Fanfics Brasil - Mistérios - Rubi Mulheres Assassinas - The List

Fanfic: Mulheres Assassinas - The List | Tema: Sexo


Capítulo: Mistérios - Rubi

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Não iria ficar naquele quarto ouvindo aquela sem sal gemer até não querer mais. Peguei meus cadernos e minha bolsa e decidi estudar para prova de matemática, que demoraria um pouco para chegar, mas como sou ótima em matemática achei melhor já ir me preparando.


 Sai pelos corredores a procura de algum lugar que não estivesse ninguém se catando ou conversando.


-Fiu, fiu! -Avistei um grupo de garotos me olhando de cima a baixo - Há quanto tempo não te vejo Rubi.- Fernando, um dos garotos do grupo que sempre me cantava, me olhava de um jeito malicioso.


-Vai a merda, Fernando. - Respondi por cima dos ombros sem dar muita importancia para o que eles estavam falando, e segui andando em direção a Biblioteca. Sem ao menos perceber bati de frente com Samuel e...... Dios Mío! Ele estava mais bonito ou era impressão minha? Com certeza não. Dá última vez que o vi ele estava muito certinho,parecia um homem de negócios.Desta vez não, ele estava mais largado, os cabelos  castanhos claro estavam desalinhados,os olhos verdes estavam mais expessivos e inchados,o que dava a impressão que ele tinha acabado da balada, e tinha um cavanhaque bem descreto mas também charmoso,assim como o sorriso maroto que ele continha no rosto. Ele era lindo.


-Nos esbarramos de novo, Rubi. -Ele me olhou de cima a baixo e mordeu seu lábio inferior. No mesmo instante  senti uma onda de calor me invadir dos pés a cabeça.


-Desse jeito vou acabar achando que é de propósito. - Encarei a expressão dele de safado e sorri.


-Você tem que parar de fazer isso. - Ele me encarou e se aproximou mais; Recue dois passos para trás não entendendo do que ele estava falando.


-Fazer o que?- Perguntei olhando nos olhos dele,que estavam me hipinotizando mais e mais; Ele me olhou de cima a baixo,como ele sempre fazia quando pensava besteira.


-Parar de ser você. - Olhei para ele incrédula. O que ele estava querendo dizer com aquilo? - Mas acho que seria impossivél. - Ele me analisou novamente e abaixou a cabeça  como se estivesse pensando; Eu não sei porque ainda não tinha dito nada, por dentro estava queimando de raiva. Mas quer que seja a próxima frase dele, eu já estava com um discurso preparado e pronto para ser solto. Samuel se aproximou mais de mim e me olhou nos olhos por um segundo me fazendo esquecer suas palavras. Sem nenhuma intervenção deixei que ele me encostasse na parede e inalasse meu perfume.


- Mas, se você não fosse assim,desse jeitinho, eu não teria gostado tanto de você. - Depois dessas palavras sussurradas em meu ouvido, ele me voltou a olhar nos olhos, que já estavam perdidos nos dele. Aquelas palavras foram as mais doces e delicadas que já ouvi, nunca nenhum homem tinha me dito coisas como aquelas para mim,aliás nunca havia encontrado nenhum homem digno de dizer aquelas coisas para mim.


 Em questão de segundos, sem ao menos pensar,minhas mãos já estavam enterradas em seus cabelos levemente ondulados e suas mãos já estavam envolvidas em minha cintura, nossas bocas estavam a milimetros de distância, prontas para serem recebidas.


- Acho que não é nescessário eu dizer que é proibido se beijarem aqui. Não é mesmo, Senhor Samuel? - Eu e Samuel nos afastamos bruscamente um do outro,com os olhos arregalados e os batimentos acelerados. Ambos olhando a rídicula imagem de inspetor que Eduardo queria passar; Olhei para a figura alta e robusta com certa ira e nojo. - E principalemente o senhor, Seu Samuel, que é um funcionário desse reformatório.


-Ah. - Fiz um som estridente de desdém e cruzei os braços encarando Eduardo. - Você não é mais funcionário daqui? Ou para você estas regras não se aplicam? - Eduardo desviou seu olhar dos meus, sabendo do que eu estava falando. - Porque me lembro muito bem de ter transado com um professor de Fisíca naquela sala ali. - Apontei para a sala que ficava logo a frente. - Você se lembra Eduardo? - Sorri para ele sárcasticamente, que me olhava com uma expressão nervosa, apesar de Samuel saber que tivemos um caso.


-Isso eu não levaria tão em conta, Senhorita Martinez. -Ele me olhou rispido e seco. -Já que você transa com todos os funcionários daqui. - Samuel rapidamente partiu para cima cima de Eduardo, mas eu o repreendi segurando em seu braço.


-Escuta aqui, Eduardo. - Os olhos de Samuel se tomaram e um verde escuro assustador, ele se aproximou mais de Eduardo o intimidando. - Eu já te avisei uma vez e não vou repetir de novo. Fica longe da Rubi. - Olhei para ele sem entender " uma vez". Então eles já tinham se enfrentado antes por mim?


-Se eu fosse você, Samuel, tomaria cuidado. Porque só basta uma palavra minha e você está fora desse reformatório. -Eduardo chegou mais perto de nós dois e encarou Samuel na mesma intensidade. Podia ver fúria nos olhos de ambos.


-Isso é uma ameaça? - Samuel riu sarcasticamente,e como ele fazia isso bem. - Porque se for, pode ficar sabendo que seu próximo destino é para o inferno! -Ele cuspiu as palavras e Eduardo recuou para trás com uma face assustada, o que queria dizer que a ameaça era real. O que me levou a concluir  que Samuel tinha artifícios. Mas como?


 Meu novo herói e futura investigação me pegou pelos braços e me levou em direção a biblioteca,como se eu fosse posse dele. Mas antes de viarmos o corredor ele deu uma última olhada significativa para Eduardo,e depois me deixou parada na frente da biblioteca e depois saiu sem me dizer uma palavra. 


 Pensei em ir atrás mas achei melhor deixa-lo ir.




 


 Olhei para o relógio em meu pulso e já se passava do meio dia,eu havia ficado tempo de mais na biblioteca estudando,ou melhor,tentando estudar já que não consegui parar de pensar por um só segundo na discussão mais cedo com Eduardo e Samuel. Me reencostei na cadeira esticando minhas pernas e relaxando meu pescoço,eu estava tensa de mais e aquela semana de confuções uma atrás da outra estava me deixando louca.


-Buenas Tardes,mí amor- Senti duas mãos frias encostarem na minha cintura por cima da regata,me virei assustada já imaginando que seria Eduardo ou algum tarado que me meti.


-Me asustaste- Respirei fundo e coloquei as mãos sobre o peito,agradecendo pelo manico tarado ser o Andrew.


-Adoro quando você fala espanhol-Ele me levantou em um pulo da cadeira me fazendo rir e me assustar com a agilidade que ele tinha nas mãos, e rapidamente me tomou em seus braços e me deu um beijo quente.


-E eu  adoro te ver tentar falar-Sorri para ele que sorriu de canto. Ele tinha verdeira paixão por sotaqués,mas seu preferido era Espanhol,assim que ele me conheceu me fazia diversas perguntas de como se falava tal coisa. E as vezes fazia de tudo para me irritar,porque sabia que quando eu estava irritada só falava em Espanhol.


-Olha o que eu trouxe- Ele levantou as mãos e me mostrou minha bolsa,aquela que eu havia deixado na oficina-Quase que eu vendo-Olhei para cara dele e sorri.


-Mas cadê....- Vasculhei minha bolsa a procura de minha arma,até que ele me mostra-Tonto. Você é doido de me pregar um susto desse?


-O que? De esconder nosso bebê?- Ambos sorrimos cúmplices,entendendo aquele apelido estranho para arma. 


FlashBackOn:


 -Tem que segurar na arma assim,Rubi- Já era a décima vez que Andrew tentava me ensinar a seguarar em uma arma. Ele tinha muita paciência e carinho,tanto carinho que toda vez acabavamos suados em cima da cama.


-Acha que é fácil, pegar nisso aqui?-Olhei para ele já impaciente.Ele apenas sorriu e se divertia com o pávio curto que eu tinha.


-É como segurar um pau, Ru. -Ele me olhou com uma cara relmente inocênte. Eu apenas o encarei não conseguindo mais ter raiva da situação diante daquela comparação.


-Quando seguro um pau estou excitada. -Voltei para a parde onde tinha um alvo feito com folha de papel e o mirei. Andrew se aproximou mais de mim pegando em minha cintura.


-Quando você pega em uma arma também. - Ele colocou uma de suas mãos nas minhas e me ajudou a mirar melhor-No momento em que você estiver de frente para vitima vai sentir o coração dela pulsar-Ele susurrava no meu ouvido e passava sua outra mão por minhas coxas e bunda. Me deixando incrivelmente exiatda e hipnotizada pela sua fala- E vai ver os olhos dela se arregalarem diante do que está prestes a acontecer- Ele colocou minhas mãos no gatilho e firmou as dele também- Então você vai sentir uma onde de desejo e vontade de sangue invadir seu ser- Ele apertava minha bunda e beijava minha nuca. Nem eu mesma sabia o que estava acontecendo,meus olhos estavam fechados apenas deixando o tato agir- E é a hora em que você respira fundo- Nós dois respiramos juntos- E atira- Abri meus olhos em um susto com o barulho do tiro.Quando olhei em direção a parede tinhamos acertado em cheio no alvo.


-Acertamos em cheio-Olhei para ele e sorri e depois voltei para parede- Mas também deixamos um buraco enorme na parede-Olhei para o furo não tão grande,como eu havia dito,que estava na parede.


-Nosso bebezinho não brinca em serviço-Ele olhou para arma como se fosse um pai orgulhoso.


-Nosso?-Olhei para ele que olhou para mim e sorriu-Achei que fosse seu.


-Agora é nosso-Ele colocou a arma em minhas mãos- Mas quero que fique com ela e guarde para sempre.


-Ok-eu sorri para ele e nós nos beijamos,como se tivessimos celando um pacto.


FlashbackOut


 


-Atenção! Alerta de intruso- Ouvimos as sirenes do redormatório avisarem.


-Como me acharam?-Andrew olhou assustado para mim. Rapidamente arrumei as minhas coisas e corremos até a saida-Preciso sair daqui.


-Vamos para o meu quarto- Peguei nas mãos dele e andamos um pouco as pressas pelo corredor-Hoje tem poucos seguranças. Os que estão lá fora vão entrar para te pegar o que vai deixar o jardim vazio.


-E os vermelhos?-Ele olhou para todas as cameras.


-Estão desligadas-Ambos sorrimos com a sorte que tinhamos.Entramos rapidamente para o meu quarto fechei a porta e me deparei com Giulia só de calsinha e sutiã .Andrew olhou meio de rabo de olho mas depois foi em direção a janela.


Quem é ele?- Ela perguntou um pouco assustada,mas também um pouco interessado.


-No importa-Gritei para ela olhando se não vinha alguém-Por dios! No ves que tiene un hombre en el quarto? Te cubras-Joguei o roupão para ela,que se vestiu rapidamente.


-che cosa avete ottenuto? ( O que, que tem?)- Ela me respondeu em Italiano e Andrew a olhou e riu disfarçadamente.


-Al igual que lo que tienes? Hay un hombre aquí(Como o que que tem? Tem um homem aqui)- Olhei incrédula para ela,que mantinha as mãos na cintura.


-Senhoritas. Será que dá para vocês parem de discutir nas suas linguas e me ajudarem?-Andrew olhou para nós duas,que rapidamente tratamos de agir.Giulia ficou olhando da porta para ver se ninguém vinha,e eu fui ajudar Andrew a fugir pela janela.


-Eles já foram-Ele olhou nos meus olhos e nos beijamos,e depois de um longo abraço ele desceu pela janela e pude ver ele correndo em direção ao muro e depois o pulando. Suspirei aliviada e olhei para Giulia confirmando que ele tinha ido.


 Em seguida dos seguranças entraram e começaram a vasculhar tudo.


-Estão sozinhas?-Ele olhou para nós que afirmamos com a cebeça-Se virem algo de estranho avisem.


-Sim senhor-Giulia o levou até a porta e depois olhou para mim com um sorriso nos lábios. Eu apenas balancei a cabeça agradencendo-a.


 


 


 


 



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Autor(a): mandyevicky

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Olhei Rubi sorrindo, no refeitório do Reformatório. - Sabe, eu acho que devíamos fazer algo aqui. Uma festa, é!!! - Mas só se a gente beber muito, rolar umas músicas bem agitadas e coisas assim...  Nós duas dissemos ao mesmo tempo: - JONATHAN! - É claro! – Exclamei. – Quer dizer, ele vai contraband ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • ceehsilva Postado em 14/11/2013 - 22:57:17

    Ta melhorando cada vez mais

  • ceehsilva Postado em 13/10/2013 - 02:50:15

    continua...to adorando vc escreve muito bem

  • ceehsilva Postado em 17/09/2013 - 22:29:35

    Posta o primeiro capitulo :)


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