Fanfic: O Toque | Tema: SpaniColunga( A Usurpadora)

MENINAS ME DESCULPEM PELA DEMORA E PELO CAP MAL FEITO, NÃO SEI SE VÃO GOSTAR, CONFESSO QUE NEM EU GOSTEI MUITO, ACHEI QUE FALTOU ALGO, E DE FATO NÃO FICOU COMO EU QUERIA, MASSSS... ESPERO QUE GOSTEM

OBRIGAGA A MIMI E A VIIH POR ME COBRAREM CAP, E A LARISSA TBM. NÃO VOU DEDICAR A NINGUEM PORQUE... ENFIM KKKKKKKKKKKKKKKK... BOA LEITURA.

Fer: Não acharia legal ter um pai? Disse dessa vez inseguro.

Gabo silenciou, um milhão de coisas vieram a sua cabeça, era apenas um menino, mas não podia deixar de notar o tamanho esforço que sua mãe fazia para que ele não sentisse falta da presença paterna em sua vida, e para estar sempre presente. Lembrou-se das poucas e curtas conversas que já havia tido com sua mãe sobre ter um pai. Seus olhos se voltaram para Fer, buscou no fundo de seu coração a resposta para a pergunta que ele lhe havia feito. Respirou. O olhou no fundo dos olhos e disse:

- Tio Fer, eu gosto muito do senhor, já não vejo problema em vocês ficarem juntos, se o senhor faz minha mamita feliz eu fico feliz também. To inseguro com esse rolo de vocês, mas se minha mamita esta feliz eu também estou, mas um pai... Calou-se e pôs-se cabisbaixo.

Fer: Pode falar Gabo, eu te escuto, desabafe. Disse pondo o delicado rostinho de Gabo rente ao seu e passando-o confiança no olhar.

Gabo: Tio Fer, eu nunca soube o que é um pai de verdade, um homem que me dê apoio, que me ensine truques de futebol e me levante no ar orgulhoso de mim quando eu fizesse um gol me chamando de filho, que jogue vide-game comigo, essas coisas. Minha mamita faz isso comigo, mas ela não entende nada de futebol e eu não sei se ela me deixa ganhar no vídeo-game ou se ela é realmente péssima, meus tios e meu vô também brincam comigo, mas não é a mesma coisa. Minha mamita é tudo pra mim tio Fer, ela é o pai que eu conheci, quando o senhor me pergunta se eu gostaria de ter um pai, na verdade eu não sei bem o que o senhor esta perguntando, porque antes de saber se gostaria de ter um pai, eu teria que aprender o que é um pai.

Fernando silenciou diante as palavras de Gabo, viu em seus olhos um misto de sentimentos, sentiu no vibrar de sua voz tamanha sinceridade, viu sair daquele pequeno ser a reflexão de um homem. Mirou-o nos olhos, sentiu-os arder. Eram pequenas e traiçoeiras gotículas de lagrima buscando a liberdade por entre seus olhos, e ali, sentiu mais do que nunca a necessidade de cuidar e proteger aquele pequeno ser que a pouco conhecia e que tanto já amava. Com sua mão buscou Gabo e sem hesitar cravou em seu pequeno corpo seus longos braços, fazendo-o sentir-se protegido. As lagrimas não tardaram a cair, e logo ambos afogavam-se em suas próprias mazelas.

- Tão pequeno e tão sábio. Disse Fernando com Gabo em seus braços. Depois concluiu:

- Não se preocupe campeão, se depender de mim nunca mais sentira falta de ser levantado no ar ao conquistar feitos, nunca mais faltará alguém para te ensinar truques de futebol, e te garanto que, se depender de mim, nunca mais ganhará no  vídeo- game. Disse Fer arrancando um sorriso do rosto de Gabo.

Gabo: Tio Fer? Chamou-o

Fer: Sim. Respondeu depressa e atencioso.

Gabo: Eu deixo.

Fer: Deixa? O que? Perguntou sem raciocinar o verdadeiro sentido da pequena frase.

Gabo: Deixo o senhor namorar minha mamita, e deixo você tentar ser meu papi. Disse erguendo seu rosto de encontro ao de Fer.

Um sorriso bobo formou-se no roso de Fernando, em sua face estampou-se a expressão do alivio e da felicidade, olhou a Gabo por alguns segundos e logo depois o puxou novamente para seus braços, dizendo-o com êxito:

- Obrigado Garotãaaooo... Não imagina o quanto eu queria ouvir isso! Disse eufórico, assemelhando-se a uma criança que acabara de ganhar o que desejava de Natal. Bagunçando os cabelinhos negros e perfeitamente lisos de Gabo repetia diversas vezes a mesma palavra “obrigado”.

Gabo dava altas risadas da reação de Fernando, tentando se soltar de seus braços que acabariam por matar o pobre garoto por asfixia.

Gabo: Tudo bem tio Fer, já entendi, pode me soltar. Disse puxando-se para trás conseguindo sua liberdade.

Gabo: AI, AI... Olhe onde minha mamita vai amarrar o burrinho dela. Disse rindo.

Fer: A é? Agora você vai ver sei pivite! Disse Fer agarrando Gabo, colocando sua cabeça por entre seu braço e seu antebraço e com a outra mão fechada fazia movimentos rápidos sobre a cabeça do garoto. Gabo apenas ria, e ria sem parar (não sei como que ele ria, essa merda doi pra caralho, ta voltando). Sua gargalhada atravessava a porta e atingia os ouvidos de Gaby, que aflita ouvia as alta risadas sem saber o que se passava ali: “Bom, se estão sorrindo é porque nada de mal se passa, ai Virgencita de Guardalupe, ajuda-me” pensava Gaby

Fer com calma solta Gabo de seus braços, este que logo pôs-se a arrumar seus cabelos, que por sinal estavam muito bagunçados.

Gabo: Vamos chamar minha mamita também? Acho que ela deve estar morrendo de curiosidade la fora.

Fer: Verdade, nossa, vamos la chamá-la.

Saem em direção a porta e vão de encontro a Gaby que seguia no mesmo local. Ela vê a porta se abrindo e logo da de cara com os dois homens se sua vida olhando-a com olhares traviesos e sorrisos encantadores. Gaby os olhou com face de quem buscava resposta, mas o semblante dos “homens” da família nada revelava-se. Sacudiu a mãe em busca  de respostas fazendo sinais para que falassem algo. Nada. Sem mais aguentar o silencio, e aqueles sorrisos que já tornavam-se um tanto sarcásticos, questionou.  

- E então...? Questionou aflita.

Gabo e Fer se olharam como se passassem a resposta da pergunta de Gaby um ao outro através do olhar.

Gabo: Mamita, decidi deixar com que a senhora e o tio Fer namorem! Disse sem mover-se.

Gaby não controlou o riso, riu como uma menina. Sentiu duas felicidades distintas chorarem-se em seu inconsciente. De um lado estava feliz pois um de seus maiores medos estava finalmente ganhando um ponto final, cessado, lacrado. De outro lado estava feliz pois sentia que agora sem estava completa, com seus dois amores juntos, seu filhinho, seu bebe e o grande amor de sua vida, >>>Fernando Colunga Olivares<<<.

Gaby abraçou seu pequeno com força, transmitindo a ele toda sua felicidade, todo seu amor. Depois de um tempo abraçados, Gabo sem sair do seu colo, a olha e diz:

- Vocês não vão comemorar? Perguntou.

Gaby: Como assim papi? Disse Gaby olhando confusa para Gabo, logo em seguida para Fer, que deu com os ombros em sinal de que de nada sabia.

Gabo: Comemorar mamita, com um beijo. Respondeu.

Gaby e Fer não conterão o riso, riram um tanto envergonhados da atitude de Gabo, e também lembrando  do flagra de hoje mais cedo, fazendo-os corar diante a criança.

Gabo: O que estão esperando?? Disse descendo do colo de sua mamita.

Gaby: Ay Gabito... Parou a frase ali, a timidez a consumiu naquele momento –“O que meu próprio filho deve estar pensando de mim meu Deus?”- pensou.

Gabo: Ué, não vejo problema algum, agora vocês são namorados não é? Então, beijem-se. Disse firme.

Fer: Verdade, não há problema algum nisso. Disse Fer dando um passo a frente. Voltou sua mirada para Gabo e disse:

- Posso?

Gabo balançou a cabeça com força em concordância fazendo seus cabelos balançarem.

Fer lentamente foi se aproximando e Gaby que permanecia imóvel. Ao sentir Fer aproximar-se Gaby sentiu sua face corar, suas bochechas começaram a pegar fogo e sentiu um arrepio correr por toda a extremidade de seu corpo. Temblava ao sentir Fer perto de si, mas não estava daquela forma apenas pela proximidade de seu amado, e sim pelo fato de estar sendo cuidadosamente calculada por seu filho que estava ali mirando-a atenciosamente. FILHO! Baixou sua mirada e colocou-a de encontro ao chão. Fer que estava a milímetros de distancia de seu corpo, colocou o dedo indicador sobre o queixo de Gaby, levantando sua face angelical para de encontro a sua. Sorriu carinhosamente para sua amada e sem pressa foi aproximando seus rostos. Não demorou muito para que  em um leve roçar de lábios suas energias se misturaram. Seus lábios encontraram-se por míseros segundos, apesar de sentir necessidade de ter Gaby em si, Fer sabia ate onde podia ir. Na separação de beiços houve também o encontro de miradas. Há, aquele arco-íris de olhares. Aqueles que so eles sabiam dar, santo PAI... Miradas SpaniColunga, a 16 anos ensinando o Sol a brilhar. Olharam-se por um tempo, depois voltaram sua atenção para Gabo que os olhava diferente, talvez encantado, talvez assustado. Difícil dizer.

Fer: Bom, vamos nos aprontar para o café? Disse cessando silencio que tomou conta do enorme corredor.

Gaby: Sim, claro. Vou no meu quarto pegar uma roupa, espero que não tenha baratas nelas. Disse rindo, tentando disfarçar a timidez. Fez o que disse, oi ate seu quarto, e Fer o mesmo fez. Logo fizeram sua higiene e foram tomar café. Depois do café seguiram para o campinho e foram todos brincar juntos, como uma família. E ali iniciava-se uma nova fase da vida do casal. Um dos desafios havia sido vencido, barreiras ainda viriam, mas se sentiam fortes para vencera-las, juntos se sentiam mais fortes!

O ultimo dia na fazenda acabara de começar, e como começou! Mas agora já estava tudo bem e tudo o que restava era desfrutar.

E ENTÃO CHICAS, O QUE ACHARAM? BOM, ANTES DE MENDIGAR COMENTARIOS QUERO FALAR SERIO COM VCS, BEM... ACHO QUE NÃO VOU FAZER SEGUNDA TEMPORADA DESTA FIC, JÁ ESTAVA COM A IDEIA PRONTA, NÃO Q ELA ESTEJA PERTO DE TERMINAR, MAS ENFIM... PENSEI EM FAZER UMA NOVA FIC, TALVEZ ATE ANTES DE QUE ESTA TERMINE E QUERIA MUITO SABER A OPINIÃO DE VCS, QUEM QUISER SABER MAIS SOBRE A NOVA FIC PODE ME PERGUNTAR PELO FACEBOOK, TWITTER OU WHATS APP.

POR FAVOR COMENTEM O QUE ACHARAM E  QUE ACHAM DA IDEIA DA NOVA FIC. COMENTEM PELO FACEBOOK, TWITTER OU AQUI PELO SITE CASO POSSUAM CONTA. LAS AMOOOOOOOOOOOOOO... AAAAAA SIMMM... PROMETO QUE O PROXIMO CAP   P-R-O-M-E-T-E! VÃO VOR MUITAS COISAS AINDA, MUITOS BABADOS, MUITAS EMOÇÕES, E PRINCIPALMENTE   M-U-I-T-O TCHUCO, PROMETO! BJUSS

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by; Leh