Fanfics Brasil - Capitulo 117 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 117

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Estávamos conversando quando vi a Tati chegar com o Fred. Ela estava com um vestido rosa, colado, que puta que pariu. Ela estava gostosa. Ela cumprimentou a todos e quando chegou em mim, passou direto. Ela se sentou ao lado da Raquel e o Fred sentou do seu outro lado.


– que isso tatizinha? – JP perguntou boquiaberto.


– ah, nada demais. Achei esse vestido no guarda roupa e pensei em usá–lo – ela deu de ombros.


– ta gostosa, hein?!  – ele disse sorrindo.


– deixa de ser safado João Paulo – Raquel deu um tapa no braço dele.


– aí raquelzinha, você também ta – ele disse passando a mão no braço.


– nunca te vi vestida assim Tati – falei olhando em seus olhos.


– tem muita coisa em mim que você não conhece – ela disse retribuindo o olhar.


– hummmmm – todos falaram ao mesmo tempo.


– realmente. To me surpreendendo com muitas coisas – falei irônico – algumas boas, outras ruins – ergui a sobrancelha fitando–a.


 


Ela não me respondeu. Cruzou as pernas e fechou a cara. Já havia bebido algumas caipirinhas no bar e o Fred parecia preocupado com a bebedeira dela. Eu também estava, mas fingi que nem me importava. Ela havia passado o tempo todo me encarando. Às vezes passava alguma garota e eu e o JP olhávamos. Até o Téo olhava, disfarçado da Luiza. Quando voltava meu olhar pra mesa a Tati estava me fuzilando com os olhos. Conversamos por mais algum tempo até decidimos sair. Já passava da uma hora da manhã quando fomos pra tal boate. Pagamos a conta e fomos pegar os carros.


– Fred, você se importa se eu for no carro com o Bernardo? – Tati perguntou pra ele na minha frente.


– hã, não. Por mim, tudo bem – ele deu de ombros, mas pareceu incomodado.


– pode ir com o Fred – falei irônico – não quero atrapalhar vocês dois.


– é que eu queria conversar com você – ela disse me olhando.


– nos falamos amanhã, em casa – dei um sorriso torto e entrei no meu carro.


 


Antes que eu pudesse ligá-lo, ela abriu a porta e entrou.


– para com isso – ela disse me olhando.


– você veio com o Fred, você volta com o Fred – falei fitando o volante.


– você já percebeu que está agindo feito criança? – ela disse irritada.


– tem certeza que sou eu mesmo? – a olhei nos olhos.


 


Ela se acomodou no banco e pôs o cinto de segurança.


– acho que o Fred ta te esperando – falei olhando pela janela.


– cala a boca Bernardo! – ela gritou – para de falar o nome do Fred. para de insinuar coisa onde não tem. Se não parar, eu não falo com você nunca mais.


– pra mim tanto faz – falei seco e liguei o carro.


 


Sai dirigindo pra boate. Eu estava seguindo o carro do Téo que estava à frente. de vez em quando eu olhava pra Tati de canto e ela estava sempre me olhando.


– e essa roupa – comentei.


– gostou? – ela deu um sorriso.


– desde quando você tem esse tipo de roupa?


– sempre tive, mas tenho vergonha de usar. Sou muito magra, sei lá.


– você ta gostosa – falei sem demonstrar interesse.


– é pra você – ela disse me olhando com malicia.


– ah é? – perguntei irônico – não sabia.


– até parece – ela riu.


 


Continuei a dirigir calado. Ela pôs a mão na minha nuca e ficou acariciando. Fiquei totalmente arrepiado. Depois ela desceu acariciando minha barriga e parou nas coxas. Apertou a parte interna.


– para com isso Tatiana – falei sério enquanto procurava um estacionamento.


– por quê? – ela perguntou passando a mão em minha barriga por debaixo da blusa.


– porque o pessoal pode ver – falei com sarcasmo.


– ah Bê – ela reclamou fechando os olhos e jogando a cabeça no assento do banco – vai ficar bravo comigo ate quando?


– ate você me contar o que você tem com o Fred.


– já disse que não tenho nada com ele – ela disse como se fosse obvio.


– vai insistir nisso ate quando Tati? – falei sorrindo.


– do que adianta Bernardo, você não acredita em mim – ela disse balançando a cabeça negativamente.


– eu só quero a verdade.


– e eu to dizendo.


– então assume agora pro pessoal que estamos juntos – falei sabendo que ela não seria capaz.


– vou falar pras meninas então – ela disse me olhando de canto e depois se calou – mas posso conversar com o Fred antes? – ela fez uma careta e eu gargalhei.


– esquece Tatiana. Esquece – eu disse rindo.


 


Coloquei o carro em uma vaga e desci. Ela desceu em seguida e saiu andando na minha frente. dei–lhe uma olhada de cima à baixo. Ela realmente tava uma delicia. E eu juro que se visse o Fred dando em cima dela, eu ia sentar a mão na cara dele.


– ô Tatiana – a chamei e ela se virou pra mim – esse vestido ta curto, hein?! – reclamei.


– já que você não quer, tem quem queira – dela deu de ombros e saiu andando ao encontro das meninas.


 


Fiquei mais irritado ainda com o que ela falou, mas deixei pra lá. O JP e o Fred vieram em minha direção e fomos pra fila.


– cadê a guria que você ta pegando? – JP me perguntou.


– ah, estamos brigados – falei.


– ta namorando Bernardo? – Fred me perguntou surpreso.


– estava quase, mas agora não dá pra levá–la a sério.


– por quê? – JP perguntou franzindo a testa.


– acho que ela ta me escondendo umas coisas – falei olhando diretamente pro Fred.


– e quem é? – ele me perguntou.


– prefiro não falar – eu disse seco.


– e a Suzana? – ele ergueu a sobrancelha.


– nem te conto o que ela fez – falei fazendo careta.


– desembucha, vai – ele disse rindo.


 


Contei a ele e ao Fred tudo o que havia acontecido no barzinho naquele dia. Com exceção de que era a Tati que estava comigo. Ficamos conversando bobeiras antes de entrar na boate. Quando estávamos dentro, pegamos uma mesa e fomos logo pedir bebida. As meninas ficavam dançando perto de nós, até porque o Téo tava de olhou na Luiza. Lá pelas quatro da manhã a Tati já estava super animada por conta das caipirinhas. Dava pra perceber do jeito que ela dançava e como ela não parava de olhar pra mim. O Téo e a Luiza estavam namorando em algum lugar, o JP tinha sumido e coincidentemente a Raquel também. Estávamos eu e o Fred sozinhos na mesa.


– viu a Tati por aí? – ele perguntou.


– não – falei seco.


– vou procurá–la – ele disse se levantando.


 


Dei uma golada na cerveja pra controlar a vontade que estava de acertar a cara dele. Fiquei sozinho na mesa, bebendo, quando sinto umas mãos deslizando em meus ombros até meu tórax.


– sozinho? – ela sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar.


 


Nem precisei olhar pra saber quem era, apenas dei um sorriso de canto. Ela beijou meu pescoço e mordiscou a minha orelha.


– vem comigo, vem.


 


Ela me puxou pela mão até o meio da pista de dança. Deixei–me ser arrastado por ela. Parei sorrindo irônico e ela ficou em minha frente.


– o Fred está te procurando – falei em seu ouvido.


– pois não vai me achar – ela disse rindo.


 


Ela começou a dançar enquanto eu apenas a olhava. Em questão de segundos ela me pegou pela mão e acabei me deixando levar até um canto da pista. Acabei cedendo a ela e passamos a dançar juntos. Não sei o que acontecia, mas a Tati estava super animada. De repente ela pôs os braços em volta do meu pescoço e me beijou. Agarrei em sua cintura e retribuí ao beijo da mesma forma que ela me beijava. A minha raiva estava passando e eu nem acreditava que ela estava fazendo aquilo ali, onde qualquer pessoa pudesse ver. Aos poucos fui parando o beijo, mas ela me beijava provocando. Mordia meu lábio e brincava com minha língua. Apertei–lhe mais a cintura, pois ela estava me deixando animado. Depois ela me soltou e voltou a dançar. Virou de costas pra mim, colada em meu corpo e descia até o chão rebolando. No momento tocava funk. E ela estava irreconhecível dançando daquele jeito. Mas confesso que estava gostando. Ela virou de frente a mim, pondo seus braços em meu pescoço. Passei minhas mãos pelas suas costas e descei até seu quadril que ela passou a dar mexidas. Depois de um beijo curto, virou–se de costas novamente e continuou a mexer seu quadril com seu bumbum encostado à minha pelve. Aquilo estava me excitando.


– você está brincando com o perigo – sussurrei no seu ouvido enquanto a segurei forte pela cintura.


– não estou brincando – ela disse rindo.


– você está me sugerindo alguma coisa? – perguntei.


– sugerindo? – ela riu – eu estou sendo o mais direta possível.


– hum... – beijei seu pescoço e à virei de frente pra mim.


 


Ela me agarrou pelo pescoço e me beijou. Cheia de desejo. Apertei–lhe a cintura, puxando mais seu corpo pra perto do meu. Por aqueles instantes esqueci até onde estávamos.


– melhor eu me conter – falei dando–lhe selinhos – você está me deixando animado demais.


 


Ela riu e jogou a cabeça pra trás, remexendo o corpo. Olhei para trás dela e vi o Fred sentando à mesa. Ele não havia nos visto e a Tatiana também não tinha o visto. Continuei a dançar com a Tati, para que ela não percebesse aquilo.


– vamos sair daqui – ela disse me puxando pela mão.


– ta falando sério? – perguntei surpreso.


– vem – ela disse autoritária.


 


Saiu me puxando pela mão pra fora da boate. Ela andava com pressa enquanto eu ia me arrastando. Destravei o carro e quando estava entrando no banco do motorista, ela me puxou pela camisa. Encostei–me ao carro e ela ficou em minha frente, me beijando em seguida. Segurei em sua cintura e fui girando–a, fazendo com que ela encosta–se ao carro. Desci minhas mãos até o seu bumbum e apertei com vontade. Ela gemeu entre o beijo e pôs a mão pra trás, abrindo a porta do banco de trás. Entramos aos beijos. Ela sentou enquanto eu fechava a porta e travava o carro com o alarme. Ela nem esperou eu me sentar direito. Quando a vi, ela já estava de joelhos no banco, com uma mão por dentro da minha blusa. Acariciou minha barriga e foi subindo a blusa que eu mesmo tirei. Ela inclinou o corpo para beijar minha barriga e tórax. Terminou com os lábios em meu pescoço. Escorreguei o corpo no banco, me aconchegando. Ela sentou–se em cima de mim com uma perna em cada lado.


– você ta muito gostosa – eu falei mordendo o lábio dela.


– desculpa – ela pediu me dando selinhos – desculpa qualquer coisa que eu fiz. Só quero ficar com você e ninguém mais.


 


Pus minha mão em sua nuca e puxei seus cabelos, dando–lhe um beijo com mais força. A outra mão passeou pela sua costa, cintura e terminou no quadril. Desci a outra mão também e parei as duas em seu bumbum. Apertei–os fazendo seu vestido subir e fiquei mais excitado ainda quando percebi a calcinha minúscula que ela usava. Dei um sorriso entre o beijo e ela me deu um tapa no braço sorrindo também. Levantei todo o seu vestido deixando seu bumbum à amostra. Minhas mãos não conseguiam sair dali. Eu apertava e a acariciava com muito desejo. Ela mexia o quadril fazendo nossos sexos se roçarem, me deixando doido. Mordisquei seu queixo e fui descendo. Eu estava com tanto tesão que passei a dar chupadas fortes em seu pescoço, que com certeza deixariam marcas. Desci pro ombro e depois colo. Subi as mãos acariciando sua cintura e indo até seus seios. Puxei pra baixo o vestido e massageei seus seios, dando chupadas em seguida. Ela desabotoou minha calça, abriu o zíper, puxou minha cueca e começou a me masturbar. Inclinei a cabeça pra trás, escorando no assento do banco. Ela saiu de cima de mim e me fez um sexo oral bem demorado. Eu já não agüentava de tanta excitação e ela não parava e nem me deixava interrompê–la.


– Tati, para – falei rindo de olhos fechados – por favor.


– ainda não – ela falava e voltava a me chupar.


– Tatiana, eu não agüento mais. Eu vou...


 


No momento em que eu falei, ela parou e veio me beijar.


– droga Tatiana! – falei rindo e a olhei.


– queria te deixar com bastante vontade – ela falou em meu ouvido e beijou meu pescoço.


 


Segurei–a pelo quadril e a pus em cima de mim. Puxei sua calcinha com força para o lado e a penetrei de uma vez. Ela gemeu alto e sorriu pra mim com malicia. Segurei em seu bumbum, ajudando ao movimento de penetração. Estávamos há um tempo sem transar, a roupa que ela usava, o álcool em seu organismo, o modo como ela dançou comigo e até o sexo oral feito há pouco. Tudo me deixava mais doido ainda. Passei a penetrá-la com força, apertando mais seu bumbum. Ela gemia alto, muito alto, mas saia abafado por ela estar com a boca em meu ombro. Ela mordia talvez tentando conter o tesão, mas naquele momento eu não sentia dor. De repente ela se levantou, tirou sua calcinha e sentou–se de costas a mim, apoiando os braços nos acentos dos bancos da frente. Peguei uma camisinha dentro da carteira e entreguei a ela. Se eu não usasse, no dia seguinte ela me mataria. Ela pôs o preservativo em mim e começou a descer e subir devagar sobre meu sexo, me deixando mais excitado. Segurei em sua cintura aumentando um pouco os movimentos, mas era ela que controlava a penetração. Subi as mãos para os seus seios e fiquei acariciando–os. Quando não agüentei mais, abracei sua cintura e a puxei pra perto de mim. Ela deixou seu corpo cair por cima do meu enquanto ria. Pus meus dedos em seu clitóris e movimentei, ao mesmo tempo em que eu a penetrava com força novamente. Seus gemidos foram aumentando conforme eu a masturbava com mais rapidez e em poucos minutos senti seu sexo se contraindo no meu. Ela começou a rir e voltou a posição de antes, mas dessa vez, pulando em meu colo com intensidade. Não tirei a mão de seu sexo, passei a apertá–lo, só parando quando gozei. Ela se jogou deitada no banco do carro e eu deitei ao seu lado, abraçando–a de costas.


– precisamos brigar mais vezes – falei sorrindo em seu ouvido.


– deixa de ser besta. Você quase me deixa louca me ignorando desse jeito – ela disse manhosa. 


– e você me tira do sério com essa amizade com o Fred – falei sério.


– ah Bê, vamos falar disso outra hora? – ela fez biquinho e me beijou.


– ta – respirei fundo sabendo que aquilo ainda seria motivo pra mais briga – quer fazer o que agora?


– ir pra casa e dormir com você – ela sorriu.


– o que te deram, hein?! – franzi a testa rindo e ela deu de ombros – ta muita safada.


– vai dizer que não gostou?! – ela disse rindo.


– demais – falei próximo do seu ouvido.


 


Ela se virou de frente a mim e nos beijamos mais uma vez. Após o beijo ela se levantou e começou a se arrumar.


– quer ir pra casa mesmo? – perguntei.


– sim... Acho que bebi demais.


 


Arrumei minha roupa, desci do carro indo pro banco do motorista e seguimos pra casa dos meus pais. Subimos pro quarto dela, já que ela ainda estava um tanto tonta. Ela chegou tirando sapato, brinco, pulseiras, prendeu o cabelo em um rabo de cavalo enquanto eu havia sentado na cama e apenas a olhava.


 


– Tati – falei manhoso e ela se virou para me olhar.


 


– deixa–me tirar esse vestido, deixa? – pedi fazendo biquinho.


 


– ah Bê, teus pais tão aí... – ela disse fazendo careta.


 


– mas eles estão dormindo, sabia? – falei desconfiado.


 


 


Ela revirou os olhos e foi pro banheiro. Começou a tirar sua maquiagem de frente ao espelho. Levantei–me e fui até ela. Encostei meu corpo em suas costas e apoiei as mãos no mármore da pia.


 


– oi – falei cínico.


 


– oi Bê – ela riu.


 


– posso ficar te olhando? – perguntei mais cínico ainda.


 


– só olhar? – ela ergueu a sobrancelha.


 


– só – acenei com a cabeça fazendo cara de coitado.


 


 


 


Ela voltou a tirar a maquiagem e eu não resistir, comecei a cheirar seu pescoço. Depois distribuí beijos em toda a área, mas ela fingia que não estava acontecendo nada. Pus minhas mãos em sua cintura e comecei a alisar. Descia até as coxas e depois subia até os seios.


 


– Bê... – ela disse manhosa, já toda arrepiada.


 


 


 


Desabotoei minha calça e deixei que caísse no chão. Tirei os sapatos com o pé e depois fui tirando a calça. Pus minhas mãos em seus seios e abaixei o vestido. Olhei pelo espelho e ela estava de olhos fechados, arfando. Ela pôs a mão pra trás e desceu até meu sexo, alisando por cima da cueca. Olhar seus seios nus pelo espelho foi algo que me deixou mais excitado ainda. Massageei–os um pouco e depois fui abaixando o seu vestido até tirá–lo. Ela se inclinou sobre o balcão da pia e eu a puxei pelo rabo de cavalo. Beijei seu pescoço, que já possuía algumas marcas da transa passada. Passei a mão em todo seu corpo enquanto ela gemia baixo. Segurei em sua cintura e lhe virei de frente pra mim. Ela pôs os braços em meu pescoço e nos envolvemos em um beijo gostoso. Minha mão já estava dentro de sua calcinha e eu brincava com seu clitóris. Beijei seus seios, desci para a barriga, até chegar a seu sexo. Tirei sua calcinha e comecei a lhe fazer sexo oral. Ela abriu mais as pernas e passou a gemer um pouco mais alto do que antes. Chupei–a até que ela gozasse, se contorcendo ao fim. Olhei pra ela que arfava com um sorriso satisfatório em seu rosto. Ela desceu do balcão e encostou seu corpo no meu, me beijando de maneira selvagem em seguida. Desceu minha cueca até a metade das coxas e virou de costas pra mim, indo para o quarto. Terminei de tirar minha cueca e fui atrás dela. Ela ficou parada de costas pra mim, próxima da cama. Abracei–a por trás e pus a mão em seus seios enquanto beijava seu pescoço. Ela pôs os joelhos na cama e afastou um pouco as pernas. Desci minha mão para o seu sexo e comecei a masturbá–la. Ela pôs a mão em meu sexo e o penetrou nela. aquilo havia me dado tanto tesão que passei a penetrá–la com força. Certo tempo depois ela jogou o corpo na cama, ficando de quatro pra mim. Segurei em sua cintura, apertando com força, fazendo–a gemer. Antes que eu pudesse gozar, afastei–me dela, pois estávamos sem camisinha. Deitei na cama, ela me masturbou um pouco até eu gozar. Ela deitou–se em meu peito e me beijou. Sorri pra ela satisfeito. Realmente, a Tati precisava de umas caipirinhas às vezes, ou até quem sabe, todos os dias. Recolhi minhas roupas e fui pro meu quarto.


 


 


 


[...]


 


 


 



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Autor(a): raquel_gomes

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Já era 10 horas da manhã de domingo quando acordei. Achei estranho o fato de a Tati não ter ido me acordar até àquela hora. Levantei–me e fui ao seu quarto. Ela ainda dormia. Fui para a cozinha e tinha um bilhetinho da minha mãe na geladeira “fui fazer compras com a Marta e seu pai está na clinica, qualquer coisa, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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