Fanfic: Eu sou teu! (#TheList) - Adaptada Laliter | Tema: Laliter ♥

Lali: Você está louco? – ele tinha aberto a porta para ela descer – está escuro – com medo de ser verdade.

Peter: E daí? Ninguém ri de mim – esperando ela sair – está demorando de mais para descer – realmente estava falando serio, Lali desceu do carro e olhou para a rua deserta, Peter deu um tchauzinho para ela e deu partida no carro, Lali abriu a boca de espanto, não imaginou que ele seria capaz disso, puxou um pouco mais a blusa de frio, por causa da brisa e já estava com raiva, medo e ódio de Peter.

O carro não andou muito logo as luzes da parte traseira do carro ficaram vermelhas e lá estava o carro dando macha ré, o carro parou ao lado de Lali que estava com uma cara de assustada e Peter olhando pelo vidro gargalhando da cara dela.

Peter: Se assustou baby? – rindo depois de ter baixado o vidro.

Lali: Você é o cara mais ridículo de todo o mundo – entrou no carro batendo a porta com raiva – me leva para casa – estava morrendo de raiva.

Peter: Qual é Lah? – rindo – foi só brincadeira – dando partida no carro.

Lali: Brincadeira? – olhando para ele com raiva – brincadeira é contar até 10 e se esconder, correr atrás de alguém, é gritar estar preso em nome da lei para quem for o kiler, é gritar estatua para depois que a musica parar, é girar em uma roda e declamar um poema depois da musica “ciranda cirandinha” – suspirou – isso que você fez não foi brincadeira, foi uma crueldade comigo que estou doente e posso morrer a qualquer minuto – realmente ela estava brava, mas fez um pouco de drama para ele sentir culpado.

Peter: Lah – se sentindo culpado – eu não tive a intenção - agora ele que estava preocupado. Lali olhou para ele e começou a gargalhar.

Lali: Te peguei – rindo – da próxima eu corto o seu amigo ai – Peter suspirou aliviado – vai logo com esse carro, estou cansada e quero dormir – Peter deu a partida e foram para a casa dela, no carro brincavam e já em frente a casa – vem, sobe comigo – tentando convence-lo.

Peter: Não posso pequena, amanha tenho prova – beijou a cabeça dela – se cuida e vê se descansa direitinho – então se foi, Lali entrou em casa e encontrou sua mãe lhe esperado sentada na mesa da cozinha.

Lali: Mamãe – estranhando – pensei que estaria trabalhando hoje – olhando no relógio da cozinha que marcava 19:34 em ponto. Emilia tomava um café preto e olhou para ela.

Emilia: Onde estava? – Lali já estava com um copo de suco natural nas mãos e olhou para a mãe se encostando no balcão da cozinha.

Lali: Estava com o Peter– tirou a franja do olho – fomos a uma passeata – rindo – foi muito divertido, era uma passeata gay e ... – foi interrompida por um tapa na mesa, ela tomou um susto.

Emilia: Você fez uma aplicação de quimioterapia ontem, não poderia estar entre a multidão, sabe que sua imunidade estão tão baixa quando de uma pessoa com HIV – realmente sua mãe estava irritada e certa como sempre, mas ela já ia morrer mesmo, porque não curtir a vida, pensava Lali.

Lali: Mãe, estou bem – tentando convencer a mãe – o Peter cuida de mim sempre – se aproximou dela – me deixa viver, pelo menos dessa vez, não me prende em casa, você sabe que dessa vez não tem volta – se referindo a vida, Emilia olhou brava para a filha.

Emilia: Cala a boca – a repreendendo, Lali apenas abraçou a mãe com força, o medo era evidente, ainda mais em sua mãe.

Lali: Mamãe, a senhora tem que entender que dessa vez não tem volta, os médicos mesmo disseram que o meu estado de saúde e precário, eu já aceitei – suspirou, foi difícil aceitar que logo morreria, mas conseguiu – aceita também, por favor – beijou o rosto dela – eu vou te amar para sempre, eu prometo – Emilia deu um meio sorriso.

Emilia: Eu irei te amar muito mais – Lali negou com a cabeça.

Lali: Impossível, o meu amor será eterno – riu.

Emilia: Não, o meu é infinito como o universo – sorriu e as duas caíram na risada.

Continua..........

Amanhã ou talvez depois tem mais.