Fanfic: Merdaa...O astronauta vermelho desceu! •1ª e 2ª Temporada•
Olá tete,q bom q vc gosta de ler aki**vou tentar postar 1capitulo por dia,só por vc`s leitoras q anseiam por um capitulo novo aki.É q eu num tenho mto tmpo pra postar q nem antes,tenho mto serviço aki no escritório.Mas por vc`s vou tentar postar nem q seja 1cap. por dia tah!
Bjux!!!
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Acordei naquela noite assustada. Era o pior pesadelo da minha vida, e eu sabia que estava preste a se tornar realidade.
—Eu preciso mudar de vida. —Murmurei para mim mesma, ao perceber como minha vida estava um desastre. —Mas como? Mudar o quê? —Em uma conversa entre eu, eu mesma, Deus e o vento fiquei sentada na cama tentando resolver um problema que aparentemente não tinha solução.
Olhei para os lados e vi que aquele quarto não era o meu, não era na casa dos meus pais, e muito menos, era o que eu ocupava na Anahí por enquanto. Ao olhar para a minha direita vi sobre uma mesinha, perto do abajur, um porta-retrato. Era o Christopher com a Fernanda sorrindo. Meus olhos encheram de lágrimas, e naquele momento, assim como tantos outros da minha vida, me lamente por tudo de errado que eu fiz, e percebi, por mais difícil que fosse assumir, que tudo estava dando errado graças a mim.
Eu tinha uma vida perfeita: uma casa bonita, um marido que me amava e eu o amava, uma família que sempre me apoiava em tudo, e embora eu não tivesse o filho que eu tanto queria, muito menos o emprego perfeito, eu tinha o essencial. Eu tinha tudo que sempre pedi a Deus, desde pequenininha, e agora... O que sobrou?
Levantei-me da cama, passeia a mão em meu rosto e tentei esquecer o passado. Lamentar-me pelo que não deu certo não me levaria a nada, e o melhor a fazer era seguir em frente, vivendo, sendo feliz, e tentando aprender com os erros já cometidos.
*\o/*
Fui para a casa da Anahí de mau-humor, mal falando com ela.
Vaca! Como pôde fazer isso comigo? Como pôde me expulsar de sua própria casa, quando foi ela mesma quem me convidou?
—Ah, Dul, não fica brava comigo. Eu fiz isso só pra aproximar vocês dois. Em vez de brigar comigo, você deveria me agradecer.
Preferi ignorá-la. Como ela pode dizer que queria me ajudar, me forçando a dormir na cama que o Christopher dividi com minha prima?
Anahí a partir daquele dia estava morta e enterrada para mim — o único problema é que mesmo ela morta e enterrada para mim, eu tinha que morar em sua casa, pois eu não tinha nem onde cair morta, que dirá uma casa para morar.
—Dulce, telefone. —A empregada da Anny, Ana, uma senhora já de idade e muito simpática, disse me entregando o telefone.
—Obrigada. —Sorri para ela, agradecendo. Esperei ela se retirar da sala, para atender o telefone. —Alô.
—Dul... —Era a voz do Christopher. —Só estou ligando pra te lembrar da sua consulta com a nutricionista hoje à tarde.
Consulta? E eu tinha alguma consulta marcada pra hoje?
—Você não se lembrava, não é? —Ele me perguntou rindo.
—Claro que lembrava. —Menti na cara dura, pois eu sabia o sermão que vinha a seguir sobre a forma relaxada que eu levava a minha saúde e todos os etc que um médico chato pode dizer.
—Sei. —Ele riu. —Mas só pra te lembrar o horário, se é que você não sabe —Eu senti uma certa ironia em sua voz quando falou “se é que você não sabe”, mas eu preferi ignorar. — está marcado para às cinco da tarde. Então as quatro e meia estou passando aí para te buscar.
—Tá bom. —Murmurei para ele, já tentando pensar na roupa para ir. —Até lá estarei pronta, te esperando.
—Finjo que acredito. —O que havia com ele? Pra quê tanta ironia?
—Tchau, Christopher. —Me despedi ríspida. Cada uma! É claro que eu estaria pronta as quatro e meia da tarde. Que dúvida havia nisso?
*\o/*
E as cinco e quinze da tarde estávamos saindo de casa.
—Eu sabia que você se atrasaria. —Christopher disse sorrindo, quando entramos no carro. —Por isso te disse que eram às cinco. A consulta é às seis.
—Muito feio da sua parte, Christopher. Você me encheu o saco para sair de casa, quando eu estava no horário certo. —Respondi brava, cruzando os braços, sentada no assento do carro.
—Muito feio da sua parte, enrolar tanto, Dulce. —Ele rebateu.
Preferi ficar calada, sem falar com ele durante todo o tempo.
No consultório aquela médica com sérios problemas mentais, me proibiu de comer tanta coisa, que eu tenho as minhas dúvidas se ela, na verdade, não estava querendo me tornar em uma anorexica.
Agradeci aos céus quando pude sair de sua sala. Quando estávamos, eu e o Christopher, de saída do consultório, entrando no elevador um amigo do Christopher, que eu não o conhecia nos cumprimentou.
—A quem devo a honra de conhecer? —Ele me perguntou, beijando minha mão, flertando descaradamente comigo.
—Dulce. —Respondi para ele sorrindo.
Não que eu estivesse a fim de ter algo com ele, mas fazia tanto tempo que um homem flertava comigo, que eu mal me lembrava como agir diante de certos elogios. E verdade seja dita, ser elogiada e admirada por um homem tão bonito quanto o Sergio era um motivo e tanto para sorrir pelo resto do dia. Minha auto-estima foi lá pra cima.
—Sua...? —Ele perguntou para o Christopher.
—Ex-mulher.
—Seu bom gosto me impressiona, Christopher. —Sergio olhou para mim piscando um olho. —E, em falar nisso, como está a Fernanda?
—Bem. —Ele respondeu sério. O que havia com o Christopher? Ele não gostava de falar da sua noiva, ou estava sofrendo alguma tpm masculina?
—Por que não marcamos um encontro a quatro? —Sergio sugeriu olhando para mim, esperando uma aprovação. —Christopher e Fernanda, você e eu, Dulce. Que tal?
Não seria má idéia sair, conversar, e ver gente nova, não é mesmo? E aceitar um jantar, não quer dizer necessariamente que eu esteja interessada nele. Então, por que não aceitar?
—Seria uma ótima idéia.
—Não sei se vou poder. —Christopher respondeu seco.
—Que tal um encontro a dois, então? —O amigo do Christopher me perguntou, olhando para mim maliciosamente.
—Pensando bem, é só marcar. Eu dou um jeito de ir. —Christopher mudou de idéia.
Ficou quieto e bravo durante todo o trajeto para casa, mas quando chegamos no estacionamento, e descemos do carro ele começou com seu sermão sobre moral, como se ele tivesse alguma.
—Você deveria se dar ao respeito, Dulce. —Ele falou me puxando para o elevador.
—Me dar ao respeito? —Olhei para ele estranhando sua atitude.
—Sair com o Sergio. —Ele sorriu sarcástico. —Ele a única coisa que quer é te levar para a cama.
—Eu sei me cuidar muito bem, Christopher. Já sou grandinha o suficiente para saber o que um homem quer ou não de mim. —Respondi apertando o botão do elevador, para o andar que nós morávamos.
—E você diz isso assim? —Ele segurou meu braço e me perguntou, perplexo.
—Sim.
—Você não vai sair com ele. —Ordenou.
Olhei para os céus pedindo paciência. Eu não merecia tanta gente chata na minha vida. Não merecia mesmo.
—Vou, sim, Christopher e ponto final. —A porta do elevador se abriu, e antes que ele tivesse tempo de falar algo, eu saí andando.
—Não vai e pronto. —Ele disse autoritário.
Em menos de um minuto depois estávamos os dois berrando como loucos, sobre coisas que nem fazia sentido, se avaliarmos de onde tudo começou. Eu estava descontrolada, brava, gritando mais de um milhão de vezes que eu não devia explicações a ele, e ele por sua vez, gritava ainda mais alto que enquanto eu estivesse carregando um filho dele eu não iria sair com homem nenhum, muito menos dormir com um.
Sem prestarmos atenção em nossos atos, tínhamos voltados aos últimos dias de casados em que nossas brigas eram tão constantes e sempre afirmando a mesma coisa.
—Hei! Vocês dois, olhem o escândalo! —Anahí gritava também, tentando fazer-nos parar.
E naquele momento, foi o único durante toda a discussão que concordamos em algo.
—Será que eu posso falar com a minha mulher?! —Ele gritou para ela irritada.
—Será que posso falar com meu marido?! —Eu gritei ao mesmo tempo que ele, e então voltamos a nos olhar e percebemos o que tínhamos falado.
Havíamos gritado o mesmo que fazíamos sempre que algum familiar ou amigo tentava se meter em nossas brigas, quando casados.
CONTINUA...
Autor(a): andyluz
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Fiquei tão surpresa, e ao mesmo tempo tão brava comigo mesma que não pude fazer outra coisa a não ser parar de mirá-lo como uma retardada apaixonada e entrar brava no apartamento, batendo a porta com toda a minha força (que não é muita, mas o suficiente para fazer um barulhão ao fechar a porta).—Vocês ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 203
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aniiinhaa Postado em 24/11/2009 - 14:47:19
Ameei a web... foi simplesmente perfeita! Há poucas webs como essa! Espero ver mais de suas webs por aqi, mesmo q esteje apenas repostando!
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jessikavon Postado em 13/11/2009 - 16:33:50
Q mara...adorei a wn
foi d+++++++++++++++
Parabéns pela wn maravilhosa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
:) -
jessikavon Postado em 13/11/2009 - 16:33:49
Q mara...adorei a wn
foi d+++++++++++++++
Parabéns pela wn maravilhosa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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jessikavon Postado em 13/11/2009 - 16:33:49
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jessikavon Postado em 13/11/2009 - 16:33:49
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jessikavon Postado em 13/11/2009 - 16:33:48
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jessikavon Postado em 13/11/2009 - 16:33:48
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jessikavon Postado em 13/11/2009 - 16:33:48
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jessikavon Postado em 13/11/2009 - 16:33:47
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jessikavon Postado em 13/11/2009 - 16:33:47
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