Fanfic: Meu chefe é... Arrrrgh!!! Vondy | Tema: Quatro mãos

Lady Gaga - Bad Romance

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"eu quero sua repulsão"

"eu quero seu drama"

"eu quero seu beijo sujo..."

"você sabe que eu quero você,"

"e você sabe que eu preciso de você..."

"eu quero muito..."

"todo seu amor é uma vingança..."

"você e eu poderíamos escrever um romance ruim..."

"porque você é um criminoso, contanto que seja meu..."

"eu quero seu amor doentio..."

POV`s Christopher:

Eu nunca fora capaz de ser tão primal e rude com ninguém antes, e com ela isso parecia tão certo. Puxei fortemente e a fina calcinha se rasgou com facilidade.

Joguei a peça no chão, passando minhas mãos em sua pele nua, como a tivesse venerando, deslizando meus dedos desde seus braços até as mãos, que agarrei e pressionei contra a mesa em frente.

Ela era uma visão visão fenomenal, as costas arqueadas, a saia do vestido levantada até a cintura, a bun/da empinada em plena exibição, nos pés as sandálias de salto alto.

Nós dois gememos quando me alinhei a seu corpo e penetrei fundo. Curvando-me beijei seu ombro e soltei outro "shhh" em suas costas.

Mais risadas vieram vieram lá de fora. Eddy estava lá embaixo. Eddy, que era uma cara legal, mas que queria tirá-la de mim. A imagem era suficiente para me fazer estocar com mais intensidade e força.

Os gemidos abafados dela me faziam sorrir, e eu a recompesei aumentando o ritmo. Uma parte doentia de mim, sentia satisfação por deixar a Srta. Saviñón sem voz e tomar posse do que era meu.

Ela estava sem ar, as mãos procurando apoio, e meu p/au duro dentro dela, penetrando mais forte sempre que ela tentava produzir um som, mas não conseguia.

Falando em seu ouvido, sussurrei se ela queria ser fo/dida. Perguntei se ela gostava que eu falasse palavrões, se gostava de me ver safado daquele jeito, enfiando forte até deixá-la machucada.

Ela balbuciou um "sim" e, quando eu enterrei mais rápido e mais forte ela implorou por mais.

Os frascos de perfume em cima da mesa estavam tremendo e derramando com a força de nossos movimentos, mas eu não conseguia achar forças para me importar. 

Agarrando seu cabelo, puxei-a para cima até suas costas se alinharem com meu peito.

-Você acha que ele pode fazer você se sentir assim, hein? - (eu perguntei com a respiração rápida)

Continuei entrando e saindo, mas forçando-a olhar pela janela.

Eu sabia que estava me perdendo. As paredes que eu erguia para me proteger estavam desabando ao meu redor, mas eu não me importava. Eu precisava que ela lembrasse de mim quando fosse dormir.

Eu queria que ela sentisse meu corpo quando fechasse os olhos e tocasse a si mesma, que pensasse na maneira como eu a fo/dia.

Minha mão livre subiu ao lado de seu seio, tomando-o por inteiro e beliscando o mamilo.

-N...Não... - (ela gemeu) - ...desse jeito...só você...

Deslizei minha mão novamente, segurei sua perna atrás do joelho e levantei até a mesa. Abrindo-a ainda mais e permitindo que eu entrasse mais fundo.

-Você consegue sentir como se encaixa perfeitamente em mim? - (eu grunhi em seu pescoço) - Você gosta tanto disso. Quando você voltar lá pra baixo, quero que lembre disso. Lembre do que faz comigo

A sensação estava ficando insustentável e eu sabia que eu estava quase lá. Estava mais do que desesperado. Eu a desejava como se fosse uma droga, e a sensação consumia todos os meus pensamentos racionais.

Tomando sua mão, entrelacei nossos dedos e os movi por seu corpo até o clitóris, com ambas as mãos mexendo e provocando. Eu gemi ao sentir meu p/au indo e vindo. Era uma delícia estar dentro dela.

-Você está sentindo isso? - (sussurrei em seu ouvido)

Ela girou a cabeça e abafou um gemido em meu pescoço. Mas não era suficiente, e eu precisava que ela não fizesse barulho. Tirei minha mão de seu cabelos, e cobri sua boca e dei um beijo em seu rosto corado e suado. 

Ela soltou um grito abafado, que pareceu ser o som do meu nome, quando seu corpo ficou tenso e me envolveu com mais força, e ela go/zou.

Depois que seus olhos se fecharam e os lábios relaxaram num suspiro de satisfação, comecei a tomar aquilo de que precisava, mais rápido agora, observando pelo espelho a maneira como os seios dela balançavam com minhas estoca/das.

O clímax começou a rasgar através do meu corpo. A mão dela saiu dos meus cabelos e cobriu minha boca, fechei os olhos e deixei que a onda me tomasse. Minhas últimas esto/cadas foram profundas e fortes, e eu me derramei dentro dela.

Eu abri os olhos e beijei sua mão antes de tirá-la da minha boca e deitar minha testa em seu ombro. As vozes lá embaixo, que não suspeitavam de nada, continuavam chegando até nós. Ela se apoiou em mim e ficamos lá em silêncio por alguns instantes. Apenas sentindo nossas respirações e o batimento de nossos corações.