Fanfic: Ainda amo meu ex marido - Laliter (Adaptada) TERMINADA | Tema: Laliter, Gastochi, Niceuge

-Papai. – Flavia gritou animada quando viu o pai entrar na sala.

-Oi meu amor. – Peter sorriu e a pegou no colo.

-Não bate mais na porta não? – Lali disse em tom de brincadeira, mas tinha se assustado, nem tinha visto Peter entrar, apenas ouviu o grito da filha.

-Você me deu a chave pra emergências. – Sorriu pra ela mostrando a chave. – Achei que seria uma boa hora pra usar. – Deu de ombros e olhou pra filha. –Tava com saudade da minha pequena.

-Eu também tava com saudade papai. – O abraçou.

-Nossa quanto drama. – Lali rolou os olhos. – Vocês se viram há três dias.

-É muito tempo longe do meu papai. –Flavia falou.

-Ah é? – Lali se fez de ofendida. – E quando você passa o fim de semana todinho com ele quando você volta pra casa você não me abraça assim. – Fez bico.

-Eu sinto saudade também mamãe, mas eu fico mais tempo sem ver o meu papai.

-Não se preocupa meu amor, pode falar pra mamãe que você me ama mais, ela vai ficar triste, mas ela supera. – Peter brincou e viu a filha arregalar os olhos.

-Não mamãe, eu amo os dois igual. Não fica triste.

-Não to triste meu amor. – Lali deu um tapa no braço de Peter e ele riu. – Não se preocupa, a mamãe entende. –Pegou a filha no colo e sorriu. –Que tal pegar o presente que a tia Euge te deu pra mostrar pro papai?

Flavia deu um sorriso enorme e praticamente se jogou do colo da mãe pra ir pro quarto.

-Cuidado meu amor não corre. – Lali gritou quando viu a filha sair correndo. – Cuidado pra não cair com ele. – Lali sorriu e virou ficando de frente pra Peter. – Eugenia deu pra ela um...

Foi interrompida pela boca de Peter, em seguida sentiu uma mão dele em sua cintura e a outra mão enterrando no seu cabelo, sorriu no meio do beijo e correspondeu a altura.

Ele a beijava com intensidade, queria mostrar pra ela, nesse beijo, o quanto estava feliz por ela ter terminado com Benjamin, e pelo visto tinha conseguido, o coração dela estava a mil.

-Posso saber o porque desse beijo tão desesperado? – Disse apenas depois de dar vários selinhos nele e finalizar com uma mordida no lábio inferior dele.

-Só pra te mostrar como eu to feliz. – Sorriu e deu um beijo na cabeça dela. – E o quanto eu te amo.

-Deu pra ver que esta bem feliz. – Sorriu. – E eu também te amo. – O abraçou e deitou a cabeça no peito dele. – Amo ouvir o seu coração assim.

-Ele só bate assim...

-Por mim. – Completou a frase que ouviu mais de mil vezes. – Também amo quando você diz isso. – Sorriu mais e sentiu os braços dele em volta de si.

-Obrigado por essa chance. – Deu mais um beijo na cabeça dela. – Prometo que dessa vez eu não...

-Não promete nada. – Ela negou com a cabeça e se afastou um pouco pra olha-lo. – Pelo menos não até ter certeza de que vai cumprir.

-Eu prometo que dessa vez eu não vou te magoar. – Sorriu pra ela. – Prometo.

-Espero que você possa cumprir essa promessa. – Ela deu um sorriso fraco.

-Se você prometer confiar em mim não vai ser um problema eu conseguir cumprir a minha promessa.

-Se eu pedi pra você não prometer é porque eu não estou pronta pra isso. – Abaixou a cabeça. – Desculpa Peter, mas eu não vou prometer nada até, pelo menos, ter certeza de alguma coisa.

Peter suspirou e passou a mão pelo rosto, porque entre eles dois nada era fácil? Tinha sempre alguma coisa pra complicar.

-Cadê a Flavia? – Lali tentou mudar de assunto. – Ela ta demorando. – Olhou pras escadas pra ver se a filha descia.

-Vamos lá em cima ver. – Peter disse suspirando.

Lali segurou a mão de Peter foi com ele até o quarto da filha, percebeu que ele tinha ficado chateado, mas não tinha como evitar, queria mesmo dar uma segunda chance, mas não podia simplesmente começar a acreditar por algumas palavras que ele dizia, primeiro queria ter certeza.

-Meu amor, porque demorou tanto? – Lali perguntou entrando no quarto da filha.

-É que ele ta dormindo mamãe, não queria acordar ele.

-Quem ta dormindo? – Peter perguntou olhando em volta do quarto.

-O meu novo cachorrinho. – Flavia falou animada e mostrou o filhote no fim da cama dormindo enrolado em um pequeno coberto.

Peter arregalou os olhos quando percebeu o cachorro, poderia jurar que era um bichinho de pelúcia.

-A Eugenia deu pra ela?

-Ela perguntou se poderia e eu não vi problema. – Lali deu de ombros.

-Meu amor você tem que tomar muito cuidado com ele viu? – Peter falou e ficou olhando pro filhote que parecia ter acordado.

-Eu sei papai, a mamãe já me disse, ele é um bebê e eu preciso cuidar dele. –Ela ficou calada por um instante. – Vou pegar a comidinha dele. – Levantou da cama e saiu correndo do quarto.

-Acha que ela pode cuidar de um cachorro? – Peter olhou pro filhote e sorriu.

-Eu vou ajudar ela. – Deu de ombros. – Acho que ela ficou bem feliz.

-É, ela já tinha pedido pra mim um cachorrinho, só não lembrei de falar com você. – A puxou pela cintura. – Acho que é melhor levar ele pra minha casa, quando ele crescer não vai ter espaço pra ele aqui. – Pegou o filhote no colo com cuidado.

-Espera ele crescer que a gente vê isso. – Fez carinho na cabeça do cachorro e depois o encarou. – Ta preocupado com o espaço pro cachorro brincar ou é uma estratégia?

-Estratégia pra que? – Riu.

-Você sabe que se você levar ele pra sua casa a Flavia vai querer morar com você, e você sabe que eu não vivo sem ela então eu iria com ela pra morar com você.

-Viu como você só pensa mal de mim? – Brincou. – Eu nem tinha pensado nessa possibilidade. –Sorriu. – Mas agora que você falou eu gostei.

-Idiota. – Deu um tapa no peito dele e em seguida lhe deu um selinho. – Temos mais um filinho agora. – Lali brincou e o viu sorrindo.

-Eu não reclamaria se tivéssemos mesmo mais um filho. – Peter sorriu. – Mas não o cachorro. –Sorriu. – Ele é bonitinho, mas eu prefiro filho com você.

-Não apressa as coisas. – Lali negou com a cabeça e o ouviu suspirar. – Já volto, vou ver se ela precisa de ajuda com a comida dele.

Lali saiu do quarto pra ver se a filha precisava de ajuda, em alguns minutos as duas voltaram com a comida do cachorrinho os três ficaram horas lá, apenas cuidando do mais novo membro da família e se divertindo, Flavia nunca esteve tão contente e Lali e Peter estavam amando poder ter esse momento família novamente, esperavam que isso se repetisse mais vezes.

-Finalmente ela dormiu. – Lali falou suspirando e sentou na cama. – Estou morta. – Se jogou na cama.

-Só brincamos por umas horas. – Deu de ombros e parou de frente pra ela.

-To ficando velha. – Choramingou.

-Você vai ser a velha mais linda do mundo. –Sorriu.

-Você não vai dizer isso quando eu tiver cabelos brancos. – Choramingou mais uma vez e ouviu a risada dele. – É serio.

-Pra mim você é linda de qualquer jeito.

-Mentiroso. – Brincou e estendeu a mão pra ele e ele a levantou pra ficar de pé de frente pra ele.

-Não to mentindo, você é linda.

-Mas quando eu envelhecer não vou ficar mais tão linda.

-Não vou discutir. – Negou com a cabeça e passou a mão pelos cabelos dela. – Acho melhor eu ir.

-Já? – Fez bico e ele sorriu.

-Você disse que esta cansada, e duvido que queira que eu durma aqui, disse que quer que a gente vá com calma.

-Eu quero, mas isso não significa que não quero ficar um você por um tempinho. – Deitou a cabeça no peito dele.

-Então vem, vamos deitar um pouco na cama. – Deu um selinho nela e a pegou no colo.

-Peter... – Sorriu e bateu no peito dele. – Me solta.

-Calma, só quero te colocar na cama.

-Eu tenho pés e sei ir sozinha. – Sentiu quando ele a colocou na cama e passou o braço em volta do pescoço dele.

-Eu quis ser cavalheiro. – Sorriu e acariciou o rosto dela.

-Eu sinto saudade sabia? – Ou trouxe pra mais perto de si e ele ficou por cima dela. – Da gente assim, todos os dias juntos...

-Você pode sentir saudade, mas não como eu sinto. – Deu um sorriso fraco. – Você é a mulher da minha vida Lali.

-E você é o homem da minha vida. – Sorriu. – Queria viver pra sempre do seu lado. – Deu um selinho nele e o ouviu suspirar. – Que foi?

-Me responde uma coisa?

-Claro.

-Você foi feliz comigo? –A encarou. – Eu conseguir te fazer feliz, nem que tenha sido um segundo?

-Você me fez feliz desde a primeira vez que eu te vi. – Passou a mão pelos cabelos dele. – Nem quando a gente brigava eu conseguia me sentir mal, porque a única coisa que eu lembrava era os momentos que você me fazia feliz, e eu acabava esquecendo o que você fez pra que eu ficasse tão irritada. – Sorriu. – E eu te fiz feliz?

-Só de olhar pra mim você me faz feliz. – Sorriu. – Obvio que eu não fico feliz quando você olha pra mim como se quisesse me matar ou me tirar do planeta. – Brincou e ela riu.

-Idiota.

-É verdade, às vezes eu tenho medo do jeito que você me olha. – Fez bico.

-Coitadinho dele. – Rolou os olhos. – Só faço quando você merece, ou seja, só faço quando você age com mais infantilidade que a Flavia.

-Eu nunca fiz isso.

-Não vou discutir isso porque você sabe quando age igual criança.

-Me deixe ser feliz. – Brincou.

-Claro bebêzão.

-Você me chamava de bebê.

-E você acha que era por quê? – Riu. – Não é só porque você tem uma carinha fofa não meu amor.

Peter apenas riu e ficou olhando pra ela.

-Que foi?

-Só to lembrando em todas as vezes que a gente discutiu assim, por idiotice. – Deitou ao lado dela e a colocou em seu peito. – Você sempre acabava com a razão.

-Mas isso não foi uma discussão. – O olhou. – Apenas estamos falando como você é um bebezão.

-Seu bebêzão. – Deu um beijo na cabeça dela. – Mas você não me engana não, estávamos discutindo sim, e essa discussão foi brava comparada a algumas que tínhamos.

-Diz uma que foi mais besta que essa. – Rolou os olhos. – Isso não foi uma discussão.

-Ta virando agora. – Riu e ela negou com a cabeça e sorriu. – Teve uma vez, quando você estava grávida da Flavia e gritou comigo porque eu não fechei a porta do quarto.

-Mas isso não vale, eu tava grávida e sensível. –Fez bico.

-E não fechar a porta do quarto é motivo de briga?

-Naquela época parecia o fim do mundo pra mim. – Riu e o olhou. – Desculpa eu devo ter sido um monstro na minha gravidez.

-Eu soube domar você. – Riu.

As horas pareceram minutos pros dois que relembravam cada momento bom que tiveram durante o casamento, depois de um longo tempo conversando Lali caiu no sono e Peter ficou olhando pra ela, como sentia falta de poder dormir todos os dias ao lado dela e poder vê-la dormir tranquilamente, era a parte preferida do dia dele.

Ele levantou da cama com cuidado e saiu do quarto, não que ele quisesse ir embora, mas sabia que se Lali acordasse no dia seguinte o visse ali eles discutiriam de verdade. E brigar com ela era a ultima coisa que ele queria.

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nao postarei por uns dias pq as provas estao chegando e ainda nao li o paradidatico chato `-` 

dedico a:

sofia: hahaha euge é diva ^^ ontem teve 7 pq eram os caps do dia 18 e 19 e.e

drica: ei, claro que tomei banho. eram os caps do dia 18 e 19 pq eu nao consegui postar no dia 18 de noite dai postei ontem de manha. eu nao to doente, ok? é que teve um dia que nao teve aula dai eu passei o dia todo so lendo ela! divina! amo dms a euge, she is my queen

mar: hahaha a Lali que nao deu abertura pra ele.... eu o odeio dms. 

carol: corno no dicionario deveria significar benjamin amadeo kkkkkkkkkkk a historia é diva, te disse.

comeeentem! se tiver 3 coments daqui pra mais tarde eu psoto mais