Fanfics Brasil - Broxante - Rubi Mulheres Assassinas - The List

Fanfic: Mulheres Assassinas - The List | Tema: Sexo


Capítulo: Broxante - Rubi

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Eduardo me olhou com uma expressão de poucos amigos, a mesma expressão que ele sempre fazia antes de transarmos. Sim, eu e ele já tivemos alguns encontros as escondidas, mas nada que fosse considerado como sério.


 Olhei para aquela garota estranha, que sempre frequentava as primeiras quatro aulas comigo. Ela também me encarava com um olhar indecifrável. Passei o meu olhar para o ponto que mais me atrai em uma mulher: Seios. Os dela eram extremamente grandes e fartos, me dando uma impressão de que eles iriam saltar sutiã à fora. Até que eram bonitinhos. Sua pele era clara, como eu havia reparado mais cedo talvez por causa do sol forte que antes refletia nela. De tudo o que mais me atrai eram os lindos cabelos longos e cacheados, médio comparado aos meus, e talvez a cor dele foi o que mais me fez não ir com a cara dela: Eu simplesmente odiava loiras. Ok, "odiar" é uma palavra muito forte. Reformulando minha afirmação,eu não gostava de loiras e tinha um motivo lógico para isso... Tá, eu não tinha um motivo lógico, simplesmente não gostava de loiras.


 O professor lançou um olhar significativo para ela de que voltaria logo, ela assentiu parecendo entender o recado e depois voltou ao que estava fazendo, sem olhar para mim novamente. Vadia. Eduardo indicou a porta com a cabeça para mim, e sai sendo acompanhado por ele.


 Durante o caminho até a sala dos professores, onde sempre "conversávamos", senti o olhar dele pousar nas minhas coxas e bumbum, que estavam muito bem malhados e torneados, para quem não saia daquele reformatório.Eu abri a porta esperando que ele entrasse e assim que ele passou por mim com aquele perfume hipnotizante, que me deixava louca, tranquei a porta e o encarei, sem olhar para os seus os seus olhos que apenas com uma mirada sua conseguia me dominar...


Bom, pelo menos era isso que Eduardo achava.


-O que você quer? - Me perguntou como se estivesse falando com uma das vadias que ele havia comido. Idiota. Levantei uma de minhas sobracelhas, mostrando que não havia gostado do jeito que ele havia falado comigo, apertei meus lábios fortemente até sentir o gosto de sangue em minha boca, tudo sem a menor preocupação de não mostrar como eu estava com raiva dele.


- Achei que tivéssemos combinado de que você não iria dar em cima de ninguém, enquanto estivesse comigo. - Indaguei me aproximando mais dele e apoiando minhas mãos em cima das coxas grossas dele, que estava sentado em cima da mesa dos professores, olhando no fundo de seus olhos, com a esperança de que ele se intimidasse com o meu olhar.O que não tardou à acontecer, já que o professor conhecia  muito bem minha ficha criminosa.


 Sim, eu não estava naquele lugar àtoa. Fui acusada de assassinato, porque matei meu padrasto a facadas após ele ter matado minha mãe e ter tentado me estuprar. Por isso fui condenada a vinte anos de prisão. Dá para acreditar? Fui condenada por ter matado um homem que acabou com a minha vida. Mas eu não podia reclamar, infelizmente essa era a lei italiana e apesar de ser espanhola, não podia ir contra o país que eu morava... Fiquei dois anos presa, até que fui "expulsa" de lá por ter matado uma mulher que eu não havia matado, o que era dificil de acreditar pois só havia nós duas na cela. E por conta de minha insistência em dizer que não havia sido eu a autora do crime, me deram como louca e me mandaram para esse reformatório. Que era mil vezes melhor do que aquela cadeia ou minha casa.


- Acabou. - Eduardo susurrou em meu ouvido, com um certo tom de malicia, fazendo com que uma onda de calor percoresse todo o meu corpo e atingisse meu ventre, me fazendo esquecer qualquer pensamento que estava se passando em minha cabeça.


 Eduardo não era o tipo de homem que eu gostava, pois sempre gostei de garotos de 16 anos, ou seja: minha idade. E o professor beirava os trinta ou até passava. Por que eu transava com ele? Porque eu gostava do jeito rude e grosso que ele tratava as pessoas e também do olhar intimidador  que ele tinha, que me deixava louca. Ah sim, ele também tinha uma pegada tão selvagem na cama, que se eu não fosse tão insatisfeita com um homem só, poderia passar a vida inteira transando com ele.


-Eu já disse, Eduardo. - Deitei ele sobre a mesa ficando por cima dele, fazendo com que seus olhos pousassem diretamente em meus seios. - Só acaba quando eu digo que acabou. - Levantei uma de minhas sobracelhas, como estivesse perguntando se ele havia entendido o recado. Ele não falou nada e nem se expressou, apenas subiu suas mãos mãos até minha camisa tirando  todos os botões fervorosamente e me virando, fazendo com trocassemos de posição. Não sei porque eu ainda insistia em querer dominar, se ele sempre gostava de ficar por cima. Ele começou a beijar o meu pescoço até chegar em meus seios cobertos pelo sutiã, que foi tirado rapidamente pela suas mãos grossas, e assim que descobertos ele os abocanhou sem a menor cautela, fazendo com que eu segurasse sua nunca induzindo para que continuasse, ele descia e subia sua outra mão livre. Em um movimento brusco eu o virei fazendo com que ele ficasse por baixo novamente, e antes que ele pudesse trocar as posições novamente, fui beijando ele desde o pescoço até o fecho de seu cinto, tirando e o jogando longe e depois abrindo o ziper de sua calça e a arrancando a fora, descobrindo um belo e grande pênis ereto por baixo de uma cueca box,que eu adorava. Coloquei uma de minhas mãos e comecei a massgeá-lo, por cima da cueca mesmo, Eduardo gemia alto e batia suas mãos na mesa, eu olhava para ele e via em seus olhos um olhar de suplica,para que eu realizasse logo o ato. Abaixei minha cabeça em direção ao seu pênis,ele me olhava com uma certa irritação. Será que ele não percebia o quanto eu gostava aquele olhar dele? Tirei sua cueca com a boca, sorrindo maliciosamente. Ele segurava minha cabeça me induzindo a chupá-lo e assim me posicionei.


 Escutamos uma batida na porta, olhamos um para o outro, assustados, pensando em quem poderia ser. Mas quem seria? Só eu e ele entrávamos ali, pois os outros professores estavam fora naquele horário. Levantei rapidamente de cima dele pegando minhas roupas espalhadas pelo chão, Eduardo fez o mesmo.


- Que broxante! - Resmunguei para mim mesma irritada com a situção,querendo matar a filha ou o filho da puta que havia nos atrapalhado. Ajeitei os meus cabelos enquanto o professor tentava recuperar o fôlego, o que foi em vão. Ele abriu a porta cuidadosamente, como se estivesse com medo de que fosse algum diretor. Então quando ele abriu a porta surgiu aquela figura feminina na porta, segurando um monte de papéis. Ela com certeza havia percebido algo estranho, pois a cara de quem havia aprontado de Eduardo, não negava nada... O que essa vadia pensava não me importava e sim, O que ela estava fazendo aqui?


-Professor, eu já terminei de corrigir as provas. -Disse com um leve sorrisinho no rosto, aposto que adorou ter interrompido o que estavamos fazendo, ou melhor, o que iriamos fazer!


 


Mas era uma vadia mesmo.


 CeehSilva: Postado com sucesso.Espero que esteja gostando.


 Se tiver muitos comentários,postamos mais :)


 


 



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Autor(a): mandyevicky

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Voltei minha atenção à pilha de provas à minha frente. Logo após assentir para Eduardo nenhuma reação, consultei o gabarito e reiniciei a correção. Por que ela tinha me chamado de vadia loira? Tudo bem, na cama, eu às vezes gostava de ser a vadia... E loira? Eu amo ser loira. Não sou qualquer loira. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • ceehsilva Postado em 14/11/2013 - 22:57:17

    Ta melhorando cada vez mais

  • ceehsilva Postado em 13/10/2013 - 02:50:15

    continua...to adorando vc escreve muito bem

  • ceehsilva Postado em 17/09/2013 - 22:29:35

    Posta o primeiro capitulo :)


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