Fanfic: A história de Lali e Peter

Era a noite mais fria do ano, o vento estava tão forte que as árvores balançavam tanto que parecia que a qualquer momento iriam desmoronar. Mas nada disso importava, pois eu estava com ele. E quando eu estava ao seu lado jamais sentia medo. Ah como eu o amo! O simples fato de saber da sua existencia era o meu maior motiivo para sorrir. E como eu sorria ao lado dele! E parecia que eu jamais havia sorrido tanto como naquela noite. Ele me arrancava gargalhadas de perder o fôlego e doer a barriga. Eu adorava tudo isso e era nítido que ele também se sentia feliz me fazendo feliz.

Aquela noite havíamos combinado de assitrir um filme, típico programa de sábado a noite dos namorados. Mas o diferencial era que não gostavámos de comer pipoca, como o normal, fizemos big lanches, compramos muitos doces e claro o meu preferido, que ele dizia que era o dele, balas de goma azedinhas em formato de pequenas minhocas. Era muito engraçado as caretas que fazíamos ao devorar as azedinhas. As dele eram as poires, eu chorava de tanto rir. Ao invés de assistir o filme, de comédia romantica, que por milagre ele aceitou que eu escolhesse dessa vez, pois ele gostava mesmo era de um bom filme de ação, não conseguimos prestar a menor atenção no filme. Eram risadas atrás de risadas, lutinhas infantis, beijos apaixonados e várias declarações.

Estavámos na minha casa, na sala e já passavam das duas horas da madrugada de sábado para o domingo. Eu não queria que ele fosse embora. Mas apesar de estarmos juntos oficialmente e com a aprovação de nossas famílias, ele não podia dormir em casa em hípotese alguma. Papai não permitiu. E para evitar qualquer desentendimento, nós respeitamos.

Dava até vontade de chorar toda vez que ele se despedia. Mas naquela noite, foi pior, parecia que ele estava partindo para longe e iria demorar a voltar. Foi difícil soltá-lo. Mas então, ele me beijou a testa e disse:

``Fica tranquila. Mais tarde a gente se vê amor. Se cuida minha linda.``

Quando ele subiu na moto, eu disse:

``Você tabém amor. Se cuida. Te amo.``

``Também te amo.``

Ouvir sua voz aquele instante soou como uma canção. Uma canção que jamais vou conseguir esquecer.

Chovia muito e isso me preocupava, pois as ruas eram perigosas ainda mais de moto, eu não estava tranquila como ele queria. Algo me angustiava. Peter, morava a algumas quadras de casa, mesmo assim não parava de pensar se ele chegou bem. Assim que chegava em casa, Peter sempre me mandava uma mensagem de texto no celular como sinal de boa noite. Ele escrevia: ``Querida cheguei!``- como no desenho dos Flinstones. E eu ficava socessegada, em seguida dormia tranquila.

Mas deu 2:30 e nada. Três da madrugada e ainda nada, a mensagem não chegava. Então resolvi eu mesma enviar uma mensagem. ``Chegou bem amor?``. Sem resposta. ``Pitt???`` Mais uma vez em vão. Já eram três e meia e nada. Me desesperei. Comecei a ligar e só caia na caixa postal.

Obs: Essa fic foi escrita por minha irmã... só postaremos capitulos nos Domingos e Sabados ;)