Fanfic: Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy | Tema: Quatro mãos

Lady Gaga - Bad Romance

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"presa em um romance ruim"

"eu quero a sua doença"

"eu quero o seu tudo"

"eu quero o seu amor"

"eu quero seu drama"

"o toque das suas mãos"

"eu quero seu beijo"

"você e eu poderíamos escrever um romance ruim"

POV`s Christopher:

Ao longo da noite, eu não pude evitar seguir cada movimento da Srta. Saviñón com o canto do olhos. Quando o jantar finalmente chegou, estava aparente que as coisas íam relativamente bem entre os dois pombinhos. Ela até estava flertando com Eddy.

-Então, Dulce, o senhor e a senhora Uckermann me contaram que você nasceu em Dakota do Norte? - (Eddy perguntou)

A voz do Eddy interrompeu outra de minhas fantasias, que desta vez era do meu punho acertando a cara dele. Olhei, e o vi o idiota sorrindo para ela.

-É isso mesmo. Meu pai é dentista em Bismark. Nunca fui uma garota de cidade grande. Até mesmo a cidade de Fargo parecia gigante para mim - (ela respondeu)

Uma pequena risada abafada escapou da minha boca, e os olhos dela dispararam em minha direção.

-Achou isso engraçado, Sr. Uckermann? - (ela perguntou)

Sorri com o canto dos lábios enquanto tomava um gole do meu drinque, observando-a por cima da taça.

-Desculpe, Srta. Saviñón. Só acho fascinante você não gostar de cidade grande, mas mesmo assim escolher a terceira maior cidade dos Estado Unidos para cursar a faculdade e ... fazer tudo o mais - (eu disse com uma ponta de malícia)

A expressão em seus olhos dizia que, se a circunstância fosse outra, eu agora estaria pelado em cima dela, ou deitado em uma poça do meu próprio sangue.

-Na verdade, Sr. Uckermann - (ela começou, voltando a mostrar um sorriso) - Meu pai casou novamente e, já que minha mãe nasceu aqui, decidi morar em Chicago para passar mais tempo com ela. Isso foi antes de ela falecer - (a Srta. Saviñón me encarou por um momento e admito que senti uma pontada de culpa em meu peito)

Mas essa pontada sumiu rapidamente quando ela voltou a olhar para o Eddy, mordendo o lábio de um jeito inocente que apenas ela conseguia fazer isso parecer tão sexy.

Pare de dar mole pra ele.

Apertei os punhos enquanto eles continuavam conversando. Mas, alguns minutos mais tarde, eu congelei.

Será que eu senti...???

Soltei um sorriso enquanto tomava um gole do meu drinque.

Sim, definitivamente o que eu estava sentindo era o pé dela subindo pela minha perna debaixo da mesa.

Maldita garota safada!!!

Se insinuando para mim enquanto conversava com um cara que, como nós dois sabíamos, não conseguiria satisfazê-la.

Observei seus lábios enquanto se abriam para receber o garfo e meu p/au endureu quando vi sua língua lentamente lamber o resto de molho deixado pelo peixe.

-Uau! Entre os primeiros da sua classe na Northwestern? Impressionante - (Eddy disse, então se virou e olhou para mim) - Aposto que você está contente em ter uma pessoa tão maravilhosa trabalhando duro para te satisfazer, não é, Christopher?

Ela engasgou, levantando o guardanapo para cobrir a boca. Eu sorri e olhei ligeiramente para ela e depois de volta para Eddy.

-Sim, é absolutamente incrível ter a Srta. Saviñón trabalhando duro para mim. Ela sempre faz um ótimo trabalho em todas as posições - (eu disse, mantendo o sorriso de satisfação)

-Ah, Christopher. Isso é gentileza sua - (interveio minha mãe, e fiquei assistindo o rosto da Srta, Saviñón tomar vários tons de vermelho)

Meu sorriso desfez qundo senti o pé dela se aproximar do meio das minhas pernas. Então com delicadeza, ela pressionou minha ereção.

Ca/raaaalho!!!

Foi a minha vez de engasgar com o drinque.

-Você está bem Christopher? - (minha mãe perguntou preocupada, eu apenas assenti)

Olhei em sua direção,  ela me olhava com uma preocupação fingida. Olhei-a com raiva. Ela apenas deu de ombros e então voltou seu olhar para Eddy.

-Então, e quanto a você? Sempre morou em Chicago? - (ela perguntou a Eddy)

Com a ponta da sandália, ela continuou esfregando gentilmente o meu p/au e eu tentei manter a respiração controlada e a expressão neutra. E minha mente estava fixa nela e no que ela estava fazendo comigo.

Quando Eddy começou a contar sobre sua infância e nosso período na escola, para depois finalmente contar sua história de sucesso na profissão. Eu já estava a ponto de explodir. Foi quando eu observei a expressão dela mudar de um interesse falso para uma curiosidade genuína.

Ah, não, nem pensar.

Olhei para os lados. Estavam todos entretidos em suas conversas. Estiquei minha mão esquerda debaixo da toalha de mesa e encontrei seu calcanhar. Observei o pequeno sobressalto que ela teve quando a toquei.

Movi os dedos em pequenos círculos, corri o polegar ao longo da curva de seu pé, sentindo-me mais presunçoso a cada vez que ela precisava pedir que Eddy repetisse o que tinha dito.

Mas então Eddy mencionou que gostaria de almoçar com ela em algum dia da semana. Minha mão cobriu o pé inteiro e pressionei ainda mais forte contra meu p/au.

Ela olhou em minha direção e arregalou os olhos. Como se dissesse você ficou louco???

-Você pode me emprestá-la pra um almoço, não é Christopher? - (Eddy perguntou com um sorriso alegre)

O braço de Eddy estava parado atrás da cadeira dela. Tive de me controlar muito para não pular em cima da mesa e arrancar aquele braço dele.