Fanfic: Este Corazón - Vondy | Tema: Rebelde, Rebeldes, RBD, Novela, Telenovela, Banda, Bandas, Amizade, Comédia,Drama, Romance, Vondy, P

Estávamos correndo de 3 brutamontes vestido de preto. Seguranças para ser mais sincera. Nem sabíamos para onde estávamos indo, mas continuávamos a correr, além do mais não seria muito legal ser pega pelos brutamontes.

– Corre Anny, Corre! -Maiteita gritava desesperadamente

– Ai, não dá Maite -Anny disse dengosa - Meus pés não aguentam mais, eu to no meu limite -Anny disse sem folego

– Que eu to no meu limite, patricinha -Josy gritou no ouvido de Anny - Tem 3 seguranças, estilo armário correndo atrás de nós, então para com esse negocio de limite, e CORRE! -Josy deu enfase no `corre`

– A culpa não é minha, brutamonte! - A loira respondeu

– verdade, a culpa não é dela -Maiteita saiu da defensiva da amiga - a culpa é da Dulce

– É, quem mandou jogar whisky na roupa do Uckermann? Você é louca, Dulce! - Josy falou olhando em minha direção e parou colocando as mãos no joelho, parecia estar cansada

E realmente estava, além do mais, já devíamos estar correndo por uns 15 minutos, sem parar! Agora não havia mais folego e nem pernas!

– A culpa não é minha, ele que me agarrou! -eu sai na minha defensiva e corri até um prédio velho e abandonado, pensei que ali os brutamontes do senhor Uckermann não iria me encontrar e me sentei ali mesmo.

– Mas meu bem, ele é Uckermann Uckermann, ele pode tudo e mais um pouco! -Anny falou enquanto se sentava ao meu lado

– Ué, por que ele pode tudo? Não vejo nada nele! -Maiteita disse se sentando ao lado de minha irmã, Anny.

– Ele é filho do poderoso León Uckermann, ele é meio que um deputado importantíssimo daqui -Josy falou dando uma pausa- então ele pode tudo!

– Tá, mas uma coisa ainda não entrou na minha cabeça -Anny disse e eu assenti, dizendo para ela continuar a falar- Por que jogou whisky na roupa do Uckermann?

– Simples, ele tentou me agarrar e a unica defesa que eu pensei, foi jogar whisky em sua roupa -eu falei e elas riram- podia ser pior, eu podia ter jogado em sua cara!

– Imaginem a cena, Dulce jogando whisky puro na cara de Uckermann Uckermann -Josy disse e caimos na gargalhada, era uma cena engraçada de se imaginar, além do mais, eu era uma pessoa culta, ao ver da sociedade!

POV Uckermann

Eu estava bêbado já deviam ter passado uns 30 minutos e agora eu já estava em consciência mas ainda me lembrava do acontecido, humilhante, que eu sofri por uma menininha, periguete. Uma garota de rua. Vi os seguranças do meu pai chegando na minha boate.

– E ai pegaram a garota? -eu perguntei, não tão sério como deveria

– Não, senhor -um deles respondeu de cabeça baixa

– COMO ASSIM NÃO A PEGARAM? -eu gritei

– Ela estava com umas 3 amigas senhor, elas corriam muito rápido então não deu, desculpe -outro deles falou e eu apenas assenti

– tudo bem, estão dispensados -eu falei e vi meu pai entrando na boate acompanhado de minha madrasta, coisa boa não era, tentei disfarçar o máximo o bafo de vodka e bebi água enquanto eles se aproximavam - Olá papai

– Uckermann, o que houve aqui? Por que sua roupa está molhada? -Meu pai, ninguém menos, ninguém mais, que León Uckermann, um dos políticos mais conhecidos aqui no México.

– Não foi nada pai, está tudo sobre controle -eu falei em um tom um tanto nervoso, não queria que meu pai soubesse o que houve na boate

– Uckermann, você está bêbado? -minha mãe falou se aproximando de mim e sentindo o cheiro de vodka

– Claro que não mãe, tá louca? -eu respondi virando o rosto tentando disfarçar

– Vira o rosto! -meu pai pediu- AGORA! -ele pediu novamente e eu virei, ele se aproximou do meu rosto e com certeza sentiu o cheiro do whisky que eu havia bebido e me deu um tapa com vontade no meio do meu rosto.- Isso é pra você aprender que não pode mais beber!

– Doeu! -eu reclamei e ele me deu outro tapa

– E esse e pelo seu ato indecente com a menina aqui na boate -ele falou e eu arregalei os olhos, como ele sabia?

– Como você sabe? -eu perguntei colocando a mão no rosto, onde ele tinha me batido

– Fotos, filho. Fotos -minha madrasta, Jade disse e eu fechei a cara, odiava ser chamado de filho por ela

– Olha isso ai,Uckermann. -meu pai me deu as fotos e eu as observei, uma por uma, detalhadamente. Eram fotos dos seguranças correndo atrás das menina ruiva gostosa, e das amigas.

– Não irá se repetir, senhor -Lucy, minha governanta , falou atrás de mim, junto com uma pedra de gelo- põe isso no olho!

– Assim espero -Meu pai falou e olhou em direção a Lucy- cuida dele, não quero meu nome manchado por causa desse, moleque -ele quase cuspiu as palavras em minha cara - Vamos indo Jade

– Vamos meu amor -Jade falou sorrindo e se virou pra mim, me abraçando- Se cuida filhote

– Para né? Vão logo embora -eu disse já impaciente, sempre que meu pai vinha aqui na boate, era assim. Nunca mudava.