Fanfics Brasil - Capitulo 132 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 132

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Consegui convencer o JP a vir à calourada comigo. Obvio que a Raquel veio junto. Eles estavam tão bonitos juntos. Parecia se gostar bastante e se respeitar também. E aquilo me dava enjôos. Enfim. Procurei pelo pessoal do condomínio e logo avistei o Diego e a Carla no meio deles. Fui lá e cumprimentei cada um deles, inclusive a Mabi. sentei longe dela e fiquei bebendo com o pessoal. Foda é que todos estavam acompanhados, menos eu. Aí não rola, né? Levantei–me e fui até o bar. Minutos depois eu cheguei em uma garota e logo estávamos nos beijando. Bebi mais ainda depois que o Diego escorou ao balcão comigo. Ficamos conversando até eu sentir aquelas mãos por trás de mim, alisando minha barriga. Arrepiei e sorri já sabendo quem era. Virei o banco e já lhe dei um selinho.


–– oi Bê –– ela disse cheia de sorrisos.


–– oi Suzana –– falei e olhei pro Diego que olhava para o corpo dela –– esse é o Diego e ele já está indo embora.


–– oi Diego –– ela riu e lhe deu dois beijos no rosto –– vamos dançar –– me puxou.


–– claro –– pisquei pra ela –– falô Diego.


–– falô –– ele me deu um tapinha no ombro –– vou procurar a Carla.


 


Revirei os olhos e fui pra pista com a Suzana. Ficamos dançando, nos beijando e bebendo uísque com energético. Eu já tinha tomado cerveja e ice antes com o Diego. Confesso que já estava um pouco sem noção do que eu estava fazendo, mas não queria parar. Sentei em uma cadeira na mesa em que a Suzana estava com as amigas e logo ela sentou no meu colo. Passou os braços pelo meu pescoço e me beijou. Apertei sua coxa que estava cruzada sobre a outra perna e retribuí o beijo de forma calorosa. Senti alguém me cutucando no ombro e parei o beijo com selinhos. Olhei pra trás e era a Mabi. A cara da Suzana era de ironia e tinha um sorriso pretensioso nos lábios.


–– preciso falar com você –– ela disse me olhando séria.


–– depois Mabi –– falei bufando.


–– Bernardo, agora! –– ela bateu o pé.


 


Revirei os olhos e me levantei. Segurei no queixo da Suzana e a beijei euforicamente.


–– já volto gatinha –– falei sorrindo e sai atrás da Mabi.


 


Paramos fora do barzinho e escoramos em um carro. Cruzei os braços e desviei o olhar para o outro lado. Eu tinha que ser forte naquele momento. As palavras do Felipe ficavam rodando em minha cabeça. E a bebida também me ajudou muito a me concentrar. Não sei como.


–– diga –– eu pedi.


–– queria saber se podemos continuar aquela conversa de ontem –– ela disse.


–– achei que tinha chegado ao fim –– falei irônico e a olhei.


–– eu queria me explicar –– ela disse franzindo a testa.


–– e quem disse que eu quero ouvir? –– levantei a sobrancelha.


–– Bernardo... –– ela ia dizendo.


–– sabe por que você veio falar comigo? –– eu a interrompi –– porque eu estava com a Suzana –– falei sorrindo –– se eu estivesse sozinho, sentado, bebendo, você continuaria ali com o Lucas. Trocando beijos e carinhos.


–– claro que não Bernardo –– ela disse indignada.


–– Mabi, é o seguinte –– falei descruzando os braços e a parando perto dela –– eu te amo, ok? Só que se eu não ficar longe de você, eu vou me fuder novamente. Não quero magoar o Lucas, que é meu amigo, e se você escolheu ficar com ele, deixa que eu siga com a minha vida –– eu disse tudo de uma vez.


–– nossa... –– ela suspirou e desviou o olhar –– não precisava ser grosso comigo –– disse chateada.


–– não fui. Só falei a verdade –– dei de ombros.


–– engraçado que você fala como se eu fosse atrás de você, né? –– ela disse rindo irônica.


–– não to dizendo isso –– revirei os olhos.


–– quem me beijou foi você –– ela falou erguendo a sobrancelha –– eu não me ofereci, Bernardo.


–– mas você retribuiu e gostou Mabi. Gostou tanto que até ficou confusa –– falei como se fosse obvio.


–– como é que eu fui me deixar levar por você de novo... –– ela jogou a cabeça pra trás e sorriu –– você não presta mesmo! –– ela disse convicta –– pior é que eu também não.


–– já sabíamos disso –– dei uma piscada pra ela, que a deixou mais furiosa.


–– é... –– ela concordou irritada –– então, se já conseguimos ficar três anos afastados, poderíamos ficar assim pelo resto da vida.


–– só ficamos afastados porque você fugiu pra longe de mim –– eu falei dando de ombros.


–– e vou fazer isso de novo –– ela disse sorrindo fraco –– quero ser só do Lucas. Quero que meu amor seja só dele e que nosso namoro dure bastante.


–– se é o que você quer –– dei de ombros sem fingir me importar, mas ela estava me matando com aquelas palavras –– vá lá com ele. Seja feliz. Eu serei feliz pegando várias até achar alguém que meu amor valha a pena –– eu sorri e me afastei.


 


Saí sem olhar pra trás. Minha vontade era de beijá–la naquele momento e pedir que ela largasse o Lucas pra ficar comigo, mas era idiotice da minha cabeça. Mabi sem Lucas é a mesma coisa que Tatiana sem Fred. Missão impossível. Voltei para a mesa e virei três copos de red label puro. A Suzana me olhou e pôs as mãos na cintura.


–– o que a estressadinha fez com você? –– perguntou em minha frente.


–– nada que mude meu sentimento por você –– falei pegando–a pela cintura e beijando seu pescoço. Ela riu.


–– sentimento, é? –– disse em meu ouvido –– sei... Teu sentimento é meu e da metade das meninas dessa cidade, né?


–– você não acredita que eu goste de você? –– fingi indignação.


–– não Bernardo –– ela me fitou.


–– mas eu gosto –– lhe dei um selinho –– gosto do teu beijo, do teu pescoço –– dei um chupão lá e ela se arrepiou –– desse corpinho também... –– falei a apalpando.


–– só disso, né?! –– ela fez uma careta.


–– disso também –– falei apertando a bunda dela com vontade.


–– cachorro! –– ela me deu um tapa no braço e eu ri, depois de desequilibrar um pouco –– sei muito bem o que você quer comigo –– ela fez um bico.


–– ainda bem que sabe, não preciso ficar me cansando –– falei no ouvido dela.


–– meu deus, Bernardo –– ela me olhou e franziu a testa –– para de beber, porque ta difícil assim, viu?!


–– ah não Su –– falei dengoso –– sermão não, vai –– dei um selinho e iniciei um beijo.


–– eu ainda vou te conquistar, você vai ver –– ela disse entre o beijo.


–– vai, vai sim –– eu sorri e continuei a beijá–la.


 


Ah, se ela soubesse que eu to com ela justamente por isso. Não há sentimento algum.


 


[...]


 


Bebi mais pelo resto da noite. Lembro–me da Carla vindo brigar comigo, porque amanhã teríamos aula mais cedo e estagio à tarde. Na verdade isso eu já sabia, porque não ouvi nada do que ela disse. Se ouvi, não lembro. Quando eu despertei, estávamos na garagem do meu prédio. Sai do carro cambaleando. A Suzana se agarrava na minha cintura enquanto eu me apoiava em seu pescoço. Eu estava pouco consciente, mas tinha noção do que fazia. Estava apenas um pouco bêbado. Entramos no elevador e ela se escorou na parede do mesmo. Eu a olhei e sorri de lado. Pus uma mão em cada lado de seu corpo e encostei o meu nela, pressionando–a.


–– oi –– falei com a boca próxima à dela.


–– oi Bê –– ela me olhou brava.


–– o que foi gatinha? –– perguntei afundando meu rosto no pescoço dela e beijando.


–– ah Bernardo, você não deveria ter bebido tanto –– Suzana reclamou –– tava tão bom ficar com você na calourada, aí você tem que acabar com a festa.


–– eu não acabei com nada –– disse enquanto distribuía mordida de leve –– agora que ta começando –– falei com malicia e dei um chupão forte em seu pescoço.


–– ai Bernardo –– ela disse em meio a um gemido –– vai ficar marcado.


–– reclama não que eu sei que você gosta –– eu disse mordiscando a orelha dela e depois a olhei –– gostosa!


 


Apertei o bumbum dela sobre o vestido colado e fui subindo, deixando–o desnudo. Ela engatou os braços em meu pescoço e me beijou de forma intensa. Apertei o botão de segurança, travando o elevador, depois passei a mão pela bunda dela, apertando mais ainda. Ela usava uma micro calcinha fio dental que me deixou mais animado. Subi a mão até o quadril dela e pus na lateral da calcinha, descendo–a.


–– Bernardo –– ela riu durante o beijo –– esse elevador não tem câmera não?


–– não sei. Se tiver, qual o problema? –– perguntei descendo o beijo para o colo dela.


–– qual o problema? –– ela riu mais ainda –– problema que o porteiro vai nos ver transando, né?


–– to nem aí. O máximo que vai acontecer, é ele querer transar com você. Ou comigo depois... –– falei mordendo seu seio por cima da roupa enquanto ela ria.


 


Depois que desci sua calcinha, segurei–a em minha mão e soltei o botão do elevador. O meu andar chegou logo e saímos do elevador aos beijos. Meus braços estavam em volta da cintura dela, mas acariciavam seu bumbum, que já estava coberto pelo vestido novamente. Empurrei–a contra a porta do apto, mas não consegui por a chave na fechadura. Ela riu e tirou da minha mão. Abriu e entramos ainda nos beijando enquanto eu já subia seu vestido novamente. Deixei–a de bumbum de fora e apertei mais forte dessa vez. Ela puxou minha blusa pra cima e eu a joguei no chão, assim como tinha feito com a calcinha. Desci o vestido e passei a língua de leve em seus seios. Ela gemeu e pôs os dedos em meu cabelo, puxando. Estávamos escorados na parede do corredor, quase ao lado da porta do meu quarto. A porta da Tatiana, que ficava bem em frente, estava fechada. Com certeza ela estava na casa do Fred. Como tem passado a semana toda. Fiquei com mais raiva ainda ao lembrar-me dos dois juntos e puxei o corpo da loira pra mim. A partir daquele momento, era assim que eu iria dissipar minha raiva. Com sexo. Pus dois dedos no sexo de Suzana que gemeu alto e depois riu. Abri a porta do quarto e fui arrastando–a para dentro enquanto a masturbava. Quando nos afastamos, ela tirou seu vestido e jogou no chão. Eu tirei o sapato e a olhei. Ela estava completamente nua. Meus olhos vibraram e eu sorri.


–– saudades disso? –– ela disse dando um giro.


–– muito –– sorri com malicia –– saudades desse corpo e do que ele faz comigo –– mordi o lábio.


–– tava com saudades de fazer sexo bem gostoso, é? –– ela perguntou com dengo quando caminhou até mim e me ajudou a tirar a calça.


–– muitas saudades –– eu ri –– você não imagina a vontade que eu tava de você –– falei a agarrando pela cintura e mordendo o lábio dela.


 


Suzana sorriu e ergueu o olhar. Olhei para sua face e depois para trás. Tati estava parada na porta, quase inerte. O rosto dela não tinha expressão alguma, a não ser de raiva. Ou era dor. Não sei bem. Logo vi as lágrimas caírem. Fiquei sem reação. Apenas a olhei sem expressão nenhuma. Talvez eu tivesse bêbado demais pra fazer alguma coisa. Voltei a olhar para Suzana e pus uma mão em sua nuca, a beijando. Ela retribuiu com um sorriso nos lábios. Ouvi o choro se afastar e a porta do quarto dela bater com muita força. Eu precisava ser forte o suficiente pra não ir ali atrás dela e pedir desculpas, dizer que a amava e... E nada. Eu já tinha feito muita merda. Não podia pedir desculpas, ou não queria mesmo. Na verdade, eu não queria me entender com ela, muito menos ter que pedir desculpas. Pra mim, daquele jeito tava bom. Doía. Mas logo passava. Continuei a beijar a Suzana e caímos na cama. Nem tive o trabalho de fechar a porta. Não havia mais ninguém ali. Não pra mim. Suzana logo pôs a boca em meu membro e me fez um sexo oral até eu gozar. Confesso que eu não me arrependi nem um pouco nesse momento. Há quanto tempo eu queria aquilo. Eu precisava. Sorri aliviado e ela se sentou sobre mim.


–– diz que nunca você teve alguém te dando um prazer desse –– ela me olhou presunçosa.


 


Eu apenas sorri e a beijei. Não queria pronunciar o nome da Mabi ali. Suzana não entenderia que aquilo era bom, mas com amor era melhor ainda. Virei seu corpo sobre a cama e deitei por cima. Beijei–a toda e retribui o sexo oral. Antes que ela começasse a se contorcer, pus a camisinha e a penetrei com força. Ela gemeu alto, creio que o suficiente para que outras pessoas ouvissem. Continuei a me movimentar dentro dela, enquanto segurava suas coxas com brutalidade. Ela beijou meu pescoço com força, para que deixasse marcas. Eu sabia que aquilo era proposital. Permaneci dentro dela, naquela posição por pouco tempo. Assim que me afastei, ouvi duas batidas de porta. Provavelmente era Tatiana saindo do quarto e do apto. E aposto dez reais que ela foi para o apto do Fred. Logo um ódio em pensar nisso me consumiu. Virei Suzana de costas pra mim, deixando–a de quatro e penetrei–a com força, fazendo–a gemer. Segurei em seu longo cabelo e com a outra mão apertei seu bumbum. Aquilo me deixava excitado demais. Eu tinha orgasmo apenas em olhar para a bunda dela. Era perfeita. Ela toda era perfeita. Tentei me concentrar ao máximo naquele corpo e em como a satisfazer me satisfazendo também, mas a imagem da Tatiana chorando na porta do quarto, não saia da minha cabeça. Quanto mais eu pensava, mais forte eu penetrava Suzana e mais ela gemia. E com aquilo, ela conseguia me excitar. Ela ergueu o tronco e eu lhe agarrei pela cintura. Pus meus dedos em seu sexo e a masturbei enquanto metia forte. Não deu um minuto e senti seu sexo se contraindo ao meu enquanto seu corpo se contorcia e seus gemidos ficavam falhos. Aproveitei que ela havia ficado mais molhada e a deitei na cama, de bruços. Segurei–a pelo quadril e voltei a lhe penetrar, não demorando muito para querer gozar. Quando lhe falei, ela se afastou, tirou o preservativo e me chupou. OK. Eu já disse que ela era perfeita na cama? Caí deitado, totalmente esgotado e ela sentou–se em meu colo. Beijou meu pescoço e me encheu de selinhos.


–– quero mais Bê –– disse manhosa.


–– ah Suzana –– eu gargalhei –– você é insaciável mesmo... –– brinquei enquanto fitava o teto.


–– você que me deixa assim –– ela piscou.


–– vamos descansar um pouco? –– pedi com cara de dó –– cansei.


–– você não precisa fazer mais nada –– disse sorrindo e me beijou.


–– Suzana, é sério... Vamos tomar um banho e ai depois descansamos –– eu disse mordendo seu lábio inferior.


–– não se atreva a sair daí –– ela disse de uma forma sexy e eu ergui as sobrancelhas.


 


Sua boca foi de encontro ao meu sexo e de uma forma sensual ela me chupou. Eu me excitei só de vê–la ali, me chupando sensualmente. Em cinco minutos eu já estava pronto para comê–la novamente. Ela pôs a camisinha e sentou–se sobre mim, rebolando devagar. Movimentou–se por um tempo e depois levantou ficando de costas. Desceu devagar e encaixou em mim. Jogou a cabeça para trás, com aquele longo cabelo loiro, segurando em um rabo de cavalo com as mãos. Ok, morri. Em pouco tempo ela conseguiu o que queria: nossos orgasmos. Agarrei–a por trás quando caímos deitados de conchinha na cama.


–– chega agora? –– falei arfando –– to tonto e enjoado.


–– pela noite chega –– ela riu –– amanhã de manhã eu te acordo com uma surpresa.


–– hum... To ansioso –– falei rindo e beijei seu pescoço.


–– quer um remédio pra curar essa ressaca? –– ela perguntou.


–– não, preciso de um banho –– falei –– e comer.


–– oba! –– ela disse maliciosa e eu gargalhei.


–– comida Suzana –– respondi.


 


Levantamos e fomos para o banheiro. Depois de um banho cheio de mãos bobas, pus uma cueca samba canção e ela vestiu uma blusa minha. Fomos para a cozinha. Comemos alguma coisa e fomos dormir.


 


[...]


 


Tatiana narrando.


 


Quando ouvi a porta fechando, eu sabia que era o Bernardo chegando da rua. Ultimamente ele tem saído bastante e bebido mais ainda. Eu tentei, tentei de todas as formas conversar com ele, me resolver, mas não deu. Ele parecia estar muito magoado comigo e com toda a situação. Só que também parecia que ele tinha usado o meu erro de ter esquecido o nosso jantar, para me crucificar de muito mais coisa. Não conseguia entender como ele ficou com tanta raiva, a ponto de me tratar assim. Pra mim tinha outras coisas além daquilo. O ciúme que ele adquiriu do Fred não justificava tudo. E o que eu poderia fazer? O Fred era o que mais me apoiava naquele momento. Apesar das meninas sempre estarem comigo, era no colo dele que eu chorava. Eu queria parecer forte para elas, mas nem sempre conseguia. Vez ou outra o Fred saia com a Ellen e então eu saia com as meninas.


 


Abri a porta do meu quarto e o vi de costas, dava pra ouvir voz de mulher, mas eu não conseguia acreditar que ele tinha sido capaz de trazer uma para o nosso apto. Ainda mais nesse momento. meus olhos encheram–se d’água quando eu vi quem era. E quando ele a beijou meu coração saia pela boca. Sai do apto o mais rápido possível e fui em direção ao apto da Liane. Ela abriu a porta assustada, depois da minha insistência na campainha. Logo Raquel e Luiza apareceram e também se assustaram quando viram meu estado. Sabe quando dói tudo por dentro? Parece que teu corpo vai se autodestruir? Eu me sentia assim. Meu corpo caiu sobre o sofá da sala delas e eu apenas chorava.


–– Tati, o que foi? –– a Lu repetia.


–– ele... –– eu dizia entre soluções –– ta com ela.


–– ele quem? –– Liane perguntou –– o Bernardo? –– elas se olharam e eu assenti com a cabeça.


–– tão no apto. No nosso apto –– falei fungando.


–– já até sei quem é –– Raquel jogou a cabeça pra trás e bufou.


 


As meninas ergueram a sobrancelha esperando uma resposta.


–– hoje na calourada o Bernardo tava com a Suzana –– ela disse com voz em tédio.


–– não acredito! –– Luiza se pôs de pé furiosa –– esse Bernardo é o que, meu? Idiota?


–– ele passou de todos os limites agora –– Liane falou no mesmo tom –– vamos lá Lu.


–– gente, para! –– Raquel falou na frente delas –– vocês vão fazer o que? Ir lá tirar ela do quarto dele?


–– eles estavam quase transando no corredor –– falei depois que controlei o choro –– tinha roupa dos dois na sala –– olhei pra elas com os olhos borrados.


–– aí amiga, to com muita dó de você –– Luiza se abaixou e me abraçou.


–– gente, posso dormir aqui hoje? –– perguntei chorosa.


–– claro que pode –– Raquel respondeu também vindo me abraçar.


 


[...]



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Autor(a): raquel_gomes

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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