Fanfics Brasil - Capitulo 114 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 114

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No dia seguinte procurei pela Mabi logo cedo, mas ela ainda dormia. A Carol havia dormido lá e me disse que ela estava muito chateada, mas não queria falar do assunto. Voltei pra casa, tomei café com a Tati e logo meus pais chegaram do plantão. Tomamos café, conversamos e eles foram descansar. Fui arrumar meu quarto e a Tati foi procurar as meninas. Eu tava ajeitando a cama quando meu celular tocou. Era o JP.


 


– fala bicha! – falei e ele riu.


– quando vocês voltam, hein?!


– mês que vem.


– o que? – ele gritou – eu achei que fosse só uma semana aí pô.


– é um mês, seu animal – falei rindo.


– pô, to com saudades de vocês...


– eu também. Como você ta?


– do mesmo jeito – ele disse cabisbaixo.


– e a Raquel? – perguntei.


– nem me fale... – ele disse com tédio – depois perguntam por que homem é galinha. Mulher não quer nada sério pô – ele disse e eu ri.


– você também não é um exemplo de homem a ser levado a sério, né JP?! – falei rindo.


– ah Bernardo, até você... – ele disse bravo.


– mas fala aí, você ligou só porque ficou com saudades? – perguntei com ironia.


– deixa de ser otário! Era pra saber quando vocês voltavam... Preciso sair pra me distrair. O Téo só sai com a Luiza e o Fred é maior paradão pô.


– quando quiser sair, é só avisar... Eu falo com os meninos aqui – dei de ombros.


– ah, mas eles não vão levar as namoradas não? To a fim de sair pra zoar.


– é... Realmente – falei – e eu também nem to saindo sozinho – falei com receio.


– o que? – ele perguntou rindo – explica isso aí.


– to firme com uma menina – falei rindo.


– caralho Bernardo! Até você – ele riu – quem é? É gata?


– é gata sim, mas não posso dizer ainda...


– é a Suzana?


– nem me fale nela – eu disse puto – não para de me atormentar. Ei JP, posso falar contigo depois, que a campainha está tocando.


– ta beleza então. Falô.


– Falô.


 


Desliguei e desci correndo. Abri a porta e era o Lucas. Estava com boné quase cobrindo o rosto, mas percebia–se a cara inchada de tanto chorar.


– e aí cara?! – falei esticando a mão pra ele, que apenas apertou – entra aí.


 


Ele andou lentamente até o sofá e se jogou nele.


– ta sozinho? – perguntou.


– to. A Tati ta na Mabi.


– ela não me atende e também não quer me ver – ele disse jogando a cabeça pra trás.


– eu também tentei falar com ela, mas ela não falou comigo – eu disse.


– não sei o que fazer... Não consegui dormir, nem comer. Não fiz nada de errado Bernardo, ela não pode me tratar assim – ele disse choroso.


– eu entendo Lucas. Só que ela ta chateada, né? Mas eu te prometo que vou falar com ela.


– de verdade? – ele perguntou esperançoso.


– sim. Vem comer – chamei–o levantando–me.


 


Fomos para a cozinha e eu o fiz comer. Depois o convenci a jogar vídeo game e o dia se passou assim. A Tati voltou já à noite pra casa, tomou banho e desceu. Meus pais estavam na clinica e estávamos sozinhos. Ela preparou uma macarronada pra gente e depois ficamos vendo filmes juntinhos até a hora de dormir, quando cada um foi pro seu quarto. Infelizmente.


 


No dia seguinte, sexta, meus pais chegaram pela manhã. Eles haviam dado plantão por quase 48 h, já que emendaram o plantão com o serviço da clinica. Eles tomaram café conosco e depois foram se deitar. Eu tinha ido pro meu quarto, já que a Tati havia me expulsado da cozinha. Só porque eu queria dar uns beijinhos gostosos nela enquanto ela insistia em lavar a louça. Eu estava vendo TV quando ela entrou.


– Bê, vou sair, ta? – me mandou beijos e foi saindo.


– ei – gritei e ela voltou – como assim vou sair? – perguntei fingindo estar bravo – vai pra onde e com quem?


– aí Bernardo, você não é meu pai – ela resmungou revirando os olhos – com quem mais eu sairia?


– não sei – dei de ombros – com as meninas?


– lógico, né? Vamos pro clube. Posso? – perguntou irônica.


– só se me der um beijinho – falei fazendo bico.


 


Ela veio se sentar na cama e eu a puxei, fazendo–a cair sobre mim. Ela riu enquanto me beijava, aproveitei o momento e me deitei por cima dela, prendendo–a entre meus braços.


– ah não Bê, não começa. As meninas estão me esperando – ela reclamou.


– poxa Tati, a gente não faz essas coisas há quase dois meses – reclamei.


– dois meses? – ela perguntou indignada e riu – estamos ficando há quinze dias Bernardo.


– é? – perguntei fingindo não saber e ela me deu um tapa no braço – então vamos aproveitar que meus velhos estão dormindo e fazer uma coisa?


– o que? Sexo? – ela revirou os olhos.


 


Aproximei do seu ouvido e falei sussurrando.


– amor.


 


Ela me olhou com ternura.


– você é um fofo – ela disse com um grande sorriso nos lábios – eu... – ela ia dizer e se calou.


– eu...? – perguntei sorrindo.


– eu já vou – ela deu um sorriso sem graça e foi se levantando.


– espera – levantei com ela e a segurei pela cintura.


 


Passei minhas mãos agarrando–a e pousei em sua barriga. Comecei a beijar seu pescoço, já que o cabelo estava amarrado.


– Bê não. As meninas, poxa – ela disse tirando minhas mãos da cintura dela.


– afff... – bufei fitando o teto.


– mais tarde ficaremos juntos, ta? – ela disse.


– ta – fiz um bico e ela veio me beijar.


 


Demos um beijinho rápido e ela me abraçou. Aproveitei e puxei o nó do biquíni de cima dela.


– Bernardo! – ela exclamou me advertindo.


– ta Tati, ta – resmunguei – mais tarde.


 


Ela se afastou e amarrou o biquíni.


– ei Tati – a chamei e ela parou – como a Mabi está?


– péssima Bê. Ontem eu e a Carol ficamos lá com ela vendo filme, mas ela fica chorando toda hora.


– o Lucas também ta péssimo – falei triste – ela bem que poderia acreditar nele, né?


– também acho. Eu acredito que a Suzana tenha armado tudo. O Lucas parece ser tão apaixonado pela Mabi, que não acredito que ele seria capaz de traí–la.


– eu não consigo acreditar que a Mabi ta duvidando dele – falei.


– vou lá. Vamos tentar animá–la.


– ta. Cuidado.


 


Ela saiu e eu aproveitei pra cochilar. Dormir a tarde toda. Acordei com ela se deitando ao meu lado.


– oi Bê. Acorda – ela disse ao meu ouvido.


– hum – falei sorrindo de olhos fechados ainda – é um sonho?


– não seu besta – ela riu – acorda vai. Já anoiteceu.


– nossa – abri os olhos e olhei pela janela – dormi muito.


– eu vou tomar banho e por uma roupa pra ver o que vamos jantar, ta? – ela disse.


– banho, é? – perguntei com malicia.


– é Bê, banho. Sozinha – ela disse se levantando e me olhando feio.


– droga! – resmunguei.


– engraçadinho – ela disse da porta – vamos sair hoje?


– ah não. Acho que os meninos vão ficar ali na frente.


– tudo bem...


– mas nós poderíamos ficar na cama a noite toda, né? – falei sorrindo esperançoso.


– vai pra calçada. Eu vou pensar ainda – ela disse piscando e foi pro quarto.


 


Levantei, escovei os dentes e lavei o rosto. Voltei pro quarto e liguei pra Mabi, mas ela não me atendeu. Resolvi ligar pro Felipe.


 


– fala amor – ele atendeu.


– ô seu gay, cadê tua irmã – falei rindo.


– cara, ela ta trancada no quarto. Ta ruim – ele disse cabisbaixo – já tentei de tudo e ela não quer conversar. Só disse que quer ficar longe do Lucas.


– queria conversar com ela, mas nem me atender ela atende.


– vou te falar o que eu falei pro Lucas. Dá um tempo... Espera pelo menos o final de semana, quando ela esfriar a cabeça, eles conversam.


– realmente. Mas você sabe como é, esse tempo mata.


– se mata não sei, mas que o Lucas na maior depre, isso ta.


– beleza então. Vou trocar de roupa e desço.


– beleza. O Caio e o Rapha já estão lá.


– Falô.


 


Desliguei o celular, troquei de roupa e fui ate o quarto da Tati. Ouvi o chuveiro ligado e fui ate lá. Bati na porta do banheiro dela.


– amor, vou lá pra calçada. Você vai descer? – perguntei.


– vou não Bê. To com soninho – ela gritou de dentro do box.


– hum... Ta certo – falei saindo.


 


Antes de sair do quarto, pensei nela tomando banho e voltei lá.


– Tati – a chamei.


– oi.


– o que você está fazendo? – perguntei.


– to passando sabonete, por quê?


– nuazinha? – perguntei com malicia.


– ah Bernardo, não começa – ela disse rindo.


 


Abri a porta do banheiro e entrei. Tirei minha blusa, short e cueca. Abri o box e a vi sem roupa lá dentro. Sem nem pensar entrei e fechei a porta.


– quer ajuda? – perguntei mordendo o lábio.


– pode ser – ela fingiu dar de ombros.


 


Sorri e a puxei pela cintura. Ela já veio com os braços em meu pescoço e me beijou. Empurrei–a para debaixo do chuveiro e fiquei beijando–se enquanto a água caia em nossos corpos. Passei a mão pelo corpo dela, descendo pela cintura e chegando em seu sexo. Pus um dedo nela e comecei a masturbá–la. Ela gemia baixo em meu ouvido enquanto eu beijava seu pescoço. Logo ela segurou em meu membro e ficou movimentando–o. Eu estava totalmente excitado e queria muito mais do que apenas amasso. Segurei em sua cintura e a virei de costas pra mim. Ela apoiou as mãos na parede e eu agarrei–a por trás, pondo as mãos em sua barriga. Seu cabelo molhado foi jogado pro lado e passei a distribuir beijos por todo seu pescoço e nuca, fazendo–a gemer.


– Bê – ela disse manhosa – não esquece a camisinha.


– ah Tati – resmunguei em seu ouvido – deixa isso pra lá.


– eu não quero ser mamãe tão cedo e acredito que sua mãe não queira ser avó agora – ela disse rindo.


 


Ignorei o que ela falava e a penetrei. Ela deu um gemido mais alto e passou a mão pra trás, agarrando–me no quadril. Movimentei–me dentro dela e apertei mais sua cintura. Eu a penetrava e beijava seu pescoço ao mesmo tempo. Ela, com certeza, estava gostando e muito, pelo jeito que ela gemia. De repente ela virou–se de frente a mim.


– Bernardo... – disse com manha.


– ah Tati, não para agora não, vai – falei puxando–a pela cintura.


– amor, camisinha – ela disse me olhando feio.


– ta falando sério? – perguntei indignado.


– to Bê.


– a camisinha ta lá no meu quarto. Como eu vou lá desse jeito? – falei olhando pra baixo.


– tudo bem. Se não quiser terminar... – ela deu de ombros e virou de costas pra mim, entrando debaixo do chuveiro.


 


Olhei pro seu bumbum e ela tinha marca de biquíni, provavelmente do dia no clube com as meninas. Depois de olhar aquilo, decididamente fui até meu quarto. Enrolei–me em uma toalha e fui. Enquanto eu procurava na minha gaveta, a porta do meu quarto se abriu. Levei maior susto quando ouvi a voz.


– Bernardo, você...


– hã – falei virando–se de frente – nossa pai, que susto pô.


– o que você está fazendo? – ele perguntou franzindo a testa.


– ah... Hã... Nada – falei desconcertado, ainda de costas pra ele.


– parece desesperado procurando alguma coisa aí – ele disse entrando no quarto – e eu vim há poucos minutos aqui e você não estava.


– eu voltei agora, estava lá fora – falei rapidamente – e to procurando... hã... Uma... – olhei pra gaveta e tirei a primeira coisa que achei lá – uma meia – falei franzindo a testa.


– meia? – ele teve a mesma reação que a minha.


– é pai, vou jogar futebol com os meninos. Deixa–me ir tomar banho logo – falei indo pro banheiro, sem me virar de frente pra ele.


– ta certo – ele disse rindo e saindo do quarto.


– pai – o chamei e ele olhou – o que o Sr. queria?


– ah... Era te avisar que hoje eu e sua mãe vamos sair pra jantar com o Roberto e a Marta.


– tudo bem.


 


Assenti e entrei no banheiro, trancando a porta. Sentei no sanitário e fiquei rindo sozinho. Que situação. Já pensou se ele me pega saindo do quarto da Tati, só de toalha e totalmente excitado? Cai na gargalhada até me lembrar que a Tati estava me esperando. Sai do quarto, vestindo qualquer roupa e com camisinha no bolso. Entrei lá e ela estava vestida com um vestidinho levinho, penteando os cabelos.


– já? – perguntei ao vê–la assim.


– já Bernardo? – ela disse rude – fiquei quase meia hora debaixo do chuveiro te esperando.


– ah amor, meu pai entrou lá quando eu estava procurando a camisinha.


– entrou? – ela perguntou assustada – e aí?


– e aí que eu inventei alguma coisa e ele saiu. Só foi lá pra avisar que eles vão sair pra jantar com o pai da Mabi e a Marta.


– ah sim. Eu vou dormir. Acho que o sol me deixou enfadada.


– sério? – perguntei triste.


– é.


 


Ela se deitou na cama e ficou me olhando.


– esta ardida do sol? – perguntei.


– um pouco – ela fez uma careta.


– quer que eu passe um hidratante? – perguntei como se não quisesse nada.


– não Bernardo – ela revirou os olhos – e para de me olhar assim.


– assim como? – me deitei ao lado dela, de barriga pra baixo.


– com malicia – ela me deu língua.


– eu não te olho com malicia – falei como se estivesse indignado.


– imagina se não – ela disse com ironia e riu.


– então pra te perdoar, me dá só um beijinho? – pedi fazendo bico.


– perdoar de que? – ela riu e eu fiz cara de santo – ta, dou sim – ela riu – mas faz esse bico de novo porque você fica lindo assim – ela disse sorrindo e se deitou ao meu lado, mas de barriga pra cima.


 


Eu apenas ergui a cabeça e ela me beijou.


 


Luiz já havia terminado de se arrumar e havia ido avisar a Bernardo que iriam sair. Voltou para seu quarto e Paula ainda não estava pronta, já havia trocado de vestidos inúmeras vezes.


– Paula, vai demorar muito? – ele perguntou impaciente.


– ah Luiz, eu não consigo encontrar aquele meu vestido preto com renda. Tenha paciência! – ela resmungou.


– ta – ele revirou os olhos e pôs as mãos nos bolsos – mas vamos nos atrasar.


– eu sei Luiz, eu sei. Já avisou ao Bernardo?


– já. Ele disse que iria ficar na calçada com os...


– ACHEI! – Paula gritou – em 5 minutos estou pronta – ela disse animada – me espera logo no carro.


– enfim – ele sorriu – vou avisar ao Bernardo que estamos saindo.


 


Caminhou até o quarto de Bernardo, bateu na porta, mas ninguém respondeu. Ele abriu vagarosamente e não havia ninguém ali. Desceu até a varanda da casa, mas Bernardo também não estava lá fora. Parou por alguns instantes e lembrou–se de Tati. Avisaria a ela. Foi até o quarto dela e bateu duas vezes na porta, abrindo–a lentamente em seguida. Assim que teve a visão completa do quarto, viu Bernardo deitado na cama e Tati sentada mexendo em seu celular. Ele ria, mas ela parecia nervosa.


– ah, oi – Luiz falou.


– o que foi pai? – Bernardo perguntou.


– nada, só não te achei e vim avisar a Tati que já estamos saindo.


– tudo bem – ele sorriu e Tati assentiu com a cabeça.


 


Luiz fechou a porta do quarto e foi caminhando para a escada. Mas algo o incomodava. O clima estava um tanto estranho ali. Voltou ao quarto e bateu na porta novamente, dessa vez esperando que alguém autorizasse entrar.


– entra pai – Bernardo gritou.


– hã... Só uma coisa – ele falou – está acontecendo alguma coisa que eu não estou sabendo? – perguntou desconfiado.


– que coisa? – Bernardo franziu a testa rindo.


– digamos que um clima... Ou algo a mais entre vocês – ele falou desconfiado.


– não tem nada Sr. Luiz – Tati apressou–se a dizer.


– é, não tem nada demais Sr. Luiz – Bernardo repetiu revirando os olhos.


– então ta – ele sorriu – achei que você – disse olhando Tati – tivesse cedido aos encantos dele – e saiu do quarto.


 


Assim q meu pai fechou a porta, olhei pra Tati q me fitava com um ar de irritação.


– não fiz nada – falei.


– ta vendo?! – ela resmungou – melhor parar com essa pegação aqui.


– ah não Tati – reclamei manhoso – aí chega no prédio você não quer ficar na frente do pessoal e não ficaremos nunca. Poxa!


– vamos assumir pro pessoal do prédio Bê – ela disse calma – mas espera um pouco, preciso primeiro fazer uma coisa.


– que coisa? – perguntei imediatamente, curioso.


– logo você saberá.


 


Olhei pra ela de lado e me levantei da cama.


– isso tem a ver com o Fred? – perguntei já na porta do quarto.


– é... – ela me disse desconfiada.


– boa noite. Vou descer – falei sério e fechei a porta, saindo.


 


[...]


 



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Autor(a): raquel_gomes

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Estávamos apenas os meninos sentados na calçada, ouvindo música e conversando. Eu estava com a cabeça no mundo da lua. Não conseguia entender porque essa coisa da Tati ficar escondendo nosso rolo do Fred. Se ele dizia não gostar dela, não tem porque isso. Os meninos conversavam enquanto e o Lucas estávamos aéreos ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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