Fanfic: Segundas Intenções - Portiñon- | Tema: Portinõn,RBD

Clau: Dessa vez eu não sei, juro. – rindo.

Any: É, nem eu sei. – encontrando o olhar com o de Claudia e rindo também.

Blanca: E quando todas nós vamos saber?

Dul: Vocês são muito curiosas. Esperem e confiram.

O almoço transcorreu sem maiores discussões. Ao fim, Dulce se levantou e puxou Any até o quarto, com a desculpa de desarrumar a mala.

O almoço transcorreu sem maiores discussões. Ao fim, Dulce se levantou e puxou Any até o quarto, com a desculpa de desarrumar a mala.

Any se encostou na parede, observando Dul tirar as roupas da mala e desdobrar em cima da cama. Se sentou na beiradinha da cama, olhando pra ela. Pos a mão na cintura de Dul, fazendo carinho de leve. Dulce parou de arrumar as malas e olhou pra ela.

Dul, sorrindo: Que foi, bebê?

Any: Nada, só tô te olhando... – Dulce deixou as roupas de lado e a abraçou, fazendo carinho no rosto dela, e Any a abraçou pela cintura – fiquei com medo de você lá na mesa, gatinha.

Dul: Ah, desculpa amor.. minha mãe tem o poder de me irritar.

Any: Mas mesmo assim, Dul. Ela só te fez uma pergunta..

Dul, fazendo bico: Ela já veio me acusando, você viu.

Any: Mas não precisava ter brigado..

Dul: Vai ficar do lado dela agora? – roubando um selinho de Any.

Any: Lógico que não. – dando vários selinhos leves nela.

Alguém forçou a porta, e Any e Dul se separaram devagar. Dulce foi ate a porta e abriu para Claudia entrar. Dulce se sentou ao lado de Any na cama, e Clau puxou a cadeira do computador e se sentou em frente a elas.

Clau: E entããão..

Dul: E entãão..?

Any, vermelha: E então o que gente?

Clau: Vai, podem começar a contar tudo. – rindo.

Any, ficando mais vermelha a cada momento: Contar o que?

Clau: Talvez como você seduziu minha irmã e fez ela se apaixonar por você?

Any: Hey, eu não fiz isso.

Dul: Fez sim – rindo e a abraçando.

Any: Para Dul. – se soltando do abraço, constrangida.

Clau: Any, você não precisa ficar envergonhada comigo, ok? Tá tudo bem, por mim, vocês duas e tal..

Any: Eu não sei lidar bem com isso.. como você pode apoiar que eu tenha feito a Dul.. você sabe.. – tropeçando nas palavras – err.. a Dul era hetero até eu.. você entendeu.. – pondo as mãos no rosto, com vergonha.

Clau: Bom, se não fosse com você, iria acontecer com outra pessoa mesmo, mais cedo ou mais tarde..

Any: Como assim?

Dul: Francamente, Any. Você acha que eu te vi e do nada resolvi deixar de ser hetero, por sua causa?

Any: Pra ser sincera, isso já aconteceu algumas vezes... as pessoas simplesmente não resistem a mim.

Dul: Ah, é assim, é?

Any: Ah amor, confessa que você não resistiu a mim e quis me agarrar. – rindo.

Dul cruzou os braços e olhou pra ela, erguendo uma das sobrancelhas.

Dul: Quem me agarrou foi você.

Any: Você sabe que não foi bem assim, bebê.

Dul: Foi você quem me beijou.

Any: Você.

Dul: Não, eu deixei você me beijar, é diferente.

Any: Eu tava quietinha na minha e você me lançou uma indireta.

Dul, rindo: Tá, isso eu não nego. Mas você quem me beijou.

Any: A gente se beijou, ok? Sem mais discussões sobre isso.

Dul: É, certo. – virou pra irmã, falando baixinho – mas foi ela.

Any: Vou ignorar isso, tá? – rindo – mas fala, Dul. Explica direito isso ai.

Dul: Ahh – ficando vermelha também – você achou mesmo que a primeira vez em que eu pensei em ficar com uma garota foi lá no seu sofá?

Any: Achei. Sei lá, nunca parei pra pensar nisso. Porque? Como foi?

Dul: Sei lá, é uma coisa que sempre esteve em mim, eu acho..

Any: Altas revelações.. – olhando pra ela, sorrindo – conta mais.

Dul: Que curiosidade é essa agora?

Clau: Normal né. Então, uma vez a gente tava assistindo filme aqui em casa. E no filme tinha um beijo entre duas mulheres.. qual era mesmo o filme, Dul?

Dul: Segundas Intenções. – envergonhada.

Any: Realmente, aquele beijo.. – dando um sorriso safado – ganhou até prêmios.

Clau: Foi o que eu disse pra ela. E ela ficou bem interessada. – riu.

Dul: E ela percebeu na hora o quanto eu tinha gostado da cena. – sorrindo constrangida.

Clau: E depois, a gente tava aqui no quarto.. Exatamente assim, igual a gente ta agora.. E eu comecei a comentar sobre isso..

Dul, falando baixo: E eu acabei confessando que tinha certa curiosidade... – esfregando as mãos no rosto, com vergonha.

Any: Ah bebê, normal.. – fazendo carinho no cabelo dela.

Dul a abraçou, escondendo o rosto no ombro dela. Any sorriu, fazendo carinho nas costas dela. Puxou o rosto de Dul e deu um beijinho na bochecha dela. Dulce virou o rosto e deu um selinho nela, mas Any desviou a boca da dela, olhando constrangida pra Claudia, que sorriu.

Clau: Eu não me importo que vocês se beijem na minha frente.

Any: Não mesmo?

Clau: Não mesmo, Any. Vocês merecem, fiquem à vontade.

Any voltou a olhar pra Dul, segurando o rosto dela. A beijou devagar. Dulce a abraçou pela cintura, a trazendo pra perto. Trocara um beijo longo, quase se esquecendo de Claudia ali. Any puxou Dulce pra cima de si, mas Dulce a segurou, terminando o beijo com uma mordidinha no lábio dela. Any se afastou de Dul e abriu os olhos, sorrindo.

Any: Quase me empolguei aqui

Dul: Tá vendo como ela é safada, Clau?

Any: Eu? Você não sabe o que ela fez comigo hoje no carro. Aquilo vai ter troco, tá?

Dul: Esperarei ansiosamente.

Clau: Se não for indiscrição demais, posso perguntar quem é a ativa e quem é a passiva do relacionamento? – rindo.

Dul: Não, não pode perguntar. – olhando pra ela, assustada. – como você é indiscreta, Clau!

Any: Não existe isso entre a gente. No começo fui eu, obvio. Mas hoje em dia não tem distinção.. – Deu um sorriso safado – se bem que a Dul ultimamente..

Dul: Amor!

Any: Você sabe que anda bem safada ultimamente, bebê.. – rindo.

Dul: Você nem gosta, né? – mordeu os lábios, olhando pra ela.

Clau: É, eu vou deixar vocês duas a sós..

Any: Não, não precisa.. tá bom o papo.. – Ela apoiou a cabeça no ombro de Dul e a abraçou. – tem mais alguma pergunta que você queira fazer, pra me aprovar como namorada da sua irmã?

Clau: Não, você já tá mais do que aprovada, cunhadinha.

Dul: Mas eu tenho uma pergunta – fazendo cara de brava.

Any: Pra mim? E qual seria?

Dul: E você.. como foi que você percebeu.. você sabe.. que era bi...

Any: Porque você quer saber disso?

Dul: Por nada, curiosidade mesmo.. você sabe bem a minha historia, porque eu não posso saber a sua?

Any: Ah.. ok, vai.. – ela deitou a cabeça na perna de Dul, esticando o corpo na cama – foi quando eu tinha 16 anos.. Minha melhor amiga era bi.. e tinha uma namorada, a Letícia. Minha amiga me apresentou pra Lê, e a gente sempre saía em trio, e eu meio que acobertava o namoro delas.. só que a Letícia nunca foi o tipo de namorada perfeita.. – ela respirou fundo e continuou – Eu já era um pouco famosa naquela época, e acho que foi por isso que ela sempre deu em cima de mim.. vivia me jogando indiretas, e eu morria de medo da minha amiga perceber.. porque aquilo mexia muito comigo. E um dia, a Letícia disse que era pra eu ir na casa dela, porque ela queria falar comigo e.. e foi. Eu fiquei com ela aquela noite, e várias outras vezes..

Dul: Eu não acredito que você fez isso com sua melhor amiga, Any.

Any: Eu tava muito apaixonada pela Letícia. Mas depois eu me arrependia um pouco, sabe? Tanto que acabei contando tudo pra ela.. mas a Letícia contornou a historia, disse que eu é quem tinha agarrado ela.. E ai eu perdi a melhor amiga e a possível namorada.. e fim, essa é a historia.

Dul: E o que aconteceu com as duas?

Any: Ah, ficaram juntas mais um tempo, depois o namoro acabou.. eu fiquei com a Letícia mais algumas vezes, mas perdi a amiga pra sempre.. e nem fazia muita questão também.

Dul: E você ainda tem contato com a Letícia?

Any: As vezes.. foi ela quem me apresentou a Thais..

Dul: E você ainda sente alguma coisa por ela?

Any: Lógico que não – a olhando espantada – que tipo de pergunta é essa?

Dul: Sei lá, se você gostou tanto dela..

Any se ajoelhou na cama, segurando o rosto de Dul, que olhou séria pra ela. Any acariciou o rosto dela com a ponta dos dedos.

Any: Eu te amo, Dulce Maria. Mais do que já amei qualquer pessoa na minha vida. Não há ninguém no mundo que eu prefira estar, do que aqui, com você. Eu te amo de verdade, mais do que tudo, e você não deveria duvidar disso.

Dul, a incarando: Eu... eu não duvido, bebê.

Any: Acho bom não duvidar mesmo – séria.

Dul: Eu nunca duvidei – dando um sorriso leve – é que eu gosto de ouvir você repetindo.

Any: Bobona

Dul: Linda – sorrindo e se aproximando dela.

Any: Perfeita. – dando um selinho nela.

Dulce segurou o rosto de Any junto do seu, transformando o selinho num beijo demorado. As duas ignoraram a presença de Claudia ali e trocaram um beijo intenso, até que a irmã de Dul se levantou e olhou pras duas, sorrindo.

Clau: É, eu vou deixar vocês duas sozinhas.. – saindo do quarto, rindo.

Dul, sem interromper o beijo: Tranca a porta..

Clau: Vou passar a chave por debaixo da porta, ok?

Elas nem se deram ao trabalho de responder. Dul fez um sinal de afirmativo com o polegar e foi deitando Any na cama rapidamente. Claudia se virou depressa e saiu do quarto, trancando a porta e passando a chave pelo vão debaixo da porta.

Dul subiu a mão que estava na cintura de Any por todo o corpo dela, acariciando devagar. Any retribuiu o toque, deslizando as mãos pelo o corpo dela também. Dul tirou a blusa de Any com um gesto rápido e ficou completamente por cima dela, voltando a beijá-la. Any arrancou a camiseta de Dul e girou na cama, ficando por cima dela, deslizando as mãos pela barriga de Dul, que se aproveitou da posição em que estavam e abriu o sutiã de Any, o tirando devagar. Terminou o beijo e desceu a boca pelo pescoço de Any, dando várias mordidinhas, para depois ir com a língua até o colo dela. Girou novamente na cama, e as duas caíram no chão.

Any caiu por cima de Dul e encostou a testa no ombro dela, rindo. Os olhos de Dul lacrimejavam de tanto rir. Any tentou segurar o riso e a olhou.

Any: Machucou, bebê?

Dul: Não, e você?

Any: Nãhh – voltando a rir.

Dul: Eu me acostumei com a cama de casal – se levantando e puxando Any – onde a gente tava?

Any, tirando sutiã de Dul lentamente: Bem aqui. – voltaram a se beijar, ainda sorrindo.

Any despiu Dul lentamente, ao mesmo tempo em que ficava apenas de calcinha. Deitou Dul na cama e ficou por cima dela, ainda a beijando. Levou as mãos até os seios de Dul, os massageando devagar. Dulce mordeu o lábio dela com força e a segurou pela cintura, a arranhando de leve. Any desceu uma das mãos até as pernas de Dul, as entreabrindo um pouco, dando espaço pra mão de Any deslizar da coxa dela diretamente até sua intimidade, onde Any penetrou dois dedos bem lentamente, arrancando um gemido alto de Dul.

Any, colando a boca na de Dul: Amor, assim alguém vai ouvir a gente..

Dul a beijou novamente, segurando novos gemidos altos que saiam da boca dela enquanto ela sentia Any a penetrando cada vez mais rapidamente. Any ouvia os gemidos abafados de Dul e sentia arrepios de desejo percorrendo sua espinha. Juntou mais seu corpo no dela, entrelaçando suas pernas e pressionando sua intimidade contra a perna de Dul, que apertava os lençóis da cama com força, tamanho era o prazer que sentia naquele momento. Dulce afastou-se um pouco do beijo, chamando o nome dela baixinho entre gemidos. Any a sentia quase no ápice do prazer, e penetrou dedos mais rapidamente fazendo um vai-e-vem dentro dela. As duas gemeram ao mesmo tempo e Any investiu com os dedos dentro dela, levando Dul ao orgasmo em questão de segundos.

Continuaram com o beijo, enquanto Dulce ia relaxando o corpo suado. Any terminou o beijo devagar, mas continuou por cima dela, distribuindo selinhos pelo rosto de Dul, que deu um sorrisinho, ainda de olhos fechados, e puxou Any pra mais junto de si.

Any: Perdi a tarde toda aqui.. tenho que ir embora, bebê..

Dul: Isso foi.. excitante..

Any, rindo: Como assim, amor?

Dul: Ah, todo mundo lá fora, aquele perigo.. é excitante

Any: Ai, Dul, só você.. – mordeu o queixo dela, rindo.

Dul: Sabe.. eu nunca tinha.. ficado com alguém aqui nessa cama..

Any: Hm.. que honra então

Dul: Bobona.. Isso tudo aqui me lembra minha infância sabe..

Any deitou a cabeça no colo dela, fazendo carinho pela lateral do corpo da namorada. Olhou pelo quarto, onde haviam várias fotos de Dulce pequena. Se debruçou sobre ela e a olhou, rindo.

Any: Você era a criança mais linda e mais fofa do mundo, bebê.

Dul: Fofa? Gorda, isso sim.

Any: Nãão, você é perfeita desde pequena.

Dul: Se você acha

Any: Nossos filhos vão ser lindos. – sorrindo.

Dul: Filhos? – assustada e rindo.

Any: Sim.. você não quer ter filhos?

Dul: Ah.. sei lá, talvez.. Mas nós duas? Como?

Any: Dul, não me decepcione, nunca ouviu falar de produção independente?

Dul: Mas não seriam nossos filhos..

Any: Lógico que seriam. Cara, eu seria uma ótima mãe!

Dul: Duvido, bebê. Na primeira vez que a criança chorasse, você ia empurrar pra mim.

Any: Mentira! Olha como eu cuido da minha sobrinha..

Dul: Uma coisa é cuidar uma vez ou outra.. É muito diferente cuidar todo dia, trocar fralda, amamentar, passar noites acordadas.

Any: Eu gosto de passar noites acordadas com você. – dando um sorrisinho safado.

Dul: Você entendeu o que eu quis dizer.. Ta vendo? Não vou deixar meus filhos terem uma mãe tarada!

Any: Não sou tarada!

Dul: Não, imagina..

Any: Não sou, Dul!

Dul: Eu gosto de você tarada

Any, com um olhar malicioso: Gosta, é? – dando um selinho nela, seguido de uma mordidinha no lábio.

Dul: Amo.. – abraçando Any e iniciando um novo beijo.

Elas iam esquentando o beijo aos poucos. Dulce deslizava as mãos por todo o corpo de Any, a deixando toda arrepiada. Any se virou na cama e puxou Dul pra cima de si. Dulce desceu a mão pela barriga dela, deslizando por entre as pernas dela, acariciando a intimidade de Any por cima da calcinha que ela ainda usava. Any apertou a coxa de Dul com força, deslizando os dedos pela pele dela, que estava suada. Subiu arranhando as costas dela. Dul continuava a deslizar os dedos devagar por cima da calcinha dela, provocando. Ouviam a voz de Blanca do outro lado da porta, conversando com Clau e perguntando por Dulce. As duas pararam, se olhando.

Any: Eu tenho que ir..

Dul: Não!

Any: Sério Dul, sua mãe ta te procurando... Eu tenho que ir à casa do Poncho, tenho que ir ver minha mãe..

Dul: Só mais um pouquinho – mordendo o lábio dela novamente.

Any: Se eu não levantar dessa cama agora, eu vou ficar aqui a tarde toda. Pára amor, a gente tem que ir – afastando ela e se levantando.

Dulce deitou de bruços na cama, com o rosto escondido no travesseiro, tentando não olhar para Any mudando de roupa.

Dul: Droga, droga, droga. – espiou por cima do ombro – já trocou de roupa?

Any: Já, sua boba. – entregando as roupas dela também.

Dul: Ah, que chato

Any: Desculpa bebê, mas eu tenho que ir, você sabe.

Dul: É, vai lá me trocar pelo Poncho.. – cruzando os braços e fazendo bico.

Any: Assim você parece ainda mais com uma criancinha fofa – segurando o rosto dela e dando um selinho demorado – eu tenho que ir, bebê.

Dul: Tá.. te levo na porta.

As duas saíram do quarto, parecendo meio cansadas e com caras culpadas.

Any: Ééé.. eu tô indo.. Tchau Clau, tchau dona Blanca. – abraçando as duas.

Blanca: Sem o `dona`, viu? Volte sempre querida.

Any: Voltarei. A Dul vai me levar na porta.. Tchau pra todo mundo...

As duas saíram de casa e Dul olhou pra ela, começando a rir. Any a olhou, brava.

Any: Ta rindo do que, boba?

Dul: É que é muito engraçado ver você tentando ser simpática e conquistar sua sogrinha..

Any: Ah, se eu tô namorando a filha dela, pelo menos eu tinha que ser legalzinha

Dul: É, mas é engraçado mesmo assim.. Imagina se ela soubesse..

Any: Nem fala, porque eu já fico com medo.. Ahh, Dul, eu te amo demais, minha gatita.

Dul: Também te amo demais, minha anjinha.

Any: Quero te dar um beijo... – fazendo bico.

Dul: Eu também.. – chegando perto dela.

Any: Mas não pode, amor. – ela abraçou Dul e deu um beijo no canto da boca dela, roçando os lábios rapidamente nos dela, e sussurou – sinta-se beijada...

Dul: Você também.. te amo.

Any, se soltando do abraço: Eu também te amo.. – entrou no carro e abriu o vidro. – Só que eu amo mais!

Dul: Eu amo mais! E não discute comigo

Any, dando a partida no carro: Eu amo mais. – e foi embora com o carro.

Dulce ficou olhando pra ela indo embora, sorrindo boba, pra depois entrar em casa.

Dul: Tá um calor aqui, né? Eu tô muito cansada, vou deitar um pouco, tá, mãe? Boa noite.

Claudia riu. Blanca ficou olhando pra ela sem entender nada, e Dul correu feliz pro quarto.

Blanca: As gravações deviam estar cansando muito ela, né?

Clau: É, tadinha da Dul.. – escondendo um sorriso.

Beijos da MahSmith