Fanfic: Aún Hay Algo | Tema: Rebelde, Rbd...

 Mia mal conseguia dormir. Não era por causa de Velasco, mas sua ida ao colégio não a fez nada bem. Primeiro as lembraças voltaram, segundo a saudade e a tristeza bateu em seu coração. Aquela noite sonhara com Miguel, era o que ela temia, o sonho fora perfeito e parecia real. Eles se viram como a primeira vez.

Ela olhou para seu lado, seu marido dormia como um anjo, só que era um pouco assustador. Mia levantou-se devagar para não acorda-lo, fora até a cozinha beber alguma coisa, ela não sabia o que queria fazer, nãoa diantava disfarçar Velasco não lia mentes e não acondenaria. 

Ela passou na sala, e vistou na pratileira exclusiva do rbd, os cds, dvds e tudo mais. Sentou-se perto do som e colocou o cd, primeiro cd. Além das lágrimas um enorme sorriso invadiu seu rosto. Ela estava feliz de ter estado juntos a eles. 

Mia acabou dormindo lá mesmo e fora acordada pelo esposo. Ele sabia que ela lembraria de  seu passado indo ao colegio, mas ele fazia questão de matricular e pagar para Giovanna ficar lá, talvez por não querer a garota perto dele, não era atoa, já que a garota tinha o sangue Arango correndo pelas veias. 

- Bom dia, amor. - disse ele. 

Mia sorria, tentando apagar o que ele viu, mas não adiantou. ele estava bravo, sim estava, mas engoliu essa. Afinal, sua esposa não tinha culpa do passado.

Mia fora tomar banho. Velasco estava sentado tomando café, quando recebeu um telefonema. Era Giovanna querendo falar com a mãe, mas ele não deixou. Mia, apareceu tão rápido que não parecia ser ela, geralmente demorava muito até esolher uma roupa. 

- Quem ligou? 

- Giovanna, ela queria permissão para sair. É claro que eu disse não, as aulas nem começaram e já quer sair.

Mia deu de ombros. Tomou seu café. Velasco teve que ir trabalhar, aliás ele era o prefeito.

A tarde toda mia ficou deitada sem saber o que fazer, suas ideias de desenhar roupas estava fora de ar, não tinha inspiração. Ela ligou para o pai pediu ajuda, mais ele não pode falar muito, ele estava com Alma em sua 65ª lua de mel, como faziam todos os anos, era loucura. 

A campainha tocou, a empregada atendeu. 
-Senhor não pode entrar, tenho que avisar a srª Colucci.

O visitante não quis saber, entrou sem a permissão da dona. E fora para a sala, aonde encontrava Mia deitada. A empregada tentou impedi-lo mas ele era forte. 

- Mia. - disse ele bravo. 

Mia levantou-se depressa e se deparou com Miguel parado a sua frente, não era miragem, ele realmente estava ali. Ela continuou em silencio durante cinco minutos, para ter certeza de que ele estava ali. Realmente estava era real. 

- M-m-miguel?

- Quem mandou colocar Giovanna, naquele colegio? - gritou ele.

- Calma,seu grosso. não fala assim comigo. Primeiro, coloquei por que Velasco achou que era melhor para ela e segundo você nunca vem vê-la e quer mandar nela. - ela gritou mais alto que ele.

- Sou o pai, dela. - respondeu.

- Sério? é Pai? que engraçado, Pai não fica ausente e esquece que tem uma filha. 

- Quem aquele homem pensa que é? 

- Ele ajuda a cuidar da minha filha, ele sabe o que é bom para ela. - respondeu calma. 

Miguel jogou a mochila no chão, seus olhose stavam cheios de raiva. 

- VocÊ é a mãe, sabe o que é melhor, não sabe?? Me desculpa se você não viveu com sua mãe, mas isso não é desculpa para nãos aber cuidar da propria filha, que é preciso coloca-la no colegio para receber educação, que a mãe não deu.

Mia se revoltou e pegou o vaso proximo e jogou nele. 

- Está louca? - gritou ele.

- Saía da minha casa. - brigou ela.

Miguel revoltou-se mais ainda mas não deu o gostinho a Mia, continuou parado. Ela fora para cima dele e bateu nele com toda a força que tinha. Ele aproveitou que ninguém estava avista, e a beijou como fazia quando eram jovens, isso fora um erro. Um grande erroe ntre os dois. 


Mia se afastou dele e limpou os lábios. - vocÊ está louco? como pode fazer isso?
 
- Era o unico jeito de te a calmar. - desculpu ele.

Ela suspirou e saiu da vista dele. No banheiro, ela ficou diante do espelho e não conseguiu conter as lágrimas. Um dor invadiu seu coração, como se suas escolhas fossem erradas, como se tudo estivesse errado.