Fanfic: Ɛ> Eu & Você <3 | Tema: Vondy

- Dulce você está bem? – ele tentou tocar em sua mão, mas ela desviou.

- Muito, agora saia. – disse seca.

- Dulce, por favor, não seja arrogante eu estou verdadeiramente preocupado com você.

- enfie toda preocupação no seu... – respirou fundo – Agora  Saia .

Ele respirou fundo buscando paciência onde não tinha, mais tinha que achar, pois a culpa daquilo era toda dele.

- Com licença. – a enfermeira pediu ao entrar no quarto dela.

- toda. – Ele levantou dali e saiu apenas olhou de rabo de olho para ela que fez o mesmo.

- Eu posso sair hoje daqui não é? – ela perguntou receosa – eu tenho um bebe e ele não dorme sem mamar – mordeu o lábio inferior afinal ela também não dormia sem o cheirinho da filha.

- Claro que sim, vim apenas lhe avisar que está liberada – ela sorriu terna -  parabéns pelo o bebe. – Dulce sorriu involuntariamente.

- Obrigado. – Ela desceu da cama e se arrumou não estava nada mal para quem estava  desmaiada a pouco, saiu do hospital as pressas não queria falar com Christopher nem ver sua sombra estava atordoada, pensava que nunca mais o viria mais estava plenamente enganada. Lá estava ele mais lindo do que nunca saiu de seus pensamentos ao ouvir alguém lhe chamando.

- Ruivinha espera – correu ao encontro dela respirando ofegante – acho que você terá que voltar comigo seu carro deve ter ficado lá.

- ain é mesmo – ela mordeu o lábio – você pode me levar até lá?

- claro será um prazer – ele a levou até o estacionamento e foram.

No carro

- E ai me diz faz muito tempo que vocês se conhecem? – Alfonso indagou depois de minutos de silencio, ela por sua vez virou para ele e soltou um leve sorriso, pois sabia que ele tinha conhecimento de toda a historia.

- nem vem Sr.Herrera eu sei que você já sabe toda a historia, mente muito mal.

- Me chame de Poncho, e eu sei – ele admitiu frustrado queria ouvir dela – mais não toda. Ele mudou muito depois da ultima vinda aqui. Sempre tento tirar alguma coisa dele, mais ele logo muda a expressão ou desconversa mais nunca, nunca me conta como foi tudo. E também eu gostei muito de você, queria ouvir de sua boca.

- Eu também gostei muito de você – suspirou pesada – mais por hoje chega de mais emoções, quem sabe amanhã ou depois a gente marca um almoço não sei, mais hoje estou realmente exausta.

- ok mais me passa seu numero – ela passou e logo ela pegou seu carro e foi casa.

Chegando em casa ela se jogou no sofá com uma leve dor de cabeça, e se colocou a pensar no   seu encontro com Christopher sabia que supostamente encontraria ele outras vezes mais ela não queria. Anahí ao ver a amiga notou algo diferente

- Que foi ruiva? – sentou no sofá e colocou a cabeça dela no colo.

- Ain Annie minha vida tá descendo pelo o ralo outra vez. – suspirou – eu o encontrei Annie, eu o encontrei. - deixou uma lagrima cair sentindo o medo perto.  – e se... E se ele quiser tomar o meu bebe?

-  Ele quem Dul o Ucker – ele assentiu – Ele não irá tomar seu bebe Dul, - alisou os fios longos dela – ela é só sua. Sua e de mais ninguém.  Você disse que ele era pai?

- Não porque se eu falo ele vai querer toma-la de mim. –caiu no choro – eu não quero perder minha filha, eu não quero falar com ele Annie ainda dói aqui. – apontou o coração.

- Own minha peruinha, não chora ok, olha não se preocupe nós não deixaremos ele tocar nela ok. – ela assentiu se acalmando um pouco, Annie era mais que uma amiga para ela, era um anjo protetor, não foi quem a convenceu de não abortar, foi quem segurou a barra na gravidez dela, esteve na hora do parto, tudo aquilo ela deveria passar junto com o Christopher mais por burrice dele nada disso aconteceu. De certa forma sempre que Annie falava, ela se acalmava.

-Onde está a Alex?  - perguntou estranhando a menina ainda não ter vindo  “contar” todo seu dia naquele dialeto bebíeis  que só ela entendia.

- Estava aqui agorinha – olhou em volta e não a viu.

- Oh Deus Annie vamos procura-la. – 10 minutos depois elas procuraram em todo o apartamento, olharam em baixo do berço, da mesa, cama dentro do guarda roupa que era o esconderijo  preferido de Alexia e nada. Pensaram que ela tinha saído escondida enquanto Dulce entrava em casa, foram na casa de Maite e Christian e nada da menina.

- Annie eu quero minha filha Annie – já desesperada – e se ela foi sequestrada por um traficante de órgãos ou de bebes? Annie por favor EU QUERO MEU BEBE – caindo no choro.

- Calma Dulce nós vamos encontra-la – já desesperada também se algo acontecesse a menina ela nunca se perdoaria. –Dulce tem certeza que olhamos em todos os lugares?

- sim Annie em todos e não a achamos em nem um, meu Deus que tipo de mãe eu sou? Não deixe nem um mal acontecer a Alexia Senhor.

- Falta um lugar – ela disse sem dar muita importância ao comentário de Dulce e saiu correndo para o banheiro. – Ai Deus obrigado – disse e logo chamou Dulce.  – Amiga vem aqui olhar essa cena.

Dulce saiu às pressas sentindo o coração pulsar tinha certeza que era Alexia que tinha feito alguma.

- Oun mãezinha – ela secou as lagrimas e abriu um sorriso ao ver o banheiro repleto de papal higiênico espalhado pelo o chão e Alexia dormindo emborcada com sua fraldinha no chão do banheiro. – Vem cá meu anjo vem – pegou a filha com cuidado para não acordar e abraçou a mesma – obrigada Senhor obrigado. – deu um beijinho na cabecinha dela. – Que susto viu sua pirralha não me faça mais isso meu amor. Já pensou no tamanho do medo que me fez?

- Dulce não seja tapada amiga não ver que ela tá dormindo – disse prendendo o riso mais aliviada. Se caso algo tivesse acontecido à pequena ela se culparia pro resto da vida.

- Me deixa Anahí – rolou os olhos – vou tomar um remédio para dor de cabeça e vou dormir. 

- ain não eu quero ir a balada – disse com um bico.

- Não Annie hoje não tenho clima amanhã quem sabe mais hoje não estou com cabeça para isso.

 Anahí suspirou e aceitou de certa forma a volta do Uckermann tinha abalado sua amiga.

Dulce tomou um banho,  deitou na cama e foi amamentar Alexia, ficou ali acariciando os cabelinhos loirinhos da filha que dormia, pensando como seria daquele dia em diante,  se contaria a Ucker sobre a criança, e como contaria. Pensou em fugir do pais, pois assim não precisaria esconder a bebe. Pensou em tudo e caiu no sono.

AAAAAAAAAAAAAAAAaaaa Estoy  muito obrigada com os comentarios serio :`) logo porque eu não iria postar essa fics  e ver que vocês estão gostando  abala meu emocional rsrsrs... Enfim continuem comentando e espero que gostem...

 Besos