Fanfic: Ɛ> Eu & Você <3 | Tema: Vondy

ATENÇÃO: Meninas deem uma olhada no capitulo anterior eu cortei uma parte considerável e agora repostei tudo de novo esper que gostem...  

alwaysvondy: Brigadim por avisar eu não tinha percebido, estava dominada pelo o cansaço enfim, pode voltar lá pra ler e mais uma vez obrigado...

- ela era? O que aconteceu com ela?  - Dulce não podia negar que essa tal sofreu muito e ficaria muito feliz em saber que ela e seu bebe estavam bem, Ucker que era um cachorro em querer dividir duas mulheres elas não tinham culpa de nada.

- Um mês mais tarde, a Camila... Ela contou para a Beli todos os riscos que ela e o bebe corriam. Tudo. E até então ela não sabia o medico preferiu assim para que ela não tivesse preocupações e os riscos aumentassem mais ainda. Eu tentei impedir que isso acontecesse mais foi tarde, Belinda saiu daquela sala atordoada e saiu andando sem rumo sem destino, corri atrás dela mais nada. Nada do que eu dissesse ou fizesse iria adiantar. E então ela foi atravessar a rua segurando em sua pequena barriga que agora dava sinal de vida, ela não viu o caminhão, eu gritei para ela gritei, mais foi tarde. – ele caiu no choro e Dulce o abraçou. Depois de uns minutos ele se recupera.

- Ela não merecia isso Dulce, ela era muito boa gente.

- Eu sei mais agora eles estão melhor que nós. – Realmente Dulce se encontrava mal não só pelo o Poncho ou pelo o que o calafraia sofreu mais por ela, por Belinda, pelo o bebe, sua gravidez não foi uma das melhores sofreu para seguir em diante pensou em abortar mais uma vez quando nos três meses  soube que tinha pré eclampsia, mais quando a viu neste mesmo dia chorou amargamente pois aquela pequena vida não tinha culpa dos adultos serem um idiota. Ela seria capaz de dá sua vida pela a sua Alexia e realmente sentia muito por ela. 

- Olha minha finalidade aqui Dulce é saber se você ainda sente algo por ele. – ela abriu a boca para responder mais ele interfere – não, não quero que me responda Dulce, não quero. A única coisa que eu desejo e quero do fundo do meu coração é ver ele feliz, ver você feliz. E se você ainda o ama quero que lute por isso. Lute Dulce lute, eu sei que sim que você consegue se realmente for isso que você quer vai em frente e... E segue. Vocês tem mais de um motivo para se amar e ser feliz. Mesmo que você não acredite ele te ama e quase me mata mais cedo por sua causa. E como brinde deste amor tem a bebe. Que eu sei que ele vai amar como se fosse dele. 

- se ele soubesse que é dele. – ela pensou – eu simplesmente não sei o que lhe falar Alfonso.

- E não quero que diga nada – pediu as contas ao garçom e pagou – quero que pense no que eu lhe falei somente. Agora vamos – chamou a mesma e quando ficou em pé lhe abraçou de lado – sabia que se o Uckermann não te amasse e se você não amasse ele eu adoraria ser o padrasto da sua filha? – ela sorriu e lhe deu uma tapa no braço.

-  e quem lhe disse que eu amo ele?

- eu vejo em seus olhos olha tá vendo.

- a mais tenho uma amiga loirinha de parar o transito que vai se amarrar em você.

- serio quero conhecer ela. Ela é gostosa? Digo assim como você?

- a sim muito gostosa ela é. Até mais que eu. Se eu fosse lésbica pegava ela e nunca mais soltava.

~

Enquanto isso no Congresso...

- Eu tenho que falar com a Dul... – ele repetiu isso para si mesmo pela a decima vez. -  eu tenho que falar com ela – ele disse firme.

- meu senhor se cale. – um homem de quase cinquenta anos falou.

- desculpa – encostou à cadeira tentando prestar atenção na frente. – que droga. – massageou as têmporas - você, essa dor de cabeça, nada me faz prestar atenção na frente.  – se levantou saindo daquela imensa sala onde inúmeras pessoas estavam se preocupando com o futuro de empresas, outras somente pensando no lucro que renderia no futuro. Outras só para marcar presença.  Mas ele só tinha mente e pensamento para uma pessoa Dulce. Dulce e o tempo perdido. Dulce e seu amor que tinha por aquela baixinha. O amor que ele julgava esquecido e morto, porém sentiu vivo quando a viu desmaiada em seus braços. Sentiu vivo quando ela o desprezou naquela sala de hospital. E ele estava disposto a lutar e reconquistar a sua amada. Não importava quantas vezes ela dissesse não. Sempre voltaria e lhe diria o quanto a ama.

“Se essa for minha sentença eu aceito. Aceito pois você é a única coisa que me faz respirar.”

Anahí estava entediada com nada pra fazer.

- já tinha esquecido como a vida de vagabunda poderia ser entediante – mudava de canal incansavelmente.  Pegou uma foto dela, Dulce e Alexia de quando a menina aprendeu a chamar mamãe. – é tititi eu estava muito gotosinha. Rá já sei. Vou pegar a Alexia. – ela negou com a cabeça – não, não Anahí você está maluca ela vai te deixar de cabelos brancos se lembra de que ontem ela acabou com um rolo de papel higiênico. É melhor não mesmo – ela negou de novo – que de isso importa? Pelo menos não fico no tedio e sem negar que bagunçar com ela é a melhor coisa assim Dulce fica maluquinha e hoje podemos fazer até um bolo eu e ela. – ela negou rapidamente de novo – Cale a boca diabinha Anarri! Eu vou pegar ela sim tudo bem que ainda é cedo, porém quanto mais cedo mais bagunça fazemos – ela deu um pinote do sofá e foi para a creche que não era tão longe dali.  

Ela logo entrou já era conhecida dali mesmo, só que antes de pegar a menina para levar embora, queria ver como ela se comportava na creche longe da tititi e da mamã. Por isso ela deu a volta para a lateral da creche e foi olhando de janela em janela procurando aquele pequeno serzinho que trazia tantas alegrias para as vidas daquelas duas mulheres.

Até que ela encontrou! Todas as crianças estavam brincando nos colchonetes espalhados pelo o chão. Alexia, porém estava sentadinha um pouquinho afastada da criançada. Quando viu a tititi bateu palminhas e sorriu, Anahí se derreteu e mandou beijinhos até que ela era quietinha. Traidora em casa era uma pestinha.  Mais logo o sorriso foi se transformando em biquinho de choro. Ela estranhou mais ficou observando para ver o que iria acontecer.

A mulher de uma estatura não muito alta se aproximou da bebe com um pratinho de comida, ela pegou a colher e levou a boquinha de Alexia que se negou a comer, tentou mais três vezes e nada da menina querer. A mulher se irritou e deu uma tapa em Alexia que se assustou e começou a chorar estendendo os bracinhos em direção à janela.    De primeira Anahí arregalou os olhos azuis e ficou sem reação como uma pessoa poderia bater numa criança de apenas nove meses?  Seu sangue involuntariamente começou a ferver, seus olhos azuis agora ganhou uma expressão negra. Queria matar aquela mulher mais não tinha forças de sair dali.

“Na verdade eu não sei o que se passa na cabeça de um ser humano como você! Não sei qual será minha reação e a sua sentença a única coisa que eu quero é te ver pagar pelo o que fez. A escola talvez fosse um refugio contra a violência, hoje a escola é a violência.”