Fanfics Brasil - Capitulo 110 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 110

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Ele olhou pra Tati e depois pra mim e deu um sorrisinho. Eu sorri de volta entendendo o que ele insinuou. Todos sentaram a mesa e ficaram beliscando, só eu e a Tati que comíamos. Logo a campainha tocou. Atendi e era a Karen.


– oi Bê – ela disse.


– oi Karen – sorri e lhe dei dois beijos na bochecha – entra aí.


– ô amor, você veio sozinha? – o Rapha perguntou a ela.


– vim, não é longe e muito menos perigoso às 9 horas da manhã – ela disse irônica.


– mesmo assim deveria ter ligado que eu iria te pegar – ele disse abraçando–a.


– ah, oi – ela disse quando viu a Tati na mesa – sou Karen – acenou com a mão.


– oi Karen – a Tati sorriu – sou Tatiana. Eu sou col...


– ela é minha namorada – falei interrompendo–a assim que sentei à mesa e ela me olhou abismada.


– Bernardo, para com isso. Daqui a pouco tua mãe me expulsa daqui achando que nós mentimos pra ela – a Tati disse e a Mabi deu uma risada junto com os meninos.


– ta bom – revirei os olhos – não somos namorados. Ela me pega de vez em quando.


 


Os meninos riram e a Tati pôs a mão no rosto abaixando a cabeça. Ficamos conversando ali até a Carol e a Deb ligarem. O Felipe foi buscá–las e logo estávamos indo pro clube. As meninas desceram até a piscina pra pegar sol e eu e os meninos sentamos em uma mesa pra tomar cerveja e conversar. Uma vida muito difícil.


– gostei da Tati – o Rapha disse – bem mais que da Suzana.


– depende do sentindo que você está falando – o Caio disse insinuando.


– e lá vem o Caio falar besteira – o Felipe disse rindo – eu também achei a Tati mais legal. E você parece gostar mais dela – ele me disse.


– também acho – o Lucas disse – mas deve ser difícil dispensar uma mulher que nem a Suzana – ele disse baixinho.


– ô se é – falei mais baixo ainda.


– se a Mabi e a Tati escutam isso... – o Caio disse balançando a cabeça negativamente.


– se você falasse mais baixo, né Caio?! – falei dando um empurrão de leve nele.


– depois daquela briga, eu aprendi que as mulheres não querem que sejamos sinceros. Elas querem que concordemos com elas. Então a Débora sempre tem razão – ele disse cínico.


– claro que tem, você quer sexo, né? – o Felipe disse zoando–o.


 


Ficamos zoando do Caio quando meu celular começou a tocar. Peguei o aparelho e olhei no visor. Era a Suzana. Olhei pros meninos, que não falaram nada. Pus o celular em cima da mesa e deixei tocar.


– você deveria falar pra ela – o Rapha disse.


– acho melhor eu não encontra–la – falei sério.


– medo de não resistir? – o Felipe perguntou olhando pra trás, pra ver se as meninas não estavam por perto.


– ela pode não ter conseguido me conquistar, mas ela ainda me seduz – eu falei com malicia.


– ela seduz até a mim – o Lucas concordou sorrindo.


– nem me fale – o Rapha disse – acho que é unânime. Ela é gostosa demais.


– eu não tenho opinião formada sobre o assunto – o Caio disse sério.


– não quer ficar mais 9 meses sem sexo, né? – o Felipe o zoou.


 


Continuamos conversando mais um pouco, quando eu decidir ir pra piscina. Os meninos permaneceram lá, menos o Lucas que foi comigo.


– to feliz por você – ele falou no caminho.


– por mim ou por você? – perguntei irônico.


– por você estar feliz com alguém que gosta. Ultimamente nós não tínhamos tido tanta sorte no amor.


– e quando tivemos, foi pela mesma garota – completei.


– é – ele riu.


– acho que você está mais aliviado por eu estar com outra pessoa – falei.


– nem tanto – ele deu de ombros – a Mabi tem um carinho muito especial por você. Por você ter sido o primeiro amor dela e tudo mais. Isso me preocupa às vezes.


– fica tranquilo – falei abraçando–o de lado – eu posso ter sido o primeiro, mas você foi o segundo.


– segundo não, né? O ultimo – ele disse revirando os olhos – ela teve o PV, o André, o Eduardo...


– to falando de amor Lucas – eu o interrompi – ela nunca amou nenhum deles. Só a você.


– é. você tem razão – ele sorriu – mas quem diria... Eu tão quietinho namorando uma menina tão danada e você – ele me olhou de lado – que sempre foi sem vergonha, está namorando uma menina tão quieta.


– os opostos se atraem – eu disse rindo.


 


Entramos na água, molhando as meninas que estavam na espreguiçadeira.


– aí, que droga! – a Carol gritou – vocês não têm o que fazer não, é?


 


Eu e o Lucas nos olhamos e olhamos pra ela.


– não – dissemos juntos.


– Mabi, vem pra cá, amor – o Lucas disse.


– ah não bebê, to com bronzeador. Depois eu vou – ela disse se virando de costas na cadeira.


– ah Mabi, deixa de coisa – ele resmungou.


– ô Lu, vou pegar um pouco de sol de costas e vou aí, ta? – ela disse.


 


Ele saiu da piscina e foi até ela, se jogando em cima da suas costas.


– Lucas! – ela exclamou – essa água da gelada – ela disse rindo.


– você não precisa tomar sol de costas, só eu que vejo isso aí – ele disse fingindo estar bravo.


– meu deus, já vai começar a pornografia – a Deb disse rindo.


 


Olhei pro lado e vi a Karen e a Tati sentadas em uma cadeira normal, embaixo de um guarda–sol.


– o que fazem ai? – perguntei


– não gostamos de sol – a Karen disse fazendo careta.


– ah sim. Tati, vem pra água – eu pedi escorado na borda da piscina.


– vamos Karen? – ela chamou.


– depois eu vou – a Karen piscou pra ela.


 


Ela deu um mergulho e depois de aproximou de mim. O lugar era um pouco fundo. Eu dava pé, mas ela ficava flutuando. Então abracei–a pela cintura e ficamos nos encarando.


– o que foi? – ela perguntou.


– nada, só quero ficar te olhando – eu disse.


– eu tenho vergonha – ela disse pondo a cabeça no meu ombro.


– não precisa, você é linda demais pra isso – eu disse escorando minha cabeça próxima ao seu ouvido.


 


Ela deu um risinho e permanecemos abraçados. Quando erguemos as cabeças, não tinha mais nenhum das meninas ali, com exceção ao Lucas e a Mabi que estavam aos beijos na espreguiçadeira.


– acho que estamos sozinhos – sussurrei.


– e o que você quer fazer? – ela perguntou sorrindo.


 


Andei até a borda da piscina e a encostei. Meus braços apertaram mais sua cintura e ela enlaçou–se em meu pescoço. Comecei dando selinhos em seus lábios e pescoço. Ela estava completamente arrepiada e tinha um sorriso estampado na cara. Mordi seus lábios e depois iniciei um beijo calmo. Não sei exatamente quanto tempo ficamos ali, mas só nos demos conta quando o Felipe desceu até lá pra chamar a Mabi.


– Mabi, a mamãe ta ligando, chamando pra almoçar – ele disse encostado à grade.


– que horas tem Felipe? – perguntei


– são meio dia e trinta – ele disse.


– nossa, sua mãe já deve ter ligado inúmeras vezes – a Tati falou – vamos.


– ah não – eu fiz bico – não quero sair daqui.


– aí Bê, vamos vir outros dias, ta? – ela disse tentando me convencer.


– e vamos ficar juntinhos assim também? – perguntei.


– vamos – ela me deu um selinho e se afastou pra sair da piscina.


 


Vestimo–nos e fomos andando pra casa. A Carol e a Deb foram pra casa da Mabi com o Felipe. Eu e a Tati fomos pra minha. Entramos e minha mãe estava retirando a mesa. A senhora que trabalha aqui estava de férias esse mês.


– nossa meu filho, liguei pra vocês. Onde estavam? – mamãe perguntou.


– no clube mãe. Ficamos na piscina e esquecemos à hora – falei.


– seu pai e eu já almoçamos. Sentem–se aí que eu vou...


– não precisa Dona Paula – a Tati a interrompeu – nos servimos na cozinha, né Bernardo?!


– é sim mãe. Não se preocupa. Pode ir descansar – falei.


– tudo bem – minha mãe sorriu – eu vou tomar um banho e dormir um pouco. Às 15 h eu e seu pai voltaremos pra clinica.


 


Ela subiu pro quarto e eu e a Tati fomos pra cozinha. Ela esquentou nossa comida e sentamos pra comer.


– as meninas são tão legais – ela falou.


– que bom que gostou delas.


– só acho que as meninas do prédio vão ficar com ciúmes – ela disse rindo.


– concordo – eu ri também – a Mabi também tem certo ciúme da Liane.


– eu também percebi isso – ela disse.


 


Ficamos conversando por quase 1 hora depois que havíamos terminado de comer. Levantamo–nos e ela foi direto pra pia.


– ah Tati. Deixa que eu lavo – falei.


– não precisa – ela disse esfregando a bucha nos pratos.


 


Encostei–me por trás dela, pondo minhas mãos na pia e cheirei seu pescoço. Ela logo arrepiou.


– aí Bê, não faz isso – ela disse com certa manha.


– faço sim – falei sorrindo – e se você continuar falando assim, eu faço pior.


– Bernardo, não. Eu já te disse que não quero que sua mãe se chateie comigo – ela disse séria.


– ela não vai se chatear com nada – falei no seu ouvido e mordi a ponta de sua orelha.


 


Ela logo estremeceu e senti um sorriso seu. Minhas mãos foram para a cintura dela e meus lábios passaram a beijar seu pescoço. Ela inclinou a cabeça pra trás e largou a louça na pia. Minhas mãos passearam pelo seu corpo, indo até os seios, que apertei com delicadeza. Ela virou o rosto pra mim e eu a beijei com volúpia. Puxei mais nossos corpos e a empurrei contra a pia. Tati vestia apenas um vestido leve, como uma saída de praia e por baixo estava de biquíni. Coloquei–a de frente pra mim e voltamos a nos beijar. Era um beijo muito gostoso. Com muito desejo. Passei as mãos em sua cintura, descendo pro bumbum, que acariciei por cima da roupa.


– Bê, preciso terminar a louça – ela sussurrou.


– tudo bem – falei ainda beijando–a.


 


Ela me olhou e se virou de frente pra pia. Pus meu corpo junto ao dela e minha boca em seu pescoço. Minhas mãos passearam pelo seu corpo e foram até suas coxas. Acariciei, subindo seu vestido até o quadril. Pus minha mão dentro do seu biquíni e fiquei brincando seu clitóris. Ela apenas arfava, não dizia mais nada. Talvez esses fossem seus pontos fracos. Beijos no pescoço e caricias em suas partes intimas. Ela parou de lavar a louça e se segurou nas bordas da pia. Continuei a masturbá-la por algum tempo até ela gozar. Ela virou–se de frente e pôs os braços em pescoço, beijando–me em seguida. Minhas mãos estavam em seu quadril, então logo voltei a subir seu vestido de novo. Pus a mão no laço de um lado do seu biquíni e o desamarrei.


– Bernardo... – ela disse rindo, mas chamando minha atenção ao mesmo tempo.


– não é justo você só me usar... – falei manhoso me referindo ao orgasmo.


– mas aqui não – ela disse – vai que sua mãe aparece.


– ela está dormindo – falei beijando–a novamente.


 


Encostei seu corpo na pia, fazendo–a sentar em cima. Afastei suas pernas e a puxei pra perto de mim.


– deixa isso pra mais tarde – ela sussurrou esfregando seus lábios nos meus.


– eu quero agora – falei já abaixando meu short juntamente com a sunga.


– porque eu ainda caio nessas tuas doidices, hein?! – ela perguntou sorrindo.


– porque sou irresistível – falei sorrindo também.


– e muito humilde – ela gargalhou baixo.


 


Introduzi meu pau nela e comecei a me movimentar. Em torno de 2 minutos depois tocaram a campainha e ela me empurrou, descendo da pia por um impulso.


– que droga! – ela sussurrou.


– calma Tati – falei vestindo meu calção – devem ser os meninos – revirei os olhos.


– ainda bem – ela disse agoniada e eu a olhei com uma careta.


– nossa Tati, se você não queria transar comigo, falasse, né?! – eu disse chateado.


– não é isso Bernardo – ela disse chateada também – a empolgação é tanta que eu não sei se você percebeu, que esqueceu até a camisinha – ela disse amarrando seu biquíni.


– é mesmo – falei desajeitado – foi mal...


– Bernardo, é melhor nós deixarmos essas coisas pra quando voltarmos pro apto. Aqui é perigoso demais – ela pediu com uma carinha doce.


– poxa Tati – resmunguei e ela me olhou feio – ta... vou tentar – revirei os olhos.


– vai que alguém nos pega, sei lá... – ela disse – e também essa da camisinha... Eu deveria ter lembrado...


– foi sem querer, não lembrei mesmo. Desculpa–me?


 


A campainha já havia sido tocada outras vezes, e depois os meninos resolveram bater na porta.


– certo – ela disse sorrindo de lado – mas vai logo abrir a porta pra eles, antes que eles derrubem. Vou me deitar, ta?


– espera – a segurei pela mão – ta chateada por isso?


– preocupada – ela disse suspirando.


– por quê? – perguntei preocupado pela preocupação dela.


– é que eu só tive uma pessoa na minha vida e já aconteceu de também esquecermos. Passei um sufoco achando que estava grávida. Ainda mais depois que descobri tudo o que aquele canalha me fez – ela disse com os olhos cheios de lágrimas – ainda bem que eu não estava e também não tinha pego nenhuma doença. Então melhor não arriscar, né?


– certo – concordei engolindo a seco essa historia dela – mas que história é essa? O que ele te fez?


– depois eu te conto. Vai lá com os meninos, que eu vou tomar um banho.


– tudo bem – dei um selinho nela, que subiu as escadas.


 


Abri a porta pros meninos com a cara um pouco mal. Eu havia ficado preocupado com o que a Tati havia me dito. Estava o Rapha, Felipe e Lucas.


– e ai, o que foi? – Lucas perguntou quando eu abri a porta.


– nada não – falei sem interesse.


– demorou – Felipe disse – atrapalhamos alguma coisa? – ele sorriu.


– não não – menti – eu estava lavando louça. Cadê o Caio?


– sei lá, deve está transado – o Felipe deu de ombros – a Deb ta na casa dele.


– recuperar o tempo perdido, né?! – o Rapha disse com ironia.


 


Subimos pro meu quarto e ficamos até o inicio da noite jogando vídeo game. Eu sentia falta disso. Apesar do JP, do Téo e Fred serem legais, eles não eram tão divertidos quanto os meninos. Quando anoiteceu, eles foram embora. Combinamos de ficar conversando lá na calçada mais tarde. Fui pro meu quarto, dei uma arrumada, quando tocaram a campainha de novo. Antes de abrir a porta, passei no quarto da Tati. Ela dormia feito um anjo. Desci as escadas e dei de cara com a Mabi.


– oi – ela falou sorrindo.


– oi – também sorri – o Lucas já foi.


– não vi procurá–lo. Vim falar com a Tati.


– ah sim... Só que ela está dormindo – falei – acabei de vê–la.


– poxa... Ela disse que precisava falar comigo – ela disse cabisbaixa.


– falar sobre o que? – perguntei curioso.


– não sei Bê.


– entra aí – falei apontando pro sofá.


 


Ela entrou e sentou. Sentei no outro canto do sofá.


– o que você tem? – ela perguntou.


– nada – dei de ombros.


– você não me engana – ela disse séria – quer conversar?


– ah Mabi... – respirei fundo, hesitando em falar – é que a Tati me disse uma coisa que me deixou encucado.


– o que?


– sobre um ex dela. Que ele a sacaneou, algo assim – falei preocupado.


– será que era sobre isso que ela queria falar comigo? – ela perguntou.


– não sei.


– eu então eu já vou Bê – ela disse se levantando – vou jantar e trocar de roupa, depois nos vemos na calçada, ta?


 


Concordei com a cabeça. Ela me deu um beijo no rosto e fomos até a porta.


– não fica preocupado – ela disse pra mim sorrindo.


– vou tentar – sorri também.


 


Abri a porta e ela saiu. Subi até o quarto da Tati, que ainda estava deitada. Entrei devagarzinho e me deitei ao lado dela, abraçando–a pela cintura. Fiquei ali sentindo o seu cheiro e acariciando suavemente sua pele. Acabei adormecendo também. Acordarmos um tanto tarde. Já eram mais de 8 h da noite.


– Bernardo, o que você faz aqui? – ela perguntou ainda sonolenta.


– fiquei te vendo e acabei dormindo – falei sorrindo.


– aí Bê, será que a tua mãe não nos viu? – ela perguntou preocupada.


– relaxa Tati. Ela já foi trabalhar – falei despreocupado.


– pois é, se ela veio aqui avisar?


– eu vou falar com ela – eu disse dando de ombros.


– falar o que? – ela perguntou preocupada.


– sobre nós.


– não! – ela disse com tom de voz elevado.


– ué, por quê? – perguntei surpreso.


– porque se ela souber que estamos juntos, ela vai ficar nos vigiando... Vai se preocupar mais.


– será? – falei confuso.


– claro. Ela conhece bem o filho sem vergonha que tem – falou revirando os olhos.


– você tem razão – falei pensativo.


– vamos sair ou ficar em casa? – ela perguntou mudando o assunto.


– vamos sentar ali na calçada. Sempre ficamos ouvindo música, conversando, comendo, bebendo...


– então vou tomar banho – ela se pôs em pé ao lado da cama.


– oba! – falei animado e me levantei também.


– sozinha! – ela me olhou feio.


– ahhhh.... Sem graça – fiz bico.


 



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Autor(a): raquel_gomes

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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