Fanfic: SumemerTime Adaptada / Vondy | Tema: Vondy
Chris passou pelo corredor do colégio, que estava lotado de pessoas. Avistou Christian e Rodrigo com Maite, no entanto, não teve paciência para ir até eles. Tudo o que precisava era conversar com Dulce. Não tinha se conformado com o fim da conversa na noite anterior, e precisava resolver aquilo o quanto antes. Precisava saber o que tinha que fazer, e era óbvio que ela não diria, mas talvez ele conseguisse perceber sozinho.
Só que ficar sem ela era absolutamente fora de cogitação.
Quando chegou no gramado que tinha atrás do colégio, viu Dul com Poncho e Ane perto de uma árvore. O casal estava sentado em um tronco caído, mas ela estava em pé, de costas. Christopher correu até eles, e quando estava próximo de encostar nela, a garota virou, como se sentisse sua presença ali.
- Ah... É você – Dulce disse com desprezo, e Chris percebeu que aquilo seria mais difícil do que tinha calculado a princípio. Ela se virou para seu irmão e ane . - Amores, vou indo, tenho que ir pro ginásio me trocar. Comportem-se! - disse e sorriu, depois girou nos calcanhares e começou a caminhar, ignorando totalmente Christopher ali.
Ane o encarou, como se ele fosse um perfeito babaca.
- Anda, vai! - ela apontou pra Dul, fazendo com que Christopher se movimentasse.
Dulce estava andando muito rápido, se infiltrando em rodinhas, claramente com a ideia de ficar o mais longe possível de Christopher.
- Dul! - ele quase gritou, mas a menina não olhou para trás. –Dulce Maria!
Algumas pessoas o olharam.
O que diabos aquele loser queria com a toda-diva-Dulce?
Christopher rolou os olhos, apertando o passo e alcançando-a.
- Quando você vai me perdoar? - segurou-a pelo braço, no meio do pátio. Suas olheiras arroxeadas provavam que tinha tido uma péssima noite de sono. Seus cabelos estavam desgrenhados e a camisa do colégio amassada, como se tivesse dormido com aquelas roupas.
Ainda assim, a garota sentiu um arrepio ao sentir seu perfume. Ele tinha se esquecido de passar um pente no cabelo, mas estava cheiroso? Aquilo não estava certo. Não era justo com sua sanidade.
- Não sei, talvez hoje - Christopher sorriu largamente, e então ela continuou: - Talvez nunca. Muito provavelmente, a segunda opção.
- Ei, espera, volta aqui - ele a puxou de novo, com o estômago revirando. Sua cabeça ia explodir a qualquer momento. - Você precisa me escutar, docinho.
Foi quando ela o olhou nos olhos pela primeira vez. Ele sabia que aquele apelido tinha um poder sobrenatural sobre os dois.
Percebeu, por alguns segundos, que a menina em sua frente estremeceu, e ela pareceu desconsertada.
- Não use mais esse apelido - Dulce disse de forma seca.
- ÓTIMO! - o garoto gritou, perdendo o controle. - Eu não te disse que ia fazer QUALQUER COISA pra gente voltar e pra você me perdoar? Então talvez o colégio inteiro precise saber disso também – Chris subiu na mesa.
- Desce daí! - Ouviu-a gritar, e então riu, maroto.
- Só quando você disser que vai conversar comigo... - ele deu uma piscadela, tentando controlar todas aquelas emoções que pareciam que o fariam ter um colapso - docinho.
-Christopher, desce daí! – Dul olhava para os lados, quase escondendo o rosto com as mãos.
- Você vai conversar comigo, ou eu vou ter que fazer alguma declaração idiota aqui mesmo? - ele riu.
Sabia que Dulce tentava, em vão, achar alguma brecha pra escapar, sair correndo, talvez. Mas as pessoas ali perto dificultariam o processo. Era bom que ela falasse logo, afinal, ele não era adepto de declarações públicas e micantes.
Mas faria qualquer coisa por ela, era um fato.
-Christopher ! Isso é ridículo! – Dulce disse entre dentes, e ele sorriu.
- Você disse achar lindo quando o Seth fez isso pra Summer - disse simplesmente, e luinha quase deixou o queixo cair.
Como diabos ele falava com tanta clareza de um seriado que não assistia?
- Eu não sou a Summer - ela murmurou, depois riu, sarcástica. - E você definitivamente não é o Seth.
- Mas sou o cara que você ama – Chris disse simplesmente, e então desceu da mesa, puxando-a pra perto. - Eu sei que eu disse que amor não é suficiente nessas horas. E eu sei que eu sou um idiota, mas eu preciso de você - ele suspirou, olhando-a intensamente e entrelaçando os dedos em seu cabelo. - Você me faz menos idiota.
-Christopher, a gente não... – Dulce suspirou, estremecendo com aquele olhar. Christopher não deixou que terminasse.
- Eu te amo - sussurrou, mas ainda assim teve certeza que pelo menos quarenta pessoas ao redor dele tinha ouvido.
Não importava.
Dulce sorriu largamente e ele a acompanhou, tomando-a pelos braços e a beijando, enquanto ouviam aplausos e gritinhos. Dul mordeu seu lábio de um jeito que fez com que seu corpo inteiro vibrasse, e eles se olharam, rindo feito idiotas, com as testas encostadas.
- Ah, o amor é lindo, não é mesmo? – Chris virou a cabeça e encarou uma pessoa de roxo ao seu lado. Em seguida, a identificou. - Se o mundo pudesse ter mais amor, talvez não houvesse tanta guerra, tanta pobreza. Vejam esse casal, olha que lindo! - a mulher dizia, com lágrimas nos olhos.
- OPRAH?!? - Ele e Dulce berraram juntos, e ela sorriu largamente.
Christopher abriu os olhos, atordoado.
Tudo o que viu foi a luz fraca da televisão.
E toda aquela sensação boa, todo aquele amor, tinha sido arrancado dele.
Pela Oprah.
- Maldita! - ele xingou, encarando a televisão.
Chegara a sentir o coração batendo muito mais forte, de forma que sentisse vergonha de si mesmo. Oprah não podia ter tirado isso dele.
Christopher rolou de um lado pro outro na cama. Não tinha ideia de como sabia um episódio de The OC – Dulce realmente tinha lhe transformado. Mas queria, a todo custo, continuar aquele sonho. Teve aquela sensação de que o mundo dos sonhos estava infinitamente melhor que sua realidade. Mas não conseguia dormir, talvez aquilo fosse uma punição por ter sido um perfeito filho de uma... Ok, sua mãe não tinha nada com isso. Resolveu levantar, ainda eram quatro da manhã, pensou em ligar para ela, mas com certeza seria suicídio.
Dulce não gostava de ser acordada subitamente.
Riu sozinho, com as lembranças vívidas em sua cabeça, como se pudesse tocá-las.
Flashback ON
- Goooooooooood Morniiiiiiiiiiiiiiiing, Sunshine! - ele cantava idiotamente, abrindo as janelas e a varanda, e deixando um sol típico da Riviera invadir o quarto branco. - Olha, está sol, nós vamos poder...
Christopher não conseguiu terminar a frase, apenas viu um sapato de salto alto vermelho voar na direção da sua cabeça.
- VOCÊ FUMOU UM BASEADO? – Dulce berrou, e ele gargalhou, correndo até ela na cama.
- Nossa, que bom hu...
- Vá você, seu sol, seu bom humor, todos unidos pro INFERNO! – Dul enterrou a cabeça embaixo do travesseiro, e sua voz saiu abafada. - Apagfa a luuuuuuziiii!
Chris gargalhou, jogando o corpo ao lado do dela na cama.
- Sabia que você fica muito sexy quando está nervosa, docinho? - sussurrou perto de seu ouvido, e ela apenas o empurrou.
- Sabia que eu odeio você? – Dul murmurou e ouviu a risada do garoto. - Só vou cogitar ir com a sua cara de novo quando você apagar a por..ra da luz!
- Ah, peraí que eu vou apagar o sol, já venho... - disse irônico, e pensou ouvir a risada da menina.
- Vá se foder.
- Só se você for comigo.
Dulce tirou o travesseiro da cabeça com a maior cara de tédio do mundo.
- Christopher, vá tomar no meio do seu...
Ele a beijou. A garota esperneou, batendo os braços, mas ele a segurou pelos pulsos, e ela gemeu em meio ao beijo.
Quando a soltou, os dois estavam com a respiração ofegante.
- Babaca - ela disse, e o garoto gargalhou.
- Insuportável.
- Idiota!
- Cala a boca e vem cá... – Christopher jogou o edredon por cima de suas cabeças, e os dois riram, antes de arrumarem algo muito mais interessante pra fazer.
Flashback OFF
Pegou um copo de leite e esquentou no micro-ondas. Diziam que aquilo funcionava, no entanto, achava que seria perda de tempo. Tomou em quase um gole só e se jogou no sofá, a casa iluminada apenas pela luz fraca de um poste, através das cortinas. Ligou a televisão e procurou qualquer porcaria que lhe parecesse útil assistir, e acabou dormindo por algumas horas.
Ao levantar, seis e meia, tomou um banho e colocou o uniforme do colégio. A gravata sempre mal apertada, as calças um pouco maiores do que deviam e seu all star surrado nos pés. Desarrumou o cabelo, como sempre, colocou seu perfume preferido - o perfume que ela tanto gostava - e desceu as escadas. Ainda estava cedo, então saiu de casa e sentou nos degraus da frente, com o iPod em mãos.
Estava ansioso.
Precisava vê-la o quanto antes, mesmo que não tivesse ideia do que faria.
- Pensando nela?
Chris ouviu uma voz fininha e olhou para o lado, assustado. Viu Cassie, sua vizinha de apenas onze anos, sentada na escada da casa dela, com seus pijamas rosa de ursinhos e um livro do Harry Potter e o Cálice de Fogo em mãos. Chacoalhou a cabeça, atordoado.
- O que você está fazendo de pijamas na rua? - antes que a menininha respondesse, continuou: - E como... Como você sabe?
A pequena garota riu, deixando suas bochechas rosarem.
- Insônia - respondeu simplesmente.
- Crianças de dez anos não têm insônia.
- Eu tenho onze - Cassie pareceu nervosa.
- Tá, desculpa – Chris quase riu; no entanto, não estava tão bem humorado pra isso. - Você estava chorando?
Cassie corou, limpando o rosto com as mãos.
- Já li esse livro quatro vezes... - murmurou. - Sempre choro na morte do Cedric. Não pelo Robert Pattinson, que fique bem claro... É um personagem de coração tão bom...
Christopher sorriu para o jeito que a menina falava. Nem parecia ter sua pouca idade.
- O mundo nem sempre é justo, Cassie.
- Mas na maior parte das vezes, nós apenas pagamos pelos nossos próprios erros, Chris - ela o olhou de maneira expressiva, e Christopher deixou o queixo cair.
- Do que você está falando? Como que você...?
- Sua mãe contou o que houve ontem para a minha no chá da tarde - Cassie deu de ombros. - E só pra constar: você é um idiota.
Chris chacoalhou a cabeça, quase rindo da situação bizarra. Estava discutindo seu relacionamento com uma criança!
- Eu sei que eu fui um idiota - murmurou, pronto para dar um ponto final à conversa. Mas por outro lado, tudo que precisava era desabafar.
Cassie encarou o livro despreocupadamente.
- Eu estava cego de ciúmes - disse baixo. - Ah, que droga! Ontem fui até a casa dela, ela não me perdoou, mas eu disse que vou fazer qualquer coisa para...
- Você a ama? - a garotinha interrompeu, virando uma página do livro.
Chris soltou o ar pesadamente.
- Muito.
Cassie fechou o livro, e o encarou.
- Então você já sabe o que fazer,Christopher . Lute por ela.
- Mas eu... – Chris sentiu raiva de si mesmo ao dizer o resto da frase. - Já disse a ela que amor não é tudo nessas horas.
Cassie rodou os olhos, impaciente.
- Você é mais babaca do que eu pensei - disse, quase rindo de sua desgraça. - Mas pelo que eu entendi, ela o ama. Se não amasse, não teria corrido atrás pra provar que era inocente. Nem estaria sofrendo agora. Faça alguma coisa!
- Eu sonhei que me declarava em cima da mesa do pátio – Chris fez uma careta, e a menina riu.
- Piegas. Acha que funciona?
- Não tenho ideia – Christopher acabou rindo junto. – Dulce é indecifrável.
Cassie viu os olhos do garoto brilharem e sorriu.
- Isso daria uma ótima história de livro - disse, sorrindo. - Sabe, Christopher, quando você encontrar com ela, vai saber o que fazer. Se tiver que subir na mesa, suba... Afinal, o amor é assim, não é? Constantemente ridículo e difícil de entender. Só quem ama, sabe.
Chris sorriu largamente.
- Você me assusta – Chris disse, encarando a seriedade de uma garota que parecia ter inteligência sobrenatural. - Você ama alguém? Digo, já se apaixonou? - Cassie gargalhou da pergunta.
- Eu tenho onze anos! Talvez eu ame o Draco ou algo assim. Mas eu ainda não amo ninguém de verdade. - Aposto que tem algum príncipe no seu colégio por quem você fica babando – Chris desafiou, e a menina riu, sem humor.
- Os garotos do meu colégio são idiotas, e o único bonito, é muito velho pra mim.
- Eu sou o príncipe do meu colégio – Chris disse, presunçoso, e Cassie o encarou dos pés a cabeça, com ar de desdém.
- Bem que minha mãe diz que a juventude desse país está perdida - falou, e Aguiar fez cara de espanto, mas depois riu.
- Aonde você vai? - ele perguntou, ao ver Cassie caminhar até sua porta.
- Não posso ir de pijama para o colégio - ela falou como se ele fosse um retardado. - E você, devia ir logo para o seu. E conquistar sua garota de volta - Cassie sorriu. - E saiba que se não vier me contar como foi, quebro sua cara.
Christopher gargalhou.
- Muito simpática - disse, rindo. - Obrigado, Cassie.
- Por nada - ela sorriu. - Agora se manda, se meu pai me ver de papo com você, vai achar que eu ando muito avançadinha.
Chris gargalhou ao ver a loirinha de cor-de-rosa entrar em casa.
Ela estava mais do que certa. E agora, parecia que tudo seria mais simples.
Eles se amavam.
Quem diabos ia contestar o amor?
Christopher estava determinado. Ao se aproximar do portão do colégio, sabia exatamente o que faria.
Talvez fosse necessária a cena do sonho pra chamar atenção. Ele não ligava.
Se tudo desse certo como imaginava, claro. Porque subir numa mesa e levar um toco na frente do colégio inteiro, seria humilhante.
Mas algo dizia que luinha não faria isso.
Guardou com cuidado a pulseira que tinha lhe comprado na França em um dos bolsos, pegou o material e correu em direção à porta. O papo com Cassie o tinha distraído, e já estava perto do sinal quando chegou. Olhou em volta, direto para a mesa que as meninas costumavam usar, mas não viu ninguém ali.
Avistou Christian e Mai se pegando em um canto e sorriu, fazendo um esforço para tentar lembrar que aula Dul tinha no primeiro tempo - talvez já estivesse na sala, dormindo sobre a carteira, ou papeando com as meninas.
- Biologia! - disse para si mesmo, admirado por saber.
Sua memória andava mostrando serviço, e ele agradeceu por isso.
Esbarrou em algumas pessoas, mas não se lembrou de desculpar-se. Abriu a porta da sala de uma vez só, fazendo uma nerd que estava na bancada mais próxima pular na cadeira. Teria rido de verdade se não estivesse ali por outros motivos.
- Amanda! - ele apontou para a amiga, que levantou as mãos como uma ladra, rindo.
- Juro que não fui eu! - ela exclamou, e Christopher riu levemente, sentando-se no banquinho ao lado do dela.
- Cadê sua companheira de laboratório? - perguntou fingindo indiferença, mas a cara de “seu idiota” de Amandinha o fez rir. - Preciso falar com ela.
- Ela já foi, ué - a menina deu de ombros, mexendo no celular, e Chris franziu a testa.
- Cabulou hoje?
- Hã? - Amandinha o encarou, fazendo careta. –Christopher , já falei pra você parar de beber no meio da semana! É feio!
Chris rolou os olhos, mas uma sensação horrível começou a tomar conta dele. Não sabia explicar o que era, mas suas mãos estavam geladas, e ele estava começando a não curtir aquele papo.
- Eu não bebi, Amanda - disse, com a voz tediosa. - Do que você está falando? Cadê a Dul?
Amanda deixou a boca abrir, mas não emitiu som algum. Ela pareceu meio chocada.
- FALA, CACETE! – Chris ouviu seu próprio grito, acordando um garoto que dormia na bancada da frente e assustando novamente algumas pessoas. - Desculpa, Amandinha, eu...
- Tudo bem - Amanda respirou fundo, enquanto um monte de alunos entrava na sala, e atrás deles, o professor.
- Bom dia, classe! Hoje nós vamos estudar... - o professor olhou pra mesa de Amandinha, e então virou o rosto para Christopher.- Sr.Uckermann, que eu saiba você não frequenta minha aula nesse período.
Chris sorriu amarelo.
- Só um minuto, professor, já estou indo.
Sorte dele era que o Sr. Bersen, um jovem de trinta e poucos anos, era bastante calmo, apenas rolou os olhos e se dirigiu ao quadro.
- Onde ela está? – Chris sussurrou, mesmo assim, alto demais. Amandinha fez um sinal para que ele calasse a boca.
- Você não soube? - perguntou, mesmo sabendo o que viria a seguir. - A Dul foi... Ela...
- ELA O QUÊ?
-Christopher Uckermann, queira por gentileza se retirar da minha classe! Já não basta estar aqui, ainda vai atrapalhar minha... - Bersen não conseguiu continuar.
- Amanda, me fala! - sua cabeça girava. Que merda ela aquela?
Nem sabia o que estava acontecendo - mas seu sexto sentido lhe dizia que já podia começar a surtar. Amandinha o segurou pelo braço, puxando pelo corredor entre as bancadas. - Amanda Lyra, se você sair da sala e perder a explicação do exercício, não se preocupe em voltar hoje - o professor advertiu, e Amandinha rolou os olhos, sem responder nada, empurrando Christopher para o corredor.
- Uma bela encrenca você me arrumou, Aguiar - ela murmurou no corredor silencioso e vazio.
- Amanda, dá pra você me explicar essa porcaria de história de uma vez só? – Christopher quase cuspiu as palavras, falando um pouco mais baixo, mas sua voz estava estranha. - A Dul está bem? Ela tá aonde? Ela...
- Ela foi embora,Christopher.
Autor(a): smileforvondy
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 47
Para comentar, você deve estar logado no site.
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aucker Postado em 29/12/2020 - 01:01:38
Ameei a fic
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aucker Postado em 28/12/2020 - 19:37:17
São muito fofos
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aucker Postado em 28/12/2020 - 14:14:55
Iniciei hj e já tô curtindo...
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dayanerodrigues Postado em 28/09/2020 - 21:06:14
Lendo pela a segunda vez. Amo essa fic
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dayanerodrigues Postado em 12/05/2020 - 16:25:25
Amei essa fic
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dayanerodrigues Postado em 11/05/2020 - 07:15:17
Amando essa fic
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stellabarcelos Postado em 25/04/2016 - 15:13:39
Muito lindos! Amei
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sophiedvondy Postado em 27/02/2014 - 14:00:39
leiam minha nova fic ;) http://fanfics.com.br/fanfic/30822/passado-distorcido-adaptada-vondy-rebelde
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crisslucas Postado em 10/11/2013 - 19:57:55
UI!!!!! amei tua web ...por favor posta outras...essa web vondy foi muito fofa...amei!!!!!eu e minhas amix ficamos babando....é muito love S2
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alwaysvondy Postado em 12/10/2013 - 04:13:46
ameeeeeeeeeei a web :( pena q ela foi curtinha...