Fanfics Brasil - Capitulo 127 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 127

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Depois que chegamos ao apto, ela foi pro quarto dela e eu pro meu. Tomei banho, vesti apenas uma samba canção e dormi. Acordei depois do horário do almoço. Peguei o celular e ligou pro JP.


 


–– acordou bixa? –– perguntei.


–– já to é almoçando –– ele disse –– com a minha namorada –– falou rindo.


–– namorada? Já? –– perguntei rindo.


–– ai Raquel, para –– ele resmungou.


–– Bernardo, não somos namorados não –– Raquel pegou o celular da mão dele e disse –– gaiato esse JP.


–– se você diz, né? –– eu gargalhei –– ei viadinho –– o chamei.


–– diz aí. Que clima tenso foi aquele no carro? –– JP perguntou em um tom de voz mais baixo.


–– a Tati frescou porque dormir no sofá com a Carla –– falei com voz de tédio.


–– dormiu? –– ele perguntou assustado.


–– maneira de dizer JP –– eu falei bufando –– eu dormi em um canto e ela no outro, mas quando acordamos, ela tinha a cabeça sobre a minha perna.


–– Hum.... –– ele murmurou insinuando algo.


–– o que foi, hein?! –– eu ri.


–– nada pô... Mas acho que a Carla ta na tua –– ele comentou rindo.


–– até parece, ontem ela me deu um monte de fora –– falei descontraído.


–– você deu em cima dela? –– JP perguntou assustado –– você ta louco, é?


–– ah JP, foi brincando pô –– resmunguei  –– ontem eu acho que estava mais bêbado do que sóbrio.


–– e ainda não quer que a Tatiana fique puta? –– ele perguntou incrédulo.


–– ela não sabe disso... E depois, eu não teria coragem –– falei frustrado.


–– sério que não teria? –– perguntou parecendo surpreso –– duvido.


–– to falando pô...


–– então ta –– ele riu –– vai pedir desculpas pra Tatiana?


–– vou, acho que preciso, né? –– falei pensativo –– eu marquei um jantar e aluguei o quarto de um motel hoje pra gente... Tipo surpresa.


–– UAU! –– ele exclamou –– ta falando sério? Ta amando mesmo, hein?! –– JP riu.


–– não zoa ô –– falei sério –– quero que seja surpresa pra ela. Quero resolver nosso namoro. Quero que ela entenda que quero que tudo fique bem.


–– e sair da seca também, né? –– ele disse às gargalhadas.


–– espero que você não esteja falando isso perto das meninas –– eu disse irritado.


–– claro que não florizinha, to no corredor. Vou entrar –– ele zoou.


–– ta, vou procurar a Tati e almoçar.


–– aparece aqui pô, as meninas fizeram uma comida gostosa. Ta todo mundo aqui –– ele disse parecendo entrar no apto –– ô Lu, o Bernardo e a Tati podem vir comer aqui? –– ele berrou –– ela disse que pode.


–– beleza, já apareço ai.


 


Desliguei o celular e sai do quarto. Bati algumas vezes na porta da Tati, mas ela não respondeu. Abri devagar e ela dormia. Deitei na cama ao lado dela e fiquei observando–a. Respirei fundo, criando coragem pra me desculpar. Eu estava errado? Estava. Mas ela também estava. Então, ou os dois tomavam jeito ou isso não iria dar certo de maneira nenhuma. Ela acordou, espreguiçou–se e me olhou.


–– o que foi? –– perguntou intrigada.


–– me desculpa –– falei a fitando.


–– hum –– ela murmurou e se sentou na cama, segurando nos joelhos –– por ter dormido no sofá com ela e me deixado sozinha? Ou por ter falado aquelas coisas? –– ela perguntou encarando os seus pés.


–– por tudo Tati. Tudo mesmo –– falei passando a mão em seu braço –– e isso não inclui só esse final de semana.


–– pra que isso? –– ela virou o rosto em minha direção e me encarou.


–– quero que dê certo –– suspirei e ela sorriu.


–– tudo bem. E me desculpa também –– ela disse e se sentou ao meu lado, me beijando no rosto –– vou tomar um banho, ta?


–– eu espero aqui –– eu assenti e joguei meu corpo em sua cama.


 


Ela foi para o banheiro, mas eu não me animei a ir. Fiquei deitado pensando. Foi simples assim? “Desculpa”. “Desculpa também.” E pronto, nos acertamos? Não querendo complicar as coisas, mas quando é fácil demais, nunca dá certo. Depois de alguns minutos Tati voltou enrolada na toalha. Arrastei meu corpo até a cabeceira da cama e fiquei sentado inclinado, apenas a olhando. Ela passou hidratante nas pernas e na barriga, mas virada de costas para mim.


–– porque isso? –– perguntei sorrindo.


–– isso o que? –– ela questionou me olhando.


–– passar o hidratante  assim –– respondi.


–– deixar a pele macia e cheirosa –– ela respondeu dando de ombros.


–– não é isso que eu quero saber –– falei levantando da cama –– quero saber por que você está passando isso de costas pra mim e enrolada nessa toalha –– eu disse fazendo manha e ela riu.


–– porque o safado aqui é você. Eu ainda tenho vergonha –– ela falou mantendo o sorriso.


–– então me deixa fazer o meu papel –– me aproximei dela e segurei na barra da toalha a puxando.


–– ah Bê –– ela gargalhou quando ficou nua.


 


Passei os olhos por todo seu corpo e sorri com malicia. Segurei em sua cintura e colei nossos corpos, lhe beijando imediatamente. Minha mão estava presa com firmeza em seus cabelos da nuca e a outra apertava sua cintura. O beijo foi quente. Quente o suficiente para eu já ficar excitado. Ela pôs as mãos nas minhas costas e foi subindo, me acariciando. Tirei minha mão de sua cintura e peguei a mão dela levando até meu sexo. Ela agarrou e sorriu entre o beijo. Puxei mais a nuca dela e desci beijando seu pescoço enquanto fui descendo meu short, ficando nu.


–– você não presta –– ela sussurrou ao sentir meu sexo em sua mão.


–– presto sim –– falei sorrindo –– experimentar pra você se lembrar de como sou gostoso –– eu disse e ela gargalhou enquanto eu mordiscava seu ombro.


–– meu deus Bernardo –– ela ria –– mas como você é sem vergonha! –– me acusou enquanto sua mão subia e descia pelo meu membro.


–– me chama do que quiser, mas não tira essa mão daí –– falei puxando sua cabeça pra trás e mordendo seu queixo.


 


Ela continuou a me masturbar, me fazendo gemer e espremer os olhos de tanto tesão. Eu estava tanto tempo sem aquilo, que eu não agüentaria por muito tempo. Segurei–a pela cintura e lhe levei até a poltrona no canto do quarto. Ajoelhei–me no chão para ficar quase na sua altura. Beijei–lhe o pescoço, desci para os seios e os chupei. Suas mãos estavam agarradas em meu cabelo e ela emitia baixos gemidos. Pus uma mão em seu sexo e a penetrei. Passei a língua por toda extensão de seus seios enquanto meus dedos brincavam lá em baixo. Depois beijei sua barriga até chegar em seu sexo. Brinquei um pouco de judiá–la e em seguida lhe fiz um sexo oral. Minha intenção era fazê–la ter outro orgasmo como o ontem e não foi muito difícil isso. Após estimular seu clitóris com minha língua, ela se contorcer toda e puxou meu cabelo, forçando minha boca a ficar ali. Quando ela relaxou, me levantei, peguei uma camisinha na mesinha e me aproximei. Tudo bem que eu queria que o sexo oral fosse retribuído, mas ela não se animou e eu não iria forçá-la a nada. Ela havia se levantado da poltrona e quando me aproximei, me beijou. Sentei e a puxei para o meu colo. Pus a camisinha em mim e passei uma perna sua para cada lado e forcei seu corpo, penetrando–a. Minha boca foi direto para os seus seios e ela apoiava as mãos em meus ombros enquanto subia e descia em meu colo. Eu nem acreditava que estava transando. Aquela sensação era tão boa que eu não queria que acabasse. Unimos nossos corpos em um abraçado apertado enquanto eu punha meu sexo com força dentro dela. Nossos gemidos ofegantes se misturam cada vez mais alto. E não deu nem tempo de trocar de posição. Eu logo gozei. Relaxei meu corpo e ela deixou que o dela caísse sobre o meu. Demos um beijo e ficamos ali por uns minutos, em total silencio. Após um tempo, ela ergueu o corpo e sorriu pra mim.


–– banho e procurar comida? –– ela perguntou.


–– falei com JP e o pessoal ta no apto das meninas. Tem comida lá –– falei passando a mão em seus cabelos.


–– que bom. Não preciso cozinhar –– ela sorriu –– vem tomar banho então.


–– ta. Ah, só uma coisa –– falei me pondo em pé –– vamos sair hoje à noite, ta? –– falei lhe dando um selinho.


–– pra onde? –– ela franziu a testa.


–– surpresa. Apenas se arrume –– sorri e lhe abracei por trás caminhando juntos até o chuveiro.


 


Tatiana narrando 


 


Depois do banho fui me vesti. Pus um short e uma blusa e esperei o Bernardo. Fomos pra casa das meninas e comemos o almoço que a Luiza fez. Depois de comer, conversar e tomar cerveja com os meninos, o Bê decidiu que iria embora pro apto. Ele disse que tinha que estudar ainda e tava morrendo de sono. Eu resolvi ficar mais com o pessoal. O Fred não tinha aparecido aqui e eu nem perguntei sobre ele para as meninas, mas confesso que estava preocupado.


– vai ficar Tati? – perguntou Bernardo parando entre mim e Raquel, que estava abraçada em JP.


– vou sim – assenti – mais tarde eu vou pra casa, ta?


 


Ele concordou com a cabeça e eu lhe dei um selinho. Depois que ele saiu, Liane logo me puxou para o quarto junto com a Raquel.


–– como vocês estão? –– ela perguntou.


–– ah gente... Não sei. Ontem foi maior estresse com a tal da Carla –– revirei os olhos.


–– a Raquel disse que vocês brigaram, mas o que foi? –– Liane me perguntou.


 


Contei tudo pra elas e quando terminei, elas se entreolharam. Logo a Luiza entrou no quarto.


–– quero saber –– ela disse sentando ao meu lado.


–– então... –– voltei a falar –– hoje antes de vir pra cá, ele me acordou, pediu desculpas, disse que queria que nós déssemos certo e depois nós transamos –– falei envergonhada enquanto as três gritavam.


–– ai que tudo Tati –– Lu disse me abraçando.


–– pois é... Mas mesmo assim ainda me sinto insegura em relação aquela Carla –– falei com cara de tédio.


–– e o Fred? –– Raquel perguntou –– aquela briga no carro por causa dele...


–– então, vocês sabem dele? –– perguntei preocupada –– ele tava mal por causa da Ellen ontem...


–– e tava mesmo –– Liane comentou –– não sei no que deu.


–– to preocupada com ele –– falei suspirando –– acho que vou passar lá com ele.


–– Tati! –– Raquel me olhou de lado.


–– ah Raquel, o Fred é meu amigão. Ele me ajudou pra caramba quando eu e o Bernardo vivíamos em briga –– falei me pondo de pé –– não posso simplesmente largá-lo mal, por ciúmes do meu namorado.


–– é, mas o Fred é caindo por você –– Luiza disse me advertindo.


–– e eu não sinto nada por ele. Nada além da amizade –– respondi de uma forma até grossa, que elas me olharam assustadas –– desculpa, mas é que eu não agüento mais brigar com o Bernardo por conta disso.


–– a gente entende Tatiana, mas o Bernardo não –– Luiza me disse com pesar –– você tem que entender que ele não se sente seguro com essa relação.


–– tudo bem Lu, eu entendo que ele tenha medo, ciúmes, sei lá, mas... Poxa! O Fred é tão meu amigo. Eu vou me afastar dele por causa do Bernardo e depois se terminamos eu fico sem amigo? –– ergui as sobrancelhas e elas me olharam e depois se entreolharam.


–– nesse ponto você tem razão... –– Raquel entortou a boca –– mas tenta não ficar tão junto do Fred. não gosto de ver o Bernardo sofrendo daquele jeito.


–– sofrendo –– fiz uma careta –– mas hoje de manha queria me trair com a Carla, né? –– estalei os lábios –– vou colar nele na faculdade. Não quero dar brecha pra aquela cínica.


–– que fofa com ciúmes –– Liane me zoou e todas as meninas riram.


 


Ficamos conversando até o finalzinho da tarde. Sai de lá pronta para ir me arrumar pra sair com o Bê, quando encontrei o Fred no elevador.


–– oi Tati –– ele disse sorrindo fraco.


–– oi Fred –– o abracei rapidamente –– desculpa por ontem, fiquei sem bateria –– menti.


–– tudo bem –– Fred abaixou a cabeça e pôs as mãos nos bolsos da bermuda.


–– e como você esta? –– perguntei.


–– ela me procurou ontem à tarde –– ele disse me olhando –– disse que ainda sentia algo por mim, mas não queria voltar. E que se eu quisesse, poderíamos sair algumas vezes, ficar... Tipo algo sem compromisso.


–– sério? –– perguntei abismada –– e você? O que falou? O que acha disso? –– falei curiosa.


 


Ele saiu do elevador e eu fui atrás. Estávamos no térreo do prédio e eu nem havia percebido.


–– eu disse que não queria mais nada com ela. Que não queria ser um brinquedo dela como fui depois que ela foi embora e me traiu –– ele disse cabisbaixo. Realmente parecia mal.


–– e como ela reagiu? –– ergui as sobrancelhas.


–– ficou fazendo perguntas. Se eu gostava de alguém, se eu tinha a esquecido –– ele disse fazendo careta –– você não conhece a Ellen. Ela realmente não vai acreditar e muito menos entender que eu não a quero mais. Muito menos que não tenho nenhum sentimento por ela.


–– e não tem? –– perguntei curiosa.


–– tenho. Pior que tenho –– ele riu ironicamente –– mas é passado. Preciso superar. Aliás, a paixão por ela não é a única da qual preciso superar, né? –– ele sorriu fraco, mas logo desfez o sorriso.


–– hum... –– murmurei por não saber o que falar.


–– falei pra ela que eu estava gostando de outra menina, mas que ela namorava –– ele continuou a falar e saiu andando pela calçada.


–– desculpa Fred, mas não gosto de falar desse assunto –– falei parando de andar.


 


Fred parou e olhou pra trás, pra mim. Ele passou as mãos no rosto e se aproximou.


–– tudo bem. Eu que não deveria ter falado isso... Eu te prometi que não tocaria mais nesse assunto –– ele disse parado em minha frente –– talvez um dia eu tenha minha chance, né? –– ele sorriu de lado.


–– eu gosto do Bernardo –– respondia seca –– você sabe disso.


–– sei. Infelizmente sei –– ele disse voltando a andar e eu o segui –– como vocês estão? –– ele perguntou quando fiquei ao seu lado.


–– bem –– sorri –– fizemos as pazes ontem.


–– legal! –– ele disse seco enquanto revirava os olhos e o olhei rindo da reação dele.


–– para com isso! –– lhe dei um empurrão.


 


Ele deu uma risada junto com um suspiro e demos alguns passos em silencio. Ele olhou para o outro lado da rua e eu olhei para o seu rosto.


–– eu transei com a Ellen –– ele disse de repente, fitando a calçada.


–– você... Hã... Como? –– perguntei incrédula –– quer dizer, tipo... –– falei sem reação alguma. Juro que tentei não pensar nisso, mas senti ciúmes daquilo.


–– ela disse que duvidava que eu não gostasse mais dela e me beijou. O sexo foi conseqüência –– ela disse ainda sem me olhar.


–– entendo... –– falei sem saber o que falar –– e foi bom? Digo... –– falei sorrindo sem graça –– você gostou? Sentiu algo?


–– gostei... –– ele suspirou –– mais do que eu deveria e senti algo que já era pra estar morto há muito tempo –– disse sério.


–– vamos pra onde? –– perguntei do nada. Não queria ouvi–lo falar dela.


–– hã? –– ele me olhou confuso.


–– sei lá, estamos caminhando se rumo –– eu disse como se fosse obvio.


–– quer lanchar? –– ele perguntou.


–– não. Eu tava na Lu, comendo –– eu disse rindo –– almocei lá.


–– e eu nem comi nada –– ele disse –– acordei agora pouco. Quer ir até a praçinha tomar sorvete?


–– pode ser –– concordei e atravessamos a rua em silencio novamente.


 


Atravessamos quase a praça toda sem trocar uma palavra. Ele quebrou o gelo.


–– aquela hora que eu te liguei ontem, vocês estavam onde? –– ele perguntou.


–– tomando guaraná –– respondi –– a Ellen não tinha ido lá ainda, né? –– perguntei, pois quando ele me ligou, era pra saber se eu queria ver filme com ele.


–– não –– ele disse –– uns minutos depois ela ligou e depois disse que viria aqui –– Fred disse se sentando em uma mesinha e eu sentei em sua frente –– quando eu te liguei de novo, seu celular estava desligado.


–– e o que era? –– perguntei sem demonstrar interesse.


–– pra saber se eu podia me refugiar no teu apto ––  ele riu –– a Luiza e o Theo estavam de namorinho no apto dele, o JP tinha saído com a Raquel, né? –– eu assenti –– aí liguei pra Liane e antes de eu sair, a Ellen apareceu lá em casa. Eu não queria falar com ela.


–– era só dizer que não queria Fred –– ergui as sobrancelhas –– dizer que estava saindo.


–– não é fácil assim Tatiana –– ele disse rindo ironicamente.


–– desculpa –– bufei –– é que pra mim quando é não. É não! –– fui enfática.


–– já percebi –– ele mordeu o lábio e me encarou.


–– chato! –– mostrei a língua pra ele e rimos.


 


Pedimos um sorvete e ficamos conversando sobre a ridícula da Ellen. Nem conheço a menina, mas já a detesto. De tanto o Fred falar do amor por ela e da Raquel, Lu e Liane falarem mal da garota. Disseram que é uma patricinha metida, mas muito bonita.


Terminamos o sorvete quando já havia anoitecido.


–– vamos? –– perguntei ao Fred.


–– vou só pagar –– ele respondeu, foi até o caixa e voltou –– te liguei hoje antes de sair de casa. Ainda não pôs o celular pra carregar?


–– ah, deixei no carro do Bernardo –– falei dando de ombros.


–– e onde ele ta? –– Fred perguntou me olhando.


–– deve ta se arrumando para... –– parei de falar quando me dei conta do tal jantar –– que horas têm Fred?


–– oito e trinta e cinco –– ele respondeu olhando no relógio –– por quê?


–– droga! Vem –– falei rápido e corri, com ele me acompanhando sem entender nada.



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Autor(a): raquel_gomes

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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