Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela
Os selinhos logo se tornaram beijos mais elaborados e em seguida as mãos dela começaram a acariciar as costas de Caio. Ele a beijava como sempre a beijou, mas mesmo querendo muito, não iria tentar nada dessa vez. Quando ela estivesse preparada, ele saberia. As mãos dele agarravam–lhe pela cintura, com desejo. Na cabeça dela, apenas as palavras de amor que ele falará era o suficiente. Ela sentiu que estava pronta. Se era certeza de que ele a amava que ela queria. Achava que já tido aquilo essa noite, apesar das confusões. Ela se sentou no sofá e sorriu pra ele.
– seus pais voltam hoje? – ela perguntou.
– não sei. Devem ter preferido dormir no sitio e voltarem de manhã. Por quê?
– nada não – ela deu de ombros – posso tomar um banho?
– claro – ele respirou fundo, chateado por ela ter interrompido os beijos novamente.
Foram para o quarto dele. Ela tirou toda a roupa na frente dele, ficando inteiramente nua. Ele ficou olhando–a, mas não disse nada. Ela fechou a porta do quarto com a chave.
– quer tomar banho comigo? – ela perguntou com certa vergonha.
Ele a olhou surpresa.
– você tem noção do perigo? – ele falou sorrindo de lado.
– hurum – ela acenou com a cabeça.
Antes mesmo que ela pudesse dizer outra coisa, ele já havia tirado a roupa e estava com o corpo colado ao dela. Beijaram–se antes de entrar no chuveiro. O banho foi longo. A troca de carinhos era intensa e os beijos cada vez mais animados. Saíram do chuveiro e se quer secaram–se os corpos. Caio conduziu seu corpo até a cama e enquanto beijava–a, acariciou–a por intero. Era a primeira vez que ele pudera fazer isso. Depois de beijar seus lábios, ele pôs os seus no pescoço de Débora. Descendo suavemente pela extremidade do pescoço, ombro e colo. Beijou–lhe os seios, fazendo–a gemer levemente. Desceu pela sua barriga, até chegar às partes intimas. Ela sentiu um súbito arrepio pelo corpo, quando o língua dele tocou seu sexo. Ele passou os dedos pela bct dela e depois lhe fez um sexo oral. Poucos minutos depois, ela gozou. Pela primeira vez. Quando ele voltou a beijá–la, podia ver um sorriso vergonhoso na sua face. Caio deitou seu corpo por cima do de Débora e os beijos prosseguiram. Ela o masturbou, de forma desastrosa no inicio, mas logo ele a conduziu, pondo a mão em cima da dela. Após uns minutos, ele voltou a deitar–se por cima dela, já com o preservativo colocado e a penetrou com toda calma possível. Aos poucos ele foi colocando ritmo em seus movimentos e ela foi se sentindo mais a vontade com aquela situação. Depois ele deitou–se na cama e pediu para que ela ficasse por cima. Pôs as mãos em sua cintura e aos poucos foi conduzindo–a. ela se movimentou com calma, mas aproveitando cada segundo e cada sensação sentida por ambos. Permaneceram mais alguns minutos naquela posição, até alcançarem o orgasmo juntos.
Um tempo depois, encontravam–se deitados ao lado do outro. Ele sorria e ela estava de olhos fechados.
– o que você está pensando? – ele perguntou a ela.
– se eu soubesse que era bom, teria feito antes – ela disse com vergonha – bem que a Karen me disse – ela riu.
– ah amor, foi melhor esperar. Pelo menos você se sentiu preparada pra isso. Você não se sentiu forçada, não né? – ele perguntou preocupado.
– claro que não amor. Acho que eu só precisava saber que você me amava mesmo – ela sorriu e selou os lábios.
– mô, posso te perguntar uma coisa? – ele disse desconfiado e ela assentiu com a cabeça – toda vez que eu disser que te amo, vamos poder fazer essas coisas?
– aí caio! – ela deu um beliscão nele – deixa de ser safado! – riu no final.
– ah Deb, é que agora que nós já fizemos, vai dar vontade sempre, sabe? – ele disse fazendo cara de cachorrinho sem dono.
– quando eu senti vontade, podemos fazer – ela deu de ombro.
– e isso é sempre? – ele perguntou ansioso.
– aí amor! – ela resmungou – deixa de ser tarado.
– tarado? – ele disse indignado – preciso repor o tempo perdido. Sabe quanto tempo foi? 9 meses...
– é verdade que você conta os dias que estamos juntos? – ela disse interrompendo.
– claro. Você que é uma namorada desnaturada que nem sabe quanto tempo temos de namoro – ele disse fazendo drama.
– ah caio, só sei que são quase 10 meses – ela disse rindo – e as horas você conta também?
– aí não, eu tava brincando – ele disse rindo.
– chato! – ela resmungou.
– eu achei que você iria perguntou se eu gostei – ele disse.
– e você gostou? – ela perguntou.
Ele segurou seu rosto com as mãos e a beijou novamente. De forma intensa, mas sem segundas intenções. Era um beijo apaixonado.
– isso te responde? – ele perguntou ao fim do beijo.
– é a resposta de todas as minhas perguntas – ela disse rindo.
Deitaram–se juntos e em poucos minutos haviam pegado no sono.
Eu e a Suzana acabamos pegando no sono completamente sem roupas. Assim que acordei pela manhã, ela veio me beijando.
– bom dia amor – ela disse.
– bom dia – me espreguicei na cama – quer tomar café?
– não, vou tomar em casa – ela disse – hoje tenho aula às 9 h. Vamos até a porta?
– hurum.
Sai da cama e fui ao banheiro. Escovei os dentes e passei uma água na cara. Vesti apenas um short e fomos até a porta. Antes de sair, demos um beijo. Quando eu estava voltando pro quarto, vi a Tati na cozinha. Fui até lá.
– bom dia – eu disse naturalmente.
– bom dia – ela disse seca.
– fez algo de bom ontem? – perguntei.
– saí com o Fred.
– fizeram o que?
– cinema – ela se limitou a dizer.
– ah sim... – exclamei sem demonstrar interesse, mas no fundo fiquei enciumado.
– e como foi com teus pais?
– legal. Minha mãe me mimou pra caramba – falei rindo e ela sorriu – vou passar as férias lá com eles. Estão carentes – fiz uma careta.
– que bom. E a Mabi, como está?
– ta bem. Ela e o Lucas se acertaram por conta de sexta-feira.
– que bom.
Contei mais sobre os meninos e que voltamos a nos falar. Nem toquei no nome da Suzana, muito menos na confusão que ela causou. Em seguida lavei a louça e voltei a dormir mais um pouco. Eu só teria aula à tarde.
[...]
Os dias se passaram e tudo estava na mesma. Minha relação com a Tati era quase superficial e com a Suzana pegava fogo. Praticamente todo final de semana ela dormia comigo. Depois da balada vínhamos pro meu apto pra terminar a noite na cama. Era de praxe. Eu tentei esconder da Tati isso, mas foi ficando inevitável. Algumas vezes ela viu a Suzana saindo pela manhã, mas não falou mais nada. Era como se nem ligasse mais. Assim era melhor. Já estávamos na primeira semana de junho e a Suzana passou a vir pra cá com maior frequência. Mesmo sendo dia de semana. E isso foi deixando a Tatiana irritada, fazendo–a cada vez mais se afastar de mim. Parecia ter medo ou não sei. O que estava fazendo a Tati ficar melhor era a Mabi. Ou melhor, os treinos. Todos os dias de manhã ela vinha buscar a Tati para irem pro boxe. Apesar de não gostar de saber que ela conheceu o André, precisava admitir que aquilo fazia bem a ela. O que não me fazia bem era ficar ouvindo ela e a Mabi falando de quanto o André era maravilhoso. Já o JP e a Raquel estavam em um chove não molha. Ela passou a ignorá–lo. Até ficou com outros caras quando saiamos. E ele? Ficava todo enciumado, só não assumia. O nome que ele dava para isso era: precaução. Dificilmente o víamos ficando com alguma garota, mas ele dizia que estava pegando geral. Só não víamos essa “geral”.
[...]
Era sábado quando resolvemos ir pra uma boate. Encontramos com o pessoal na portaria do prédio e fomos. Eu passei pra pegar a Suzana em sua casa. Chegamos à balada, entramos e fomos nos sentar. Ela encontrou com outras amigas e ficaram dançando. Eu e os meninos bebíamos.
– vocês acreditam que a Raquel está ficando com um carinha ali nos sofás? – JP disse quase indignado quando chegou a nossa mesa.
– e qual o problema JP? – Téo perguntou.
– ela nem conhece o cara, vai que ele abusa dela ou só a usa, sei lá... – ele disse.
– que nem você fez, né? – falei zoando e os meninos riram.
– muito engraçado Bernardo – ele fez cara de nojo – é sério, isso é perigoso.
– perigosa é essa paixão toda por ela – Téo disse.
– que paixão nada Téo – Fred disse – é amor mesmo.
– aí não me encham – ele resmungou – só fico preocupado com ela.
– ah! – exclamei rindo – agora é PREOCUPAÇÃO e não mais PRECAUÇÃO.
– boa Bernardo! – Fred concordou rindo.
– não dá pra conversar com vocês... – JP balançou a cabeça e saiu puto.
Um tempo depois as meninas se aproximaram de onde estávamos. Com exceção à Raquel que estava sendo abusada por um desconhecido, como diria o JP. A Luiza puxou o Téo pra ficarem um pouco juntos e eu saí pra ir procurar a Suzana. Antes de eu encontra–la, passei na mesa novamente e a Liane não estava mais. Apenas a Tati e o Fred em um papo bem animado. De propósito me sentei ao lado da Tati.
– Fred, você viu a Suzana? – perguntei.
– ela passou por aqui há uns 5 minutos. Estava te procurando – ele respondeu.
– pô, e o que você disse?
– que você tinha ido atrás dela.
– vou esperar aqui então – sorri pra Tati que estava séria.
Percebi que o papo deles desanimou e eu fiquei falando sobre as mulheres que passavam pro Fred. Claro que eu queria irritar a Tatiana. Não gostava dessa proximidade deles. Fiquei lá até a Suzana aparecer.
– aí amor, até que fim eu te achei – ela disse me abraçando por trás.
– eu também estava te procurando – falei sorrindo.
Ela veio para minha frente já com os braços em meu pescoço e me beijou. Retribuí pondo as mãos em sua cintura.
– aff, vou dar uma volta. Você vem Fred? – Tati disse bufando.
– vou – ele disse saindo com ela.
Fuzilei os dois com o olhar até sumirem do meu campo de visão.
– hummm... E esses dois? – Suzana disse com malicia.
– o que tem? – perguntei sem entender.
– rola alguma coisa?
– claro que não. São amigos – falei dando de ombros.
– sei não... – ela disse desconfiada.
– vamos esquecer os dois? – perguntei zangado.
– vamos – ela sorriu e logo me beijou.
Quando a Suzana voltou pra pista com as amigas dela, eu fui me sentar com os meninos. Fiquei bebendo com o Téo e o Fred um bom tempo. Logo chegou a Tati.
– sobrei – disse emburrada ao sentar–se à mesa.
– sobrou o que? – o Téo perguntou.
– a Lu ta com umas amigas da faculdade – ela apontou – e a Liane achou um garoto e ta por aí se pegando. Fiquei sozinha – ela disse fazendo bico.
– porque quer – o Fred disse quase distraído.
– Ih... Sobramos na mesa Bernardo – Téo falou rindo.
– sobramos por quê? – perguntei olhando pra ela e pro Fred.
– que perguntou idiota Bernardo – Téo disse rindo – vamos.
– vou nada. Vou ficar aqui – falei.
– vamos dar uma volta. Vem logo – ele disse sério.
– vai você – dei de ombros – quero beber mais.
– Bernardo! – Téo disse bravo fazendo sinais com os olhos.
Fiquei logo puto, porque o Fred não falava nada e a Tati nem ouvir, estava ouvindo. Logo a nossa confusão foi interrompida por outra confusão. A Raquel chegou muito brava com o JP. Ele tentava se explicar, mas ela berrava muito. Ainda bem que o som na casa noturna era extremamente alto, se não ia ser um escândalo.
– não acredito João Paulo! – ela dizia – não acredito.
– não fiz nada demais Raquel. Foi pro seu bem.
– que bem o que?
– gente, calma. Olha o escândalo – a Tati disse.
– vamos sair daqui – falei puxando o JP pelo braço.
Eu, ele e o Fred pegamos carimbo na portaria e fomos pro estacionamento.
– o que foi agora JP? – perguntei.
– nada demais pô – ele deu de ombros.
– pra Raquel está daquele jeito, você fez alguma coisa – o Fred disse.
– ah... – ele exclamou e depois riu sozinho.
De repente chegou a Raquel, com a Tati logo atrás. Ela ainda estava furiosa. Chegou em cima do JP, esbofeteando–o.
– como é que você faz isso? – ela gritou.
– só quis te ajudar – ele falou tranquilo.
– ajudar? – ela riu irônica – só se for pra me deixar encalhada.
– você também sai ficando com qualquer um Raquel. Não é bem assim.
– eu fico com quem eu quero João Paulo. Você faz bem pior.
– dá pra explicar? – perguntei.
– esse idiota – ela disse apontando pra ele – aproveitou que meu ficante foi pegar uma bebida e me beijou. O cara viu e ficou puto comigo – ela dizia irritada e o JP segurava o riso – não quis nem olhar na minha cara depois.
– aff JP – a Tati bufou – que ridículo.
– sério que você fez isso? – o Fred perguntou pro JP boquiaberto.
– e porque você não disse que ele te agarrou a força? – a Tati perguntou.
– porque ele disse que era meu namorado – Raquel falou irritadíssima.
Eu não agüentei, olhei pro Fred e rimos.
– depois diz que não está apaixonado – Fred sussurrou.
– ou vocês aí – a Tati disse nos cutucando.
Raquel ainda o fuzilava com o olhar, enquanto ele estava super tranquilo.
– você quer o que JP? Fala logo o que você quer... – ela falou.
– nada Raquel, só que aquele cara não era pra você.
– você nem o conhece João Paulo – ela disse.
– nem você Raquel – ele bufou.
– se ele não é pra mim, quem é? – ela perguntou cruzando os braços.
– eu – ele deu de ombros.
Ela olhou e riu dele.
– você tem problemas – ela disse rindo.
– to falando sério Raquel – ele disse desconcertado – será que vocês podem sair? – ele nos perguntou.
– não saiu daqui nem a pau – falei ansioso.
– nem eu – Fred também sorriu.
– eu não vou deixar minha amiga sozinha contigo – a Tati falou.
– dá pra você vir aqui comigo então? – ele perguntou a ela.
– não JP, não dá! – ela disse mal humorada.
– droga Raquel, só quero falar com você à sós! – ele disse irritado.
– eu não to a fim – ela disse brava – tchau!
Ele bufou e quando a viu virar de costas, ele decidiu tomar uma atitude.
– eu gosto de você – ele disse como se fosse um desabafo.
Ela parou de andar e permaneceu de costas. Eu e o Fred tínhamos um sorriso nos lábios e a Tati estava boquiaberta.
– como assim JP? – Raquel perguntou virando–se de frente a ele.
– é o que você ouviu. To apaixonado, Raquel – ele disse agoniado e ela pareceu ficar mais impressionada ainda – por você – ele disse por fim.
– mas... – ela tentava falar, mas parecia não ter palavras – desde quando isso? – perguntou franzindo a testa.
– foi depois daquele dia em que ficamos. Eu senti alguma coisa especial que não passou até hoje. É uma coisa que me faz te querer mais, te querer por perto, uma vontade imensa de te abraçar, te beijar...
– e por que você não me disse nada todo esse tempo? – ela perguntou boquiaberta.
– porque você não queria conversar comigo! Eu tentei, mas você não quis – ele disse chateado.
– eu... Eu... Não sei o que fazer João Paulo, estou confusa – ela disse parecendo conturbada.
– com o que? – a Tati perguntou se metendo na conversa.
– eu não to conseguindo assimilar isso – ela disse e saiu andando – preciso ficar sozinha.
– Raquel – ele a chamou, mas ela seguiu em frente.
Eu e o Fred nos aproximamos dele que parecia arrasado. E a Tati foi atrás dela.
– não entendo as mulheres – ele disse triste.
– nem eu amigo – falei abraçando–o de lado.
– quem diria que você iria se apaixonar por ela depois de tanto tempo – Fred falou franzindo a testa.
– e não adiantou nada – ele falou – levei um fora.
– mas ela ainda nem deu resposta – expliquei.
– e nem vai dá – ele balançou a cabeça negativamente – sou um idiota mesmo. Nunca deveria ter ficado com ela.
– ô JP, não é assim, calma – eu tentei anima–lo.
– claro que é Bernardo. Ou vai me dizer que você está com a Suzana porque é apaixonado por ela? – ele disse rudemente – a gente se apaixona e só se fode. Eu estava mais feliz quando galinhava – ele disse e entrou na boate bufando.
Eu e o Fred nos olhamos espantados.
– coitado, ta caidinho mesmo – eu disse.
– por falar nisso Bernardo, eu queria te perguntar uma coisa – Fred falou sério.
– diz.
– você ainda gosta da Tati? – ele perguntou parecendo constrangido.
Eu fiquei surpreso com a pergunta, e hesitei um pouco em responder.
– não, por quê? – acabei falando por impulso ou raiva dela.
– nada não – ele deu de ombros – só que às vezes você aparenta ciúmes por ela.
– impressão sua – falei – vamos entrar? – o chamei pra mudar de assunto.
– vamos – ele sorriu.
Voltamos pra dentro da boate e logo vi o JP sentado a uma mesa bebendo. Sentei ao lado dele e comecei a beber também. Na mesa estavam a Liane e a Tati.
– cadê a Raquel? – perguntei pras meninas.
– ela foi embora de táxi – Liane respondeu olhando de lado pro JP.
– ah sim...
Liane se virou novamente pra frente da Tati e continuaram a conversar, eu fiquei só prestando atenção.
– você precisa conhecer – a Tati falava – ele é lindo demais!
– to até curiosa, de tanto que você fala.
– mas é verdade, ele é perfeito. Além de lindo, é muito legal.
– quem é perfeito? – o Fred perguntou.
– o meu professor – Tati disse.
– de que? – perguntei.
– de boxe, o André.
Fechei os olhos e respirei fundo.
– posso falar com você, Tati? – perguntei já me levantando.
Ela deu de ombros e veio comigo. Paramos em um canto.
– o que foi? – ela perguntou.
– então... – falei disfarçando, pois eu nem sabia o que falar. Estava morrendo de ciúmes – queria te pedir pra não se envolver com o André.
– por quê? – ela assustou–se.
– porque eu não suporto esse André – falei.
– eu não suporto a Suzana e você continua com ela – ela disse.
– mas ele já namorou a Mabi. Vocês são amigas.
– nossa Bernardo, inventa coisa melhor da próxima vez – ela disse rindo – não estou interessada nele.
– não? – perguntei surpreso.
– não – ela deu de ombros – acho que ele nunca ficaria comigo.
– ah! – exclamei rindo – não é que você não esteja interessada, é que você não sabe se ele se interessaria.
– tanto faz.
– não sei por que vocês vêem nele – eu disse emburrado.
– ele só é perfeito – ela disse dando o melhor sorriso.
– perfeito sou eu – dei de ombros.
– você está é morrendo de inveja – ela disse se divertindo – a Mabi já havia me dito que você não gostava dele.
– inveja de que? – perguntei fazendo uma careta feia.
– de ele ser perfeito – ela disse cheia de si.
– ele é um ridículo, isso sim – resmunguei.
– inveja? – ela fez que estava pensativa – acho que ciúmes se encaixaria melhor.
– não sei de quem – revirei os olhos.
– da Mabi, só pode – ela disse como se fosse obvio e saiu de perto de mim.
Ok. A Tatiana estava me tirando do sério. Sai de onde estava e fui procurar a Suzana. Passei o resto da noite com ela e no fim, acabamos no meu apto.
[...]
Autor(a): raquel_gomes
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A primeira quinzena de junho chegou e com ela, as férias. Como prometido, fiz as malas e iria pra casa dos meus pais. O que não adiantaria muita coisa, porque meus pais viviam na clínica. Eu estava na cozinha do apto, enquanto a Tati preparava um lanche pra gente e eu tentava convence–la a ir pra minha casa, comigo, já que ela ficaria sozinh ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 60
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01
A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03
Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"
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mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25
Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar
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sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43
Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.
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mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59
Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?
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sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44
Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /
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mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15
Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício
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sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11
Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh
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mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46
Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk
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sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08
mahri : Voce tem Webs ?