Fanfics Brasil - 3 - Poderosa Hunter (LongFic)

Fanfic: Hunter (LongFic) | Tema: Twilight


Capítulo: 3 - Poderosa

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Começou uma chuvinha fina, já tinha previsto isso ante de sair de casa, por isso coloquei uma jaqueta de couro. Me sentia muito bem na chuva, acho que por consequência do meu lado vampiro.


Fui em direção a uma agência de advocacia em Port Angeles muito renomada, além de muito famosa por suas perfeitas falsificações. Parei minha moto no meio-fio e fui entrando no prédio. O segurança não queria autorizar minha entrada pois estava de capacete, levantei o visor e o olhei hipnotizando-o.


- Não quero bagunçar meu cabelo querido, agora me deixe entrar.


- Entre – falou sem eu libertá-lo do transe.


Fui entrando no lugar sem autorização, e antes que a secretária fizesse algo, a paralisei a mente e o corpo, a deixando num transe enquanto subia pelo elevador, sem tirar meu capacete de jeito nenhum. Isso era de praxe, quanto menos eu me expor melhor.


Entrei na sala de reunião e fechei a porta com a ventania que fiz (n.a. sim ela gosta de se exibir um pouco :P). Todos me olharam apavorados, o visor já estava aberto deixando meus olhos visíveis, o que fizeram ver que eu era diferente, eles iam levantar, quando fui em velocidade vampírica até a mesa e dei um tapa super forte, fazendo a mesa ranger em protesto.


- Sentem-se e nem um pio enquanto eu não autorizar, sim Sr. Sheen, você vai morrer, se não me obedecer. Agora me escutem – meus olhos tingiram completamente de roxo fazendo todos os papéis irem ao chão pra eu sentar na mesa. Voltei meus olhos ao normal e cruzei as pernas, eles por um segundo pensaram em analisá-las, mas eu rosnei voltando toda a atenção a mim de novo – eu preciso de certidão de nascimento, identidade, carteira de motorista – continuei com os documentos que precisava – aqui estão todos os dados – entreguei-lhes um papel com tudo que eles precisariam para os documentos – daqui a uma semana eu venho buscar, e a parte das fotografias deixem que eu termino – tirei o maço de dinheiro que continha a quantia certa de quanto era pra pagar por todo o pedido – quando eu vier buscar, se gostar do serviço eu dou o dobro dessa quantia a vocês.


- Por que você acha que iremos fazer todos esses documentos?


Gargalhei alto, e antes que ele piscasse eu o peguei pela garganta e o ergui, o fazendo se debater pra sair do meu aperto, sem sucesso.


- Porque você, Sr. Bolton, tem amor a sua vida, assim como todos os outros dessa sala, e porque sei muito bem que a maior parte da renda dessa espelunca são dessas falsificações, além de serem uma das melhores falsificações da região – o larguei fazendo cair com tudo no chão esfregando o pescoço e com a cara toda vermelha – agora andem, sexta estarei aqui de volta no mesmo horário, espero que esteja tudo pronto e, como sempre, não tentem nada contra mim, ou morrem – mandei um beijinho e soprei pra eles me virando e saindo dali.


Libertei a secretária e os seguranças do transe e fui pra casa. 


 


Olhei pro relógio e vi que ainda dava tempo de eu ir pra Seattle caçar, não que eu estivesse com sede, longe disso, mas quanto mais sangue, mais poderosa eu fico. Eu sabia que eles não iam tentar nada contra mim, algumas birras de Emmett, mas nada muito preocupante. Então fui me arrumar, eu queria uma caçada fácil hoje, então resolvi colocar um vestido vermelho colado no corpo, que ia até metade da coxa e salto preto bem alto. Peguei meu carro e fui pro centro de Seattle. Dirigi até uma balada bastante cheia, parei na frente entregando a chave pro manobrista.


- Se não estiver em perfeito estado quando eu chegar, considere se um homem morto – falei rindo, mais o que eu disse era verdade.


- Pode deixar senhorita.


Entrei no local já atenta e em busca da próxima, eh.., vítima. Os meus preferidos são os homens criminosos, quanto mais crimes melhor é a diversão, e quanto menos no mundo melhor. Percebi muitos pensamentos sobre mim, mais um me via como mais uma vítima, olhei pra ver quem era e vi. Um homem estilo punk, não era bonito, tinha um corpo muito musculoso, única coisa que chamava a atenção praquele homem. Prestei mais atenção nele pra ler sua vida. Willian Danver, procurado pela polícia por cometer vários estupros, assassinato, tráfico de drogas, mas pelo que vi não era usuário, 35 anos. Bom, perfeito!


Fui em sua direção lançando lhe olhares sedutores, ele já estava na minha. Cheguei perto dele sentei ao seu lado e pedi uma tequila pro garçom que me entregou na hora, Willian se inclinou e sussurrou no meu ouvido.


- Nossa anjo, machucou? – não acredito que ele vai fazer isso !


- Oi?


- Quando caiu do céu – é ele fez. Dessa vez eu sussurrei


- Acho que de onde vim eu só poderia ter voado pra chegar aqui meu bem. Te espero na porta – tomei minha tequila em um gole só e fui esperar o trouxa lá fora. E adivinhem? Ele foi, claro.


Ele chegou por trás de mim, me agarrando pela cintura me fazendo andar. Eu sabia muito bem o que ele queria. Fui preparando minha cara de assustada quando ele disse bem baixo na minha orelha.


- Agora, fica quietinha, se não, morre.


- Não, por favor – comecei meu teatrinho chorando.


- Choro, música dos deuses – sim, o seu irá ser a minha musica filha da mãe.


- Na-na-não fa-fa-az is-ss-so comigo-go – comecei a aumentar minha intensidade de choro. Ele colocou a mão na minha boca e quando chegamos em um beco ele me prensou na parede e tentou subir meu vestido – NÃO, poor fa-fa-favor.


- Cala a boca vadia – ele ia dar um soco na minha cara enquanto a outra mão segurava em meus cabelos, milímetros do meu rosto eu seguro seu pulso, ele tentou se soltar, mais foi em vão. Olhei pra sua cara e aumentei minha cara de desespero e chorei mais.


- Não moço, me solta, não faz isso comigo, piedade – repeti todas as frases que ele já havia escutado – HAHAHA – olhei pra cima e quando o encarei de novo meus olhos estavam totalmente negros e meus caninos expostos – como você é patético – agarrei sua garganta e troquei nossos lugares prensando ele na parede e fazendo com que seus pés não tocassem mais o chão – não consegue um sexo normal e com isso faz a força? Aah não, você foi um homem muito mal – ri cínica – e vai pagar por todos os seus pecadinhos baby – ele tentou me socar e me chutou, não doeu, claro.


- Vamos, chuta, implora pela vida vai, eu estou esperando você falar isso a noite toda.


- Pi-pieda-dade – ele disse entre sussurros e chorando por causa do aperto em sua garganta. Eu ri, não, eu gargalhei alto.


- Como você teve com todas as outras, acho que não seu filho da puta – o soltei e desapareci, quando ele começa a correr pra fora do beco eu corro até ele chego por trás agarro os cabelos do topo da cabeça, fazendo-o virar a cabeça para o lado e finquei meus dentes naquele pescoço.


Livrei-me do corpo e fui pegar meu carro. Olhei para o relógio no painel e vi que estava um pouco atrasada, meti o pé no acelerador e fui direto pra clareira.



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Autor(a): marinapolicante

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