Fanfics Brasil - Capitulo 108 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 108

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A primeira quinzena de junho chegou e com ela, as férias. Como prometido, fiz as malas e iria pra casa dos meus pais. O que não adiantaria muita coisa, porque meus pais viviam na clínica. Eu estava na cozinha do apto, enquanto a Tati preparava um lanche pra gente e eu tentava convence–la a ir pra minha casa, comigo, já que ela ficaria sozinha aqui. O motivo era apenas esse.


– poxa Tatiana, deixa de ser chata.


– chata não Bernardo. Não sou inconveniente.


– mas você não é. Vem comigo – eu pedia.


– ah não Bernardo. Vou me sentir como uma intrusa na casa dos teus pais.


– que intrusa, o que? Meus pais conhecem teu pai e tua avó.


– mesmo assim – ela deu de ombros – onde eu vou ficar lá?


– tem um quarto de hospedes.


– está disponível? – ela perguntou me olhando.


– sim, mas se você não quiser ficar sozinha lá, o meu está a sua disposição – falei sorrindo de lado – e eu também.


– safado! – ela resmungou me olhando feio – mas é que eu já tinha combinado com o Fred.


– combinado o que? – perguntei surpreso.


– de dormir na casa dele enquanto você estivesse fora. Só pra eu não ficar sozinha aqui – ela disse de forma natural.


– que idéia sem graça – falei fazendo careta – você não pode ficar com ele – eu disse emburrado.


– porque não? – ela perguntou surpresa.


– você ainda perguntou por que não? – perguntei indignado.


– ué, qual o problema? – ela cruzou os braços e ergueu uma sobrancelha.


– ah, por que... Por que... Por que... Ah Tatiana, não sei. E pega mal você ficar dormindo sozinha no apto dele – eu disse por fim sem saber o que falar.


– e na sua casa eu posso né? – ela disse rindo.


– porque você não se sentiria à vontade na minha casa, mas ficaria na casa do Fred? – perguntei a fim de mudar de assunto.


– porque ele é mais meu amigo e ficaríamos sozinhos – ela deu de ombros.


– vocês iriam ficar no mesmo quarto? – perguntei desconfiado.


– ele iria dormir na sala – ela disse.


– AH TA! – eu exclamei e cai na gargalhada – conta outra Tatiana.


– é sério Bernardo – ela disse me olhando feio.


– o Fred só parece besta, mas não é não – falei.


– eu não iria ficar o dia todo com ele, iria ficar com as meninas.


– sei... – falei desconfiado. Não acreditava que o Fred não teria nenhuma intenção.


– ou então eu poderia chamar a Liane pra dormir aqui, né? – ela disse sorrindo.


– se você for lá pra casa, vai ter a Mabi como vizinha. Vocês vão poder ficar sempre juntas, já que estão tão amiga – falei tentando convencê-la.


– é... Pensando assim, talvez seria legal – ela disse pensando.


– que ótimo! – sussurrei – por mim, ela não vai, mas pela Mabi...


– o que Bernardo? – ela perguntou despertando dos pensamentos.


– nada. E aí, vai comigo? – eu me levantei e me aproximei dela – poxa Tati, vai mesmo me deixar sozinho naquela casa? – fiz bico.


– coitado. Tão puro e inocente, né? – ela disse irônica – chama a Suzana. Eu te garanto que ela não vai te deixar sozinho nenhum minuto.


– argh! – fiz uma careta – desisto Tatiana. Fica aí com o Fred as férias toda – falei irritado e saindo da cozinha.


– espera! – ela gritou – liga pros teus pais e pede permissão primeiro – ela disse e virou–se de costas para mim.


– feito – falei sorrindo.


 


Corri até o quarto, peguei meu celular e voltei pra cozinha. Liguei pra minha mãe que adorou a idéia. Pus no viva voz só pra Tati ter certeza de que era verdade.


– tudo certo? – perguntei a ela.


– ta Bernardo. Eu vou – ela me olhou revirando os olhos e encostou–se à pia para lavar louça.


– sério Tati? – eu disse sorrindo.


 


Ela acenou com a cabeça.


– já faço minha mala – ela disse.


 


Aproximei–me dela e a abracei por trás.


– aí Bernardo, me larga – ela resmungou.


– você é muito chata! – falei ainda sorrindo e lhe dei um beijo no rosto.


– se eu sou chata, porque você quer que eu vá? – ela disse rindo e franzindo a testa.


– porque eu vou sentir falta da tua chatice – falei olhando–a.


 


Ela virou apenas o rosto de frente a mim e eu a olhei enquanto ela sorria.


– você vai me prometer uma coisa – falei olhando hipnotizado para seus olhos.


– o que? – ela perguntou parando de sorrir.


– que você vai dormir pelo menos uma noite comigo – falei sério.


– ah Bernardo! – ela se irritou e se largou de mim – to achando que é coisa séria.


– e é sério Tati. Seriíssimo.


– deixa de besteira – ela me deu um empurrão no braço.


– ta – resmunguei – eu só ia pedir pra você não ficar lavando a louça – falei revirando os olhos.


– vou tentar – ela disse também revirando os olhos.


– vamos arrumar tua mala. Vem – a segurei pela mão e fomos pro quarto dela.


 


Sentei–me na cama e ela pegou uma mala. Começou a por algumas roupas e sapatos dentro enquanto falava algumas coisas. Eu me deitei e fiquei apenas observando–a. Ela nem era tão gostosa, mas a cada vez que eu a olhava, desejava–a mais do que a Suzana. Ela era linda de um jeito diferente. Um jeito que me atraía. Toda a raiva que eu estava sentindo por ela devido aos acontecimentos de semanas atrás estava passando. Não sei nem porque eu insisti tanto que ela viesse comigo nas férias. Minha desculpa era que ela ficaria sozinha e era perigoso. Quando ela disse que ficaria no apto do Fred, eu, prontamente, me agoniei. Mesmo que eles neguem, eu sinto que rola algo entre os dois. Continuei a observá–la sem ouvir nada do que ela falava sem parar. Se eu ainda gostasse dela, poderia dizer que eu estava com uma vontade súbita de beijá–la. Mas era só desejo. Um desejo que foi se tornando incontrolável na medida em que eu a analisava.


– Tati – eu a interrompi.


 


Ela parou de andar pelo quarto e me olhou.


– oi – ela disse.


 


Levantei–me e fui até ela. Parei bem em sua frente e fiquei olhando–a nos olhos. Algumas mechas de cabelo estavam à frente de seu rosto. Peguei–as e as pus atrás da orelha, deixando seu rosto exposto. Imediatamente ela ficou nervosa. Aproveitei as mãos em seus cabelos e escorreguei para o pescoço. Fui me aproximando de sua boca. Ela apenas arfava.


– Bernardo... – ela sussurrou como se me advertisse.


– prometo que é a última vez que eu faço isso – sussurrei em resposta.


 


Ela foi andando pra trás e eu indo pra frente, até que ela se encostou ao guarda roupas. Ela pôs as mãos para trás do seu corpo e permanecia me olhando. Parei em sua frente e pus os braços no guarda roupas, um em cada lado do seu corpo, prendendo–a.


– eu não gosto das tuas brincadeiras – ela falou séria.


– eu não to brincando – respondi mais sério ainda.


– e o que você quer?


– você – respondi.


 


Ela não disse mais nada, apenas me olhava. Sem saber se ela queria ou não, tomei a iniciativa e a beijei. Como de costume, ela se afastaria se não quisesse aquilo. Mas ela não fez. No inicio a beijei com calma e à medida que o tempo passava aumentei o ritmo. Em momento algum ela se afastou, pelo contrário, aos poucos ela foi cedendo e logo se agarrou em meu pescoço, deixando–me conduzi–la. Minhas mãos saíram do guarda roupas e pousaram em seu corpo. Acaricie toda a lateral de seu corpo, descendo até sua bunda. Eu estava em um estado de excitação que não conseguiria parar por conta própria. Ela pôs as mãos por dentro da minha blusa, e passou a unha arranhando–me e em seguida, fez minha blusa subir. Cada gesto seu eu tentava decifrar. Ela não deixava explicito o que queria, mas eu fazia o que achava que ela pudesse querer, então ela foi se deixando levar. Apertei seu bumbum, trazendo os nossos corpos para mais perto. Ela ergueu mais minha blusa e eu resolvi tirá–la. Joguei–a no chão e voltei a beijá–la. Logo ela veio passando a mão em minha barriga e pousou–as no cós da minha bermuda. Beijei seu pescoço, enquanto meu corpo comprimia o seu, no guarda roupas. Ela dava leves gemidas próximas ao meu ouvido a cada vez que minha língua tocava sua pele. Continuei a dar leve chupadas e percebi sua euforia. Ela puxou mais nossos corpos e deve também ter percebido minha excitação. Pus as mãos por dentro da blusa dela, acariciando cintura e as costas. Eu estava com receio de despi–la e ela se assustar, como foi da última vez. Mas surpreendi–me quando de leve sua mão desabotoou o meu short. Devagarzinho ela também desceu o zíper e roupa escorregou até o chão. Parei o beijo e me pus a olhá–la. Ela abriu os olhos e me fitou. Encaramo–nos por algum tempo. Eu arfava e ela estava nervosa, era visível. Aproximei meus lábios dos dela e lhe dei um longo beijo. Com toda calma, subi minhas mãos levantando sua blusa e a tirei, deixando–a apenas de sutiã e short. Eu estava apenas de cueca. Era obvio o que rolaria ali, mas mesmo assim eu estava com medo de dar um passo a mais. Eu sentia uma preocupação por ela, que nem eu conseguia entender. Só havia sentido aquilo com a Mabi, principalmente na nossa primeira vez. Com a Tati era diferente de como era com a Suzana. Fiquei martelando aquilo na minha cabeça por longos minutos, enquanto eu a beijava. Logo que o beijo terminou, ela voltou a me olhar, até quebrar o silêncio.


– você quer isso? – ela perguntou com receio.


– mais do que você imagina – eu disse nervoso.


– e a Suzana?


– quem é essa? – perguntei fingindo não saber.


 


Ela me olhou franzindo a testa e eu dei um sorriso de canto. Depois beijei seu rosto até chegar ao seu ouvido.


– não pensa nisso agora – falei.


– é melhor pensar agora do que eu me magoar depois – ela respondeu parecendo engoli um choro.


– prometo não fazer isso.


– o que?


– te magoar – falei de verdade.


– jura?


– sim – respondi por fim.


 


Assim que olhei em sua face, havia um lindo sorriso. Retribuí o sorriso e voltei a beijá–la. Minhas mãos foram até seu sutiã e eu o desabotoei. Desci meus lábios para os seus seios e me pus a beijá–los com toda delicadeza possível. Suas mãos acariciavam meus cabelos, me deixando arrepiado. Era um carinho tão bom, que por mim, eu poderia ficar horas ali. Mais pelos seios dela, do que pelo cafuné, mas enfim. Continuei beijando sua barriga até chegar ao seu short. Fiquei de joelhos no chão e abri seu short, descendo até embaixo e ela mesma retirou. Beijei sua pelve e suas coxas. Olhei–a e ela estava corada. Olhava–me com vergonha. Dei um sorriso tentando tranquiliza-la e ela retribuiu. Desci sua calcinha com todo cuidado e a retirei. Beijei sua virilha e olhei para ela novamente. Estava de olhos fechados, respirando pesado. Passei a língua de leve pelo seu sexo e senti–la se contorcer. Continuei o sexo oral enquanto ela gemia. Se, tinha algo naquele momento que me deixava excitado, era ver que eu a excitada. Aquilo estava me dando um prazer imenso. Levantei–me, peguei–a pela cintura e a deitei na cama. Voltei a lhe beijar enquanto meus dedos percorriam sua bct. Logo ela se sentou por cima de mim e desceu minha cueca. Seu sexo estava por cima do meu e ela me beijava. Eu não tinha mais como resistir. Se não fosse por um problema.


– Tati – sussurrei entre o beijo – a camisinha está no meu quarto.


– eu tenho aqui – ela disse esticando a mão até a mesinha ao lado da cama.


 


Parei de beijá–la e a olhei. Ela deu uma risadinha.


– bobo. Ganhei no carnaval – ela disse se divertindo e eu ri junto com ela. Realmente, as campanhas distribuem muitas camisinhas no carnaval.


 


Ela abriu o pacote e pôs em mim. Sentou–se no meu pau e inclinou o corpo pra me beijar. Ok, nem três da Suzana conseguiria me dar tanto prazer quanto ela estava me dando. Transar com a garota que você é apaixonado – sim, eu ainda gostava da Tati, mas era segredo – é mais prazeroso do que com qualquer mulher gostosa. Trocamos de posição algumas outras vezes até chegarmos ao orgasmo. Deitamos na cama e eu fiquei lhe fazendo carinho. Por mim permanecíamos daquele jeito por uma eternidade. Eu não pretendia sair dali.


– Bernardo, vamos tomar banho? – ela dizia com preguiça.


 


Deitei minha cabeça em seu peito, abracei sua cintura e fechei os olhos.


– nunca mais quero sair daqui – falei com voz manhosa.


 


Ela deu uma gargalhada.


– deixa de ser bobo – ela disse.


– bobo eu seria se te soltasse agora. E acho que fui bobo a metade do ano. A partir de agora, não quero desgrudar de você – falei olhando nos olhos dela.


 


Ela deu um sorriso e começou a fazer cafuné em mim. Acabamos pegando no sono e acordamos apenas no inicio da noite. Meu celular tocava desesperado, era minha mãe.


– Tati – acordei–la com um selinho.


– oi.


– vamos? Já anoiteceu e minha mãe está desesperada.


– por quê? – ela perguntou se sentando na cama.


– falei que iríamos pro almoço – fiz uma careta – essa hora ela acha que ETS nos abduziram.


 


Ela riu e se levantou, se cobrindo com o lençol. Eu já vestia meu short.


– ei – gritei – lençol se usa na cama e não no banheiro.


– você não vai me ver nua – ela disse fazendo careta.


– já vi – dei de ombros e ela me mostrou a língua.


 


Levantei–me e fui até ela, puxando o lençol. Ela puxava de volta e riamos bastante.


– eu tenho vergonha Bê – ela disse rindo.


 


Parei de puxar e olhei–a sorrindo.


– fala de novo – pedi.


– o que? – ela perguntou sem entender.


– meu nome.


– Bernardo – ela disse dando de ombros.


– não, como você chamou agora pouco.


– Bê? – ela perguntou franzindo a testa sem entender.


 


Dei um largo sorriso e me aproximei dela.


– você fica linda quando fala meu nome – eu disse abraçando–a pela cintura.


– e você fica mais lindo quando é humilde – ela disse rindo.


– sabe o que mais eu senti falta depois que nós paramos de nos falar?


– hum?


– de te ver sorrir. Fez–me falta – eu disse dando um selinho nela.


– desculpa, mas é que ver aquela garota aqui no apartamento foi demais pra mim – ela disse com ar de tristeza – ela me olha com um ar de superioridade – ela fez cara de nojo – que acaba comigo. É como se ela olhasse e me dissesse o quanto ela é mais bonita que eu, melhor que eu, que ela conseguiu ter você...


– ela não me tinha – a interrompi – ela não significa nada. Era apenas diversão – falei dando um sorriso no fim.


– acho que ela não pensava isso – ela sorriu – já eu, sempre achei que eu fosse isso pra você. Aliás, continuou achando – ela disse abaixando o olhar.


– claro que não Tati – falei pondo a mão no seu rosto – você é importante pra mim. Eu sempre quis ficar com você, mas era você que não me levava a sério.


– é difícil levar você ou o JP a sério – ela disse.


– calunia – dei de ombros.


– claro, injustiçados, né? – ela falou se divertindo e eu fiz cara de coitado – me diz uma coisa?


– claro.


– você disse a ela que éramos irmãos? – ela perguntou.


– nunca – franzi a testa – disse que éramos amigos. Que você era minha colega de apto. Por quê?


– ela disse que você falou que eu era sua irmã – ela fez careta.


– acho que ela falou pra te irritar.


– e conseguiu – ela revirou os olhos.


– posso te pedir uma coisa? – perguntei sério, mudando de assunto e ela assentiu com a cabeça – poderíamos ficar juntos?


– como assim ficar juntos? – ela perguntou sem entender.


 


Agarrei–a mais forte e a beijei brevemente.


– assim – falei após o beijo – eu sei que você não gosta dessas coisas sem compromisso, apesar de já te ver beijando dois desconhecidos – falei fazendo cara feia.


– ah, aconteceu – ela deu de ombros.


– então fica só comigo? – pedi olhando–a nos olhos.


 


Ela ficou me fitando, não falou nada de imediato. Eu não seria tão apressado de querer algo mais sério. Eu sabia que ela gostava de mim, se não, não estaria ali comigo. E ela também deveria saber que eu gostava dela, era obvio. A minha preocupação era que eu parecia gostar mais dela do que deveria enquanto ela não gostava tanto assim de mim. Mas ficar longe do Fred e da Suzana, seria fundamental pra ver se aquilo daria certo.


– podemos contar pro pessoal só depois? – foi a primeira coisa que ela falou.


– como assim?


– as meninas vão querer saber, o Fred vai ficar perguntando, sei lá – ela disse sem graça.


– o que tem demais eles saberem? – perguntei franzindo a testa.


– nada ué – ela deu de ombros – sei lá...


– ah Tati, diz a verdade, vai – eu pedi.


– ah Bernardo – ela disse se soltando de mim – e se não der certo?


– e se der certo? – perguntei de imediato, mas ela não respondeu – Tati, teremos que tentar pra saber. E eu estou super a fim de tentar – falei mordendo meu lábio inferior.


 


Ela deu um sorriso e revirou os olhos.


– tudo bem. Você tem razão – ela disse – vamos tentar.


– ainda bem, porque eu vou querer ficar todas as férias bem juntinho de ti – eu disse dando selinhos nela – ah, e depois das férias também – completei.


– e o que eu faço contigo se você fizer outra besteira? – ela disse me olhando, séria.


– nada – eu disse.


– nada? – ela perguntou fazendo careta.


– nada, porque eu não vou fazer nenhuma besteira – respondi.


– então ta – ela disse fazendo carinho no meu rosto – eu fico com você, Bê.


– fala de novo – pedi fazendo bico.


– aí aí – ela revirou os olhos – Bê – disse fazendo careta e eu ri – coisa fofa – ela apertou minhas bochechas.


– fofo não, gostoso – falei e dei vários selinhos nela.


 


Os selinhos logo se tornaram um beijo longo e demorado. Fui caminhando até sua cama e logo ela se deitou.


– estamos com pressa – ela disse se ajeitando na cama.


– to nem aí – falei beijando seus seios.


– tua mãe está nos esperando – ela tentava me convencer de parar, mas eu nem respondia.


 


Beijei sua barriga e fui descendo até seu sexo. Ela continuava pedindo pra eu parar, mas nem se mexia dali. Era só drama. Cheguei em sua bct e abri suas pernas, pondo a língua ali dentro.


– Bern... – ela tentou interromper, mas foi em vão.


 


Logo suas palavras foram trocadas por gemidos. Decididamente eu a faria gozar com um orgasmo. Passava minha língua e dava leve chupadas em seu clitóris, fazendo–a contorce–se. Após alguns minutos, meu celular começou a vibrar. Ela pegou o aparelho e era minha mãe.


– o que eu faço? – ela perguntou entre os gemidos.


 


Afastei–me dela e fiquei olhando.


– você quer que eu pare? – perguntei e ela negou com a cabeça – então desliga – falei e ela sorriu.


 


Voltei a fazer sexo oral nela, quando meu celular tocou novamente. Eu mesmo peguei, para desligar o aparelho, quando vi o nome da Suzana no visor. Não queria que a Tati visse, mas também não queria mentir, pra evitar que ela pensasse besteira.


– quem é? Tua mãe de novo? – ela perguntou.


– Suzana – falei olhando pra ela – vou deslig...


 


Nem completei a frase e ela puxou o aparelho da minha mão.


– pode continuar – ela disse com um sorriso nos lábios.


 


Obedeci e voltei a chupá–la. O celular parou de tocar e ela voltou a gemer. Uns 2 minutos depois, o aparelho tocou de novo. Ela mesma pegou e eu não quis interromper, apenas olhava–a. Ela olhou o nome e sorriu. O celular tocou, tocou e tocou. Após certo tempo ela atendeu.


– o–i – ela disse gemendo.


...


– é de–le sim... Mas el–e–e está ocu–pa–do – ela falava enquanto gemia.


 


Eu não sei por que, mas estava me divertindo com aquilo. A Suzana não tinha importância pra mim. Não a mesma que a Tati. Então pra mim tanto faz o que ela pensasse. Pus um dedo dentro da Tati e a chupei com mais ênfase. Claro que ela passou a gemer mais alto.


– nem te di–go o que ele está fazendo – ela disse com malicia e desligou o aparelho.


 


Em questão de 1 minuto, ela gozou. Contorceu seu corpo na cama e por fim riu. Levantei–me e deitei ao lado dela.


– o que ela queria? – perguntei.


– você – ela disse me olhando de canto de olho.


 


Eu dei uma risadinha.


– ciúmes Tati? – perguntei mordendo meu lábio inferior.


– claro que não – ela deu de ombros – é por ela e não por você. Não a suporto, você sabe.


– tudo bem então – peguei o celular em cima da cama – vou retornar pra ver o que ela queria – fingir discar o número de brincadeira.


 


Ela puxou o aparelho da minha mão, me olhando com cara feia. Eu obviamente cai na risada.


– leso! – ela exclamou e se levantou da cama, coberta com o lençol.


 


Meu celular, que eu havia acabado de ligar, voltou a tocar. Olhei e era minha mãe.


 


– oi mãe – eu disse ao atender.


– meu filho, onde vocês estão?


– em casa. Aliás, no apto. Por quê?


– você falou que viria pro almoço. Sai da clinica mais cedo pra estar aqui e você não chegou, fiquei preocupada.


– ah mãe, a Tati teve uma indisposição – falei e a Tati arregalou os olhos com a mentira – passou a manhã e a tarde na cama – tentei segurar o riso e ela me deu um tapa no braço.


– mas ela está bem? Traga logo ela pra cá que vamos examiná–la – minha mãe falou preocupada.


– não é nada Dra. Paula. Foi algo que ela comeu – falei tentando não rir e a Tati estava emburrada – mas ela está melhor. Eu cuidei dela direitinho. Daqui a pouco chegamos. Beijos.


– beijos meu filho.


 


Olhei pra Tati, que estava furiosa.


– aí Bernardo, o que eu vou falar quando chegar lá? – ela perguntou emburrada.


 


Eu não aguentei e cai na gargalhada. Ela veio e começou a dar uns tapinhas leves. Como eu não parei de rir, ela se enfureceu e entrou no banheiro. Ainda rindo, bati algumas vezes na porta e a chamei. Ela nem abriu. Sentei na cama dela e fiquei olhando pro teto, pensando em como apenas em metade de um dia, a Tati havia me deixando tão feliz. Era mesma felicidade que eu senti quando namorei a primeira vez com a Mabi. Despertei dos meus pensamentos com o celular dela tocando. 



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Autor(a): raquel_gomes

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Era o Fred. Acredito que assim que ela ouviu o toque, saiu do banheiro apressada. Estava enrolada em uma toalha. Fui mais rápido e atendi a ligação.   – oi Fred – falei. – hã, oi Bernardo – ele disse estranhando. – a Tati está tomando banho, quer deixar recado? – perguntei. – ah sim, &eacu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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