Fanfics Brasil - Capitulo 112 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 112

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Karen se levantou e atravessou a rua com a Tati e a Mabi. Cada um parou ao lado de seu namorado.


– Lucas, podemos voltar pra lá? – Mabi perguntou ignorando Mel e Natasha.


– claro amor – Lucas disse sem jeito.


– não terminamos ainda – Natasha disse olhando–a com cara de nojo.


– você não deveria nem ter começado – Mabi disse retribuindo o mesmo olhar.


 


Puxou Lucas pela mão e a Karen puxou o Rapha, indo atrás.


– só queríamos pedir desculpas pra vocês – Natasha disse a mim, cruzando os braços.


– um pouco tarde, né Natasha? – falei sorrindo cínico – então Mel, fala logo – a apressei.


– ah Bê. Só iria te chamar pra sair um dia, pelos velhos tempos, já que você e a Mabi não estão mais juntos – Mel falou toda manhosa.


– mas nós estamos juntos agora – falei segurando na mão da Tati – tchau pra vocês.


 


Atravessei a rua puxando–a pela mão. Paramos na calçada com os meninos e a abracei por trás.


– desculpa Tati – falei em seu ouvido.


– tudo bem – ela disse – a Mabi me explicou quem era aquela garota, por isso fui lá.


– fez bem – falei e lhe beijei no pescoço.


 


Ficamos a noite toda ali conversando. O Caio estava tentando não falar mais tanta besteira pra não brigar com a Deb, mas era quase impossível. Rimos dele a noite inteira. Quando cada um foi pras suas casas e o Felipe foi deixar a Deb e a Carol em casa, já era de madrugada. Meus pais já haviam chegado em casa e provavelmente estavam dormindo. Entramos sem fazer nenhum barulho e fomos pra cozinha.


– to com fome – fiz cara de cachorro sem dono.


– eu faço sanduíche pra você – a Tati revirou os olhos.


 


Dei um sorriso a ela e me sentei. Ela fez sanduíches e comemos com refrigerante. Depois cada um foi pro seu quarto dormir. Eu estava cansado, o dia havia sido cheio. Acordei no outro dia já tarde, eram mais de 10 h da manhã quando a Tati me chamou.


– acorda preguiçoso – ela disse sentando ao meu lado.


– bom dia amor – falei sorrindo e ela retribuiu ao sorriso.


– quero saber se você vai tomar café ou vai esperar o almoço.


– você já tomou café? – perguntei.


– sim, com teus pais às 7 h da manhã – ela disse se gabando.


– puxa saco dos sogros – eu reclamei e ela riu.


 


Levantei–me, tomei um banho e pus só um short. Desci até a cozinha e a vi no sofá, vendo TV na sala. Comi um pão com achocolatado e fui pra sala com ela. Deitei em seu colo e ela ficou mexendo em meus cabelos. Ficamos vendo a programação até meus pais chegarem. Levei um susto quando ouvi a porta da sala abrindo. Dei um pulo pro canto do sofá e a Tati pro outro.


– oi meu amor – minha mãe disse sorrindo.


– oi mãe. Oi pai – falei surpreso – pai?


– oi Bernardo – ele sorriu e me abraçou.


– achei que eu não fosse lhe ver durante minhas férias – falei pra ele.


– muito trabalho – ele disse sorrindo.


– Dona Paula, eu não fiz o almoço porque a Sra. não deixou nada avisado – Tati disse tímida.


– que isso querida – minha mãe disse – você veio pra cá pra descansar e não pra cozinhar pra gente.


– ah, mas nem me importo – a Tati disse.


– mas eu me importo – minha mãe a interrompeu – vão se vestir que comeremos em algum restaurante – ela sorriu.


 


Nós subimos até nossos quartos e nos vestimos. Descemos, entramos no carro e fomos até o restaurante. Durante o almoço, meus pais falavam mais com ela do que comigo. Senti–me excluído da família. Eu estava sentado ao lado da Tati e vez ou outra, segurava em sua mão, deixando–a nervosa. Depois que a comida chegou, passei a comer e me distraí com a música que tocava no ambiente.


– ta vendo filho – minha mãe falou.


– o que? – perguntei perdido.


– era uma menina dessas que você deveria namorar – ela disse olhando pra Tati, que estava constrangida – não aquele tipo que vai te procurar lá em casa – ela disse com nojo.


– eu concordo, já que não deu certo com a Mabi – meu pai completou e eu apenas sorri.


– Mabi é um doce. A Marta já me disse que ela é bem danada – minha mãe riu – mas não é igual àquela loirinha.


– a Mel? – a Tati perguntou.


– essa mesma – minha mãe disse.


– ontem ela foi conversar com o Bernardo – a Tati disse desconfiada.


– aí não Bernardo! – minha mãe exclamou e eu olhei feio pra Tati – aquela menina não é pra você. Por favor, não vá se envolver de novo com ela.


– ela só queria dizer oi mãe. Nada demais – dei de ombros.


– sei o “oi” que ela queria dizer – minha mãe falou irritada.


 


Todos na mesa ficaram calados, me olhando. Minha mãe não suportava a Mel, nem a mãe dela. Nem sei por quê. Só sei que ela achava a Mel muito abusada. E ela era mesmo. Olhei pra Tati que deu um sorriso torto pra mim. Ela se levantou, pediu licença e foi ao banheiro. Uns minutos depois, eu fui atrás dela. Parei na porta do banheiro feminino e a esperei sair. Assim que ela saiu, eu a empurrei pra dentro novamente.


– não Bê, aqui não – ela dizia preocupada.


– porque você foi falar da Mel, hein?! – perguntei chateado.


– é pra você não chegar mais perto dela – ela deu de ombros.


– eu não vou. Mas não precisava fazer isso, poxa. Minha mãe não suporta a menina.


– nem eu – ela deu de ombros.


– só que ela vai ficar pegando no meu pé agora – resmunguei.


– eu também vou – a Tati disse cruzando os braços – não gosto de ser feita de idiota, Bernardo.


– que isso Tati?! – perguntei inconformado – quero distância dela.


– mas ela não parece querer distância de você – ela disse irônica.


– não tenho culpa se ela é uma louca, que fica atrás de mim – dei de ombros – espero que ela não apronte nada, porque vou perder a cabeça com ela.


– bem feito. Quem mandou se envolver com esse tipo de garota – ela disse – aposto que só estava com ela por sexo.


– na verdade foi por tanta insistência dela.


– homens – ela revirou os olhos e saiu do banheiro.


 


Bufei e sai também. Não que me importasse com a Mel, só que minha mãe me enchendo o saco por conta disso, era o que me incomodava. Sentei a mesa e fiquei calado. Quando estávamos comendo a sobremesa, resolvi me vingar da Tati.


– mãe, já que a Sra. gosta tanto da Tati, poderia pedir pra ela me dar uma chance, né?! – pedi na cara de pau.


 


Minha mãe me olhou surpresa, meu pai riu e a Tati engasgou.


– Bernardo! – a Tati disse.


– ué – dei de ombros – você não me quer por bem... – falei sorrindo.


– aí meu filho – minha mãe disse sorrindo – eu teria muito gosto, mas se ela não quer...


 


Sorri sem graça e mudamos de assunto. Voltamos pra casa e fomos deitar. Meus pais foram pra clinica. À noite fomos pra calçada ficar batendo papo. No decorrer da semana foi tudo normal. Eu tentava agarrar a Tati sempre que podia e ela ficava toda preocupada com minha mãe. Aquilo já tinha virado rotina. Por umas duas vezes nessa semana, eu entrei em seu quarto e ela estava falando com Fred no celular. Sábado pela parte da tarde eu fui até o quarto dela e a vi andando pra um lado e pro outro do quarto, rindo. Falava ao celular. Deitei na cama e fiquei apenas observando–a. Depois que ela desligou, sentou–se ao meu lado.


– quem era? – perguntei.


– o Fred – ela sorriu – ligou pra dizer que as meninas estavam sentindo nossa falta.


– sei – falei sem esboçar satisfação.


– o que foi Bê? – ela perguntou se deitando ao meu lado.


– nada Tati – dei de ombros.


– poxa, não fica chateado comigo por causa do Fred não – ela disse.


– ainda bem que você já sabe que eu fico chateado – falei.


– mas ele é só meu amigo.


– amigo? – perguntei desconfiado.


– é Bernardo, eu nunca vou ter nada com ele.


– mas ele bem que quer ter com você, né? – falei cerrando os olhos.


– me dá um beijo? – ela pediu carinhosa.


 


Olhei pra ela e balancei a cabeça.


– você não vai me comprar com seus beijos – falei manhoso.


– não? – ela ergueu as sobrancelhas.


– talvez com sexo... – falei desconfiado.


– meu deus – ela disse rindo – você só pensa nisso!


– mentira! – falei indignado – penso nisso, com você.


 


Ela gargalhou e eu me ajeitei na cama e a beijei docemente. Depois de terminar o beijo ficamos deitados conversando, quando abrem a porta do quarto após 2 batidas.


– opa, licença – era meu pai.


 


A Tati fez uma cara preocupada e eu fingi que nada estava acontecendo.


– oi pai.


– só pra avisar que eu e sua mãe vamos estar de plantão hoje à noite.


– novidade pai – revirei os olhos.


– você já deve estar acostumado – ele disse – era só pra avisar pra Tati.


– tudo bem tio – ela disse.


– voltam que hora pai?


– às 7 de amanhã termina – ele disse antes de sair.


 


Ficamos batendo mais um pouco de papo, sem beijos, porque ela ficou me regulando. À noite nos vestimos e fomos encontrar o pessoal.


– já foi pra praça Tati? – o Caio perguntou.


– não. Onde é? – ela respondeu.


– to enjoado de lá, já – o Rapha disse.


– e eu enjoada das meninas dando em cima de você lá – Karen revirou os olhos.


– isso não acontece comigo – o Caio disse triste.


– pra sua sorte, Caio – Deb disse cruzando os braços.


– poderíamos ir pra um barzinho lá perto do nosso apto – falei – sempre vamos lá, né Tati?


– você vai lá com os meninos pra pegar mulher, né? – ela disse brava.


– não sou desse tipo – falei indignado.


– imagina... Lugar preferido de vocês pra paquerar.


– eu não paquero ninguém.


– claro que não, vocês são mais diretos, já chegam pegando – ela disse irônica.


– vai querer brigar? – perguntei a ela.


– desculpa – ela fechou a cara e saiu andando pra próximo do meu carro.


– vamos lá então – Felipe disse – vamos esfriar a cabeça.


 


A Mabi saiu andando na frente e se aproximou de Tati.


– o que foi aquilo? – ela perguntou.


– nada Mabi – ela disse ainda irritada.


– não vou falar nada pra ninguém. Fala – Mabi pediu.


– ah... – Tati cruzou os braços – a loira ridícula vai estar lá.


– a oferecida?


– é – Tati revirou os olhos.


– não se estressa com isso, amiga. Eu aprendi que não podemos nos precipitar – ela disse sorrindo – pra que brigar agora com ele, porque você acha que ela vai estar lá?


– tenho meus motivos – ela disse emburrada.


– vamos emburradinha – Mabi disse rindo e a puxando pela mão.


 


Chegamos ao barzinho, sentamos e pedimos bebidas e comidas. Estava tudo muito legal se não fosse a Tati ainda emburrada.


– ta tudo bem, amor? – perguntei.


– só estou me sentindo indisposta – ela disse sem animo.


– quer ir pra casa?


– não, obrigada – ela disse sorrindo de leve.


 


De repente ela se levantou e a Mabi saiu atrás.


 


As duas entraram no banheiro e Tati parou em frente ao espelho.


– o que foi Tati? – Mabi perguntou olhando–a.


– ela está aí.


– ela quem?


– a Suzana. Eu a vi – ela disse respirando fundo.


– ah Tati, o Bê não tem culpa disso.


– ele sabia que ela estaria aqui – ela disse chateada – todo final de semana ela está. Ele veio pra cá sabendo disso.


– ele não seria capaz disso Tati. Não se precipite.


– deveríamos ter ido pra tal praça – ela disse com os olhos vermelhos.


– não chora, não dá esse gostinho pra ela. Gruda no Bernardo, não briga com ele, seja carinhosa...


– não consigo fingir Mabi – ela disse quase chorando.


– agora vai ter que conseguir – ela disse segurando na mão de Tati – mostra pra essa loira vagabunda que vocês estão juntos e que estão bem.


– certeza?


– claro. Vamos lá.


 


As duas voltaram pra mesa e se sentaram uma ao lado da outra. Eu estava à direita da Tati e o Lucas à esquerda da Mabi.


– o que foi amor? – perguntei.


– fui lavar o rosto pra despertar – ela disse sorrindo.


– quer beber?


– caipirinha – ela pediu.


– vou lá pegar – eu falei me levantando.


– vou junto – ela disse pondo em pé também.


– vamos então.


 


Fomos de mãos dadas até o bar. Ela se sentou no baquinho, de costas pro balcão e eu fiquei em sua frente. Antes de entregarem a bebida, meu celular tocou. Era a Suzana. Apenas cancelei a ligação e voltei a falar com a Tati.


– quem era? – ela perguntou.


– não sei – dei de ombros – não conheço o número.


– mentir não te ajuda em nada – ela disse.


– vai brigar comigo? – perguntei já imaginando o pior.


– se mentir, vou.


– Suzana – falei respirando fundo.


– Ela não vai te deixar em paz – ela disse emburrada.


– problema dela, por que eu não quero nada mais com ela.


– acho que ela não vai se conformar tão fácil... – ela disse triste.


– ei – segurei em seu rosto e pus a minha altura – eu não vou ficar com ela. A única menina que eu quero é você.


– é sério?


– claro – dei um sorriso e selei nossos lábios.


 


Continuei conversando sobre outros assuntos, pra distraí–la da Suzana, até que sinto uma mão nas minhas costas.


– oi Bê.


 


Olhei pra trás e vi a Suzana. Com aqueles vestidos que só ela usava e ficava irresistível.


– ah, e aí Suzana – falei sem demonstrar interesse.


– aconteceu alguma coisa? Você não me atende mais – ela disse sorrindo.


– não – falei balançando a cabeça – só que eu não estou mais disponível, sabe?! – sorri.


– e antes você estava? – ela perguntou surpresa.


– acredito que sim. Por quê? – perguntei franzindo a testa.


– nada – ela sorriu um tanto falso – oi irmãzinha.


– não somos irmãos – a Tati disse sem paciência.


– dá licença Suzana, vamos lá com nossos amigos, ta? – falei cortando o papo.


 


Ela cruzou os braços nos olhando, segurei na mão da Tati e saímos andando.


– tchauzinho – a Tati disse pra Suzana.


 


Sentamos à mesa e ela não disse nada.


– ta bem? – perguntei.


– melhor impossível – ela ironizou.


– a culpa não é minha – falei.


– eu entendo amor – ela disse sorrindo.


– que bonitinha me chamando de amor – dei um selinho nela, que corou.


 


Eu e os meninos continuamos a conversar sobre futebol e as meninas sobre outras coisas. Eu não saí mais da mesa, passei a pedir bebida do garçom mesmo que demorasse mais. E a noite se passou até tranquila, se não fossem pelas mensagens que a Suzana ficava me mandando. Coisas do tipo: “sério que você está com essa daí?” ou então “ela não pode ser melhor do que eu” e mais pro final “preciso falar contigo”. Ignorei todas, aliás, desliguei meu celular e continuei a beber cerveja e papear, dando uns beijinhos na Tati de vez em quando. Lá pelas 3 h da madrugada, resolvi ir ao banheiro. Assim que levantei o Lucas me chamou.


– ô Bernardo, vai ao bar? – ele perguntou.


– não, banheiro.


– ah ta, vou ao bar ver o que aconteceu com nossa batata frita.


 


Saímos andando e conversando até o bar. Fui ao banheiro e ele esperou lá. Entrei na cabine, fiz meu xixi e assim que saí, esbarrei com a Suzana na porta da cabine.


– ou! – exclamei me assustando.


– oi Bê – ela disse sorrindo.


– acho que você está no banheiro errado – falei desconfiado, mas já imaginando o que ela queria.


– estou no lugar certo e com a pessoa certa.


– você me deixa sair? Preciso voltar lá com o pessoal – falei tentando desviar pra fugir, mas ela me empatava de sair.


– não – ela disse com um sorriso suspeito.


– Suzana, olha... – respirei fundo – não rola mais, ta?


– não? – ela continuou sorrindo.


– não.


– que pena... – ela fez um bico e me empurrou pelo peito, fazendo–me sentar no vaso que havia dentro da cabine – duvido você não me querer mais.


– não quero Suzana, não insiste – falei como se pedisse, por favor.


– mas eu quero você – ela disse com malicia.


 


Pôs uma perna em cada lado do meu corpo e se sentou em meu colo. Eu estremeci. Fiquei praticamente sem saber o que fazer. Ela pôs as mãos em meus ombros e beijou meu pescoço.


– Suzana, para... – pedi com a voz tremula.


– eu sei que você me quer.


– não é isso. Eu to gostando de uma menina. Estamos sério.


– aquela sem graça que mora com você? – ela perguntou em meu ouvido e lambeu a ponta da minha orelha.


– ela não é sem graça... – falei mordendo meu lábio inferior pra resistir.


– ela não presta pra você Bê – ela disse manhosa me olhando nos olhos.


– Suzana, eu e ela estamos juntos. Então não dá pra nós dois ficarmos – falei paciente.


– credo – ela revirou seus olhos e bufou – ela não é melhor que eu – disse emburrada.


 


Pus as mãos na cintura dela e a fiz levantar, ficando de pé em seguida.


– eu gosto dela – falei calmo – desculpa se não te falei nada antes, mas tudo aconteceu tão rápido e...


– peraí – ela me interrompeu – você era a fim dela e ficou comigo? – ela perguntou indignada, mas como se não entendesse – é isso Bernardo?


 


Eu não respondi, apenas fitei o teto como se não quisesse responder.


– nossa – ela riu – eu era uma diversão pra você?


– eu preciso voltar... – tentei falar, mas ela pôs um dedo tampando minha boca.


– eu gosto de você – ela disse se aproximando de mim – fiquei pensando em mil coisas que eu pudesse ter feito pra você ter se afastado de mim e você estava se divertindo comigo... – ela riu irônica.


– eu gostava de você... Gostava de ficar com você, mas acabei me apaixonando por ela – falei como um desabafo.


– ela não gosta de você como eu gosto. Ela vai te deixar, você vai ver – ela disse amargurada.


 


Não respondi nada. Apoiei minhas mãos na pia do banheiro e respirei fundo, fechando os olhos. Abri quando ela me abraçou por trás.


– Suzana, não... – falei impaciente e me virei de frente.


 


Assim que vire, ela tentou me beijar. Pegou no canto da boca, já que eu desviei o corpo. Mas suas mãos foram imediatamente para a minha nuca e ela me puxou para tentar outro beijo. Com certa brutalidade tirei suas mãos de mim, afastando–a.


– por favor, Suzana – falei segurando suas mãos – para com isso.


– RAM RAM – alguém disse na porta.


 


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sharonvondy60: Tem uma outra nosso amor e odio eterno, ela é perfect *-* ksks (link dela http://fanfics.com.br/fanfic/25256/nosso-amor-e-odio-eterno)



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Autor(a): raquel_gomes

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Olhei pro lado e vi o Lucas parado na porta, nos olhando. – não quis atrapalhar – ele disse um tanto surpreso. – Lucas... Hã. Vai usar o banheiro? – falei desconcertado e ele assentiu com a cabeça – entra aí, que a Suzana já estava saindo – olhei pra ela.   Ela deu um sorriso de canto, cheio de m ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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