu carro se tornou pequeno demais para aquilo, mas naquele momento nada poderia nos impedir. Mesmo com suas pernas dobradas e meus braços tentando impedir que minha cabeça batesse na porta.