Fanfics Brasil - Capitulo 25 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 25

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– MABI NARRANDO – 

Passei a tarde trancada no quarto pensando. Quando anoiteceu o Fê foi lá.
– amorzinho, o que se passa? O Bernardo de novo ou não se esqueceu de ontem ainda?
– Fê... – eu estiquei os braços pedindo um abraço.



Abraçamos-nos e ficamos ali um tempo. Deitei no colo dele e fiquei recebendo carinho.
– vi o Lucas com a Natasha hoje no clube.
– como assim? Se beijando? – ele pareceu assustado.
– não Fê, mas estavam juntos, acho que o Lucas voltou com ela.
– que voltou nada, ele ta tão deprimido quanto você.
– eu os vi juntos, eu vi Fê. Ninguém me disse, eu vi – eu dizia nervosa.
– Mas eles não estão juntos, tenho certeza Mabi, ele não gosta dela.


 


Eu nem respondi mais, me levantei e peguei meu celular, liguei pra minha mãe.

– Inicio da ligação –

– oi florzinha.
– oi mãe. Saudades.
– eu também minha filha.
– mãe, sem perguntas, posso passar uns dias aí? O mais rápido possível.
– como assim beatriz? E as aulas? O que foi pra do nada você quer vir pra cá?

O Felipe me olhava com uma cara assustada, eu comecei a chorar.

– por favor mãe...
– calma amor, aconteceu alguma coisa?
– hurum... – eu disse chorando.
– ta, vou falar com o Rodolfo, amanhã de manhã ele manda a passagem pro teu e–mail. Fala com seu pai antes e pede dele um atestado médico pra mim e você apresenta na escola como minha acompanhante, ok? Mamãe te ama, vai ficar tudo bem. Quando você chegar conversamos.
– também te amo mãe, obrigada. Tchau.

– Fim da ligação –


 


Eu desliguei e olhei pro Fê.
– fugir não adianta nada, só adia o problema. 
– eu preciso de tempo e espaço Fê.

Dei um beijo nele e fui arrumar minhas coisas, depois dormir.

Na segunda não fui pra aula e lá pelas 11 da manhã as meninas me ligaram perguntando como eu estava. Contei a elas o que houve e chorei mais ainda. Elas me consolaram pelo celular, expliquei pra elas que iria viajar ainda naquele dia.  Meio dia papai chegou em casa e dei uma desculpa pra ele, disse que eu que a mamãe estava um pouco doente, fazendo vários exames, enfim, ele acreditou. Como por formação, ele é médico, deu um atestado de 15 dias pra minha mãe e pra mim, como acompanhante dela. Despedi-me do Felipe e do Rapha, mas pedi pra eles não falarem a verdade pro Lucas e nem dizer onde eu estava pro Bê.


Às 13:30 meu vôo saiu. Encontrei minha mãe com o Rodolfo no aeroporto e fomos direto pro apartamento. Chegamos lá eu conversei com minha mãe por horas, ela me consolou e me aconselhou. A primeira semana foi difícil, ficar longe de todos os meus amigos, inclusive do Lucas. Era uma dor muito grande, sentia falta de todos, até do doido do Caio e as besteiras que ele falava. No final de semana eu fui falar com o Rodolfo.
– dá licença? – bati na porta do quarto deles.
– oi minha filha, entre – minha mãe disse.
– Rodolfo, poderia falar com você?
– hã... Claro – ele disse tirando os óculos e fechando o livro que estava lendo.

Sentei–me na poltrona no canto do quarto e os fitei.
– então... – cruzei as pernas e entrelacei as mãos, em sinal de nervosismo – eu vim aqui pra pedir duas coisas.
– peça – ele falou sério.
– primeiro eu quero pedir desculpas por mim e pelo Diego, mesmo sabendo que ele deve ter pedido, por termos ido pra aquele último racha.
– ele não pediu Mabi. Pode ter certeza que ele foi o mais grosso possível quando falei com ele ao telefone – o Rodolfo disse amargurado e minha mãe concordou com a cabeça.
– olha, eu sei que você só quer o bem dele e faz tudo o que está ao seu alcance, mas eu já morei com vocês dois e já percebi que a relação não é das melhores possíveis.
– Beatriz! – minha mãe me advertiu.
– to falando a verdade mãe. Eles não se tratavam bem, mesmo o Rodolfo sendo um ótimo pai e fazendo tudo pelo Diego, dialogo não era prioridade na vida dos dois.
– tudo bem Mabi. Nós dois agimos errados com o outro, mas me diga qual a segunda coisa.
– queria vê–lo.


 


Eles se entreolharam. 
– querida, lá é colégio interno, ele não pode sair – minha mãe disse.
– e finais de semana?
– ele estuda – o Rodolfo disse.
– Rodolfo eu sei que você não o quer aqui com medo de ele fazer outra burrada, mas me deixa pelo menos falar com ele? Pelo telefone, eu já ficaria feliz. Sinto muito a falta dela – eu disse triste.
– tudo bem. Ligarei pro colégio e vocês se falaram, mas quanto a ele sair, é melhor não, porque as aulas dele estão preste a acabar e aí ele deve voltar pra BH, porque aqui em casa ele não quer ficar e não sei onde ele vai ficar, porque a mãe dele ta de mudança também.
– sério? Ela vai pra onde?
– não sei, ela me avisou que o atual marido dela foi transferido. Acho que vou alugar um lugar pra ele até o vestibular. Ai se ele passar aqui ou lá, arrumo algo definitivo pra ele morar.
– ele pode ficar lá em casa. Eu falo com o papai – eu disse animada.
– Mabi... Sei não – minha mãe disse.
– ah mãe, deixa eu tentar pelo menos? Falo com o papai assim que eu voltar, ta?
– ta Mabi, fala, mas fiquei sabendo que eu não sou a favor. A casa é do seu pai e a Marta pode não gostar disso.
– ta mãe, ta. Licença agora.


 


Sai do quarto até que feliz, só precisava convencer meu pai agora. Na segunda semana, precisamente na quarta feira, o Rodolfo veio até mim com o celular na mão. Atendi sem saber quem era, até escutar a voz do Di. Fiquei louca de felicidade, conversamos por longos minutos. Ele me explicou que não podia telefonar da escola e só recebia ligação dos familiares, como pai e mãe, mas que dali 1 mês ele terminaria a escola e iria voltar pra BH. Fiquei super feliz que a noticia era verdadeira. Contei algumas coisas sobre o Bê e o Lucas, mas nada tão detalhado porque não daria tempo. Apesar de me animar um pouco nada tirava o Lucas da minha cabeça. Na quinta feira, fui sozinha ao shopping. Olhando as vitrines eu vi um boné em uma loja, era preto e tinha um L desenhando com uma letra bonita, nem hesitei, entrei na loja correndo pra comprar. Não sabia pra que, mas se um dia eu voltasse a falar com o Lucas, eu o entregaria. Era uma loja de material e vestimentas espotivas, fiquei uns 30 minutos olhando pro boné na minha mão antes de pagar.
– ta em dúvida?
– não, é que... – eu disse me virando pra trás sem saber quem era – não sei se levo – olhei e era um guri, não conhecia, mas era até bonito.
– é bonito, eu compraria – ele disse sorrindo.
– pra você usar ou pra ganhar comissão? – eu fui irônica.
– eu não trabalho aqui, estou comprando também – ele sorriu e me mostrou uma sacola nas mãos.
– ah... Eu achei... – eu disse sem graça, nem terminei a frase.
– então, prazer André – ele esticou a mão.
– ah prazer – eu o cumprimentei.
– e você é a... ?
– ai desculpas, nem disse meu nome – eu ri torto – é beatriz, mas me chamam de Mabi.


– pois então Mabi, seu nome não começa com L, pra quem é o boné?
– um amigo – eu sorri amarelo.
– hum... Amigo colorido?
– você é curioso demais, não acha? Mal me conhece e já quer saber da minha vida – eu me irritei.
– e se você aceitasse ir fazer um lanche ou ir ao cinema comigo? Podíamos nos conhecer melhor.
– não, obrigada.



Fui ao caixa, paguei e sai andando, ele veio atrás.
– você tem o corpo bonito, malha? Luta algo?
– Boxe, mas to parada há uns meses.
– legal, sempre quis aprender Boxe – ele sorriu – e você mora aqui perto?
– minha mãe.
– eita grossa! Foi só...
– minha mãe que mora aqui perto, eu moro em BH, estou passando uns dias – eu o interrompi.
– você tem quantos anos?



Nessa hora eu parei e olhei pra ele.
– que tal você me perguntar tudo de uma vez o que quer saber de mim e depois ir embora?
– por mim ta beleza – ele deu de ombros – idade, onde estuda, bairro que mora, se tem namorado, que tipo de balada curte e etc.
– você acabou de me conhecer e já quer saber demais hein?! 
– ué, se quero te conhecer melhor preciso descobrir essas coisas – ele deu de ombros.


 


Ele ficou me olhando com cara de cachorro abandonado, lembrei do Lucas e ri. Ele continuou a me olhar e eu resolvi ceder, me preparei para responder a ele.
– tenho 17 anos, estudo no Dom José, não tenho namorado, curto qualquer tipo de balada e não vou dizer onde eu moro. Agora tchau – sai andando.
– ei, espera ai, quer ir tomar um sorvete comigo? Cinema? Pizza? Sanduíche? Cerveja? – ele falava fazendo uma carinha linda de coitado e eu dizia não pra tudo, tava ficando engraçado.
– aiii garoto chato!! 
– do que você gosta? O que te dá mais prazer?
– suas perguntas já acabaram.
– não não, ainda tem o etc que inclui várias outras perguntas, lembra? – ele sorriu e eu gargalhei porque não acreditava naquilo.
– ok – eu parei de andar e me virei de frente pra ele.
– então o que gosta? O que te dá prazer?
– hum... – me aproximei dele e fiquei cara a cara – sexo – disse de brincadeira.
– UAU – ele riu – nossa... Dois UAUS.
– Ué! É o que me dá mais prazer – dei de ombros.
– bobinha – ele riu – e o que gosta?
– ah eu gosto de piscina, de sol, de beber, de sorvete, de balada, de dançar, de beijar na boca, de correr, de vídeo game, de filmes, de lutar, de carros e de adrenalina.
– adrenalina é? – disse me puxando pela mão até a sacada do shopping.

Encostou-me à grade e inclinou meu corpo pra trás. Eu gritei, não muito alto, mas ninguém escutou porque tocava música no shopping. Ele me puxou de volta sorrindo.
– ta doido menino? – eu sai andando furiosa.


 


Ele correu atrás de mim e parou na minha frente.
– não gosta de adrenalina? Então – ele riu – olha eu já te dei um prazer hoje, se você deixar a gente vai pro cinema, toma sorvete e beija na boca, ai são mais 3 coisas, você vai ficar satisfeita – ele sorriu de orelha a orelha.
– doido – eu fiquei olhando pra ele séria.



Ele continou parado em minha frente, com o mesmo sorriso. Eu não acreditava no que estava acontecendo, só me aparecia gente louca. Hesitei um tempo e desisti, aliás, resolvi aceitar.
– ta! Só um filme e só um sorvete.
– pode ser mais de um beijo? – ele disse desconfiado.
– nem um, nem dois.
– então três.

Eu ri. Ele me puxou pela mão e fomos até o cinema, tinha uma sessão que começaria em 15 minutos, ele comprou os ingressos e fomos pra sala.
– que filme é?
– eu não sei – ele deu de ombros.
– você me faz ver um filme com você e se quer sabe qual? – eu disse irritada.
– você é muito estressadinha, relaxa!

Assistimos o filme todo, era uma comédia até legal, ele nem me incomodou durante o filme, ainda bem. Mesmo que eu tenha me divertido um pouco com ele, ainda pensava no Lucas, ow menino ruim de esquecer, hein?!


 


A sessão terminou e fomos dá uma volta, compramos sorvete e ficamos conversando em um banco fora do shopping. Ele era legal, eu que não estava em um bom dia, ou semana, ou mês, sei lá.
– viu como você não morreu por ter aceitado minha companhia?
– é – eu disse sem graça – mas preciso ir. Tchau – fui me levantando.
– eiiii – ele gritou – vai pra onde?
– pra casa ué – eu disse com cara de obvio.
– dãh! Onde é sua casa? Eu te levo, você ta de carro?
– não, vim com meu padrasto, mas eu volto de taxi, nem sei onde moro, mas tenho o endereço no celular.
– eu te levo.
– não.
– grossa – ele disse rápido.
– oferecido.
– teimosa.
– chato.
– difícil.
– fácil.
– mimada.
– idiota.
– gostosa.
– hã... – eu fiquei surpresa com o que ele tinha dito que nem consegui falar nada, ele ficou rindo da minha cara.
– vamos? – ele me chamou indo pro carro.

Fui pro estacionamento na maior má vontade, era perigoso aceitar uma carona assim, mas mesmo assim entrei no carro, fiquei olhando por dentro do carro, era um pegout, bem bonito.
– gostou? 
– sim, bem bonito e cuidado, sem falar que o carro tem potência e... – eu fiquei lá falando sobre o carro sem parar.
– nossa, você entende de carro hein. Como conhece tanto?
– eu gosto – sorri.


– então você apenas gosta? Pesquisa, vai em salões de automóveis, feiras, algo assim? Como conhece?
– eu apenas conheço.
– só conhecer não é suficiente pra você saber tudo isso.
– é suficiente pra você saber sobre mim.

Ele não falou mais nada, ficamos em silêncio, parecia que eu estava sendo grossa, mas eu só não queria expor minha vida pra quem não conhecia.
– você corre?
– hã... Sim... – fiquei na dúvida em que sentido era esse correr.
– hum, e tem carro pra isso?
– ah, achei que fosse correr em outro sentido.
– você corre em rachas? Ou só aposta?

Eu olhei sério pra ele e não respondi, ele insistiu e eu acabei cedendo.
– não mais. Perdi meu carro.
– acidente?
– não, graças a Deus. 
– então?
– se eu te contar você para de perguntar?
– hurum – ele sorriu.


 


Então contei toda a história do Diego, quando nos conhecemos, quando mamãe tomou meu carro, as corridas, tudo, até agora quando o Rodolfo descobriu do Diego de novo. Além disso falei superficialmente sobre meu ex, o PV pra ele entender porque eu gostava tanto de carro e onde aprendi sobre. Chegamos na frente do prédio da minha mãe.
– bom, é aqui, obrigada – disse descendo do carro.
– ei, espera – ele desceu junto e ficou na minha frente, eu apenas o olhava – vai nem se despedi?
– ah sim, que mal educada eu né? – eu estiquei a mão pra ele.
– muito – ele disse rindo e apertou minha mão – topa sair comigo de novo?
– ah nem, to indo embora no domingo.
– mas hoje ainda é quinta. Quer ir amanhã a uma festa?
– não – fugi dele e fui andando em direção à entrada do prédio.
– ah não, achei que tínhamos ficado amigos – ele disse indo atrás de mim.
– affff o que você quer hein? Quer um beijo? Quer que eu fique contigo? Diz o que você quer logo, mas para de me perseguir – eu disse irritada.
– só quero ser seu amigo – ele sorriu.

Eu entrei no prédio, chamei o elevador e me virei pra ele.
– ah ta marreco!
– hã? – ele não tinha entendido.
– nada. Você ta me atormentando assim desde cedo só porque quer minha amizade? Sei... – eu olhei desconfiada pra ele.
– o que mais eu iria querer? Você não é lá essas coisas não viu? Para de se achar garota – ele disse me olhando dos pés à cabeça.


 


Eu fiquei olhando pra ele boquiaberta. Não era essa impressão que eu queria passar a ele, mas também estava difícil de acreditar nesse papo de amizade.
– você é muito abusado, se não quer nada para de me encher – me virei pra ir embora.

Sai enfurecida pra dentro do elevador, ele me segurou pelo braço e me puxou pra ele com força, paramos com os corpos colados, estávamos tão perto um do outro que dava pra sentir sua respiração ofegante. Ele ficou me olhando, pôs uma mão em minha cintura e outra na minha nuca e aproximou seu lábio do meu. Fechei os olhos em um impulso e esperei que ele fizesse o que eu imaginava que ele faria. Abri os olhos e ele estava me olhando, na mesma posição. Ele foi me empurrando, encostou-me à parede do elevador e veio me beijar. Eu o empurrei. 
– ta doido? – eu perguntei.
– o que foi agora? – ele disse enquanto me olhava.
– não to a fim – eu disse emburrada.
– tudo bem... – ele deu um sorriso.

Ficamos apenas nos olhando sem falar uma palavra até chegar ao meu andar. Peguei minha sacola que estava no chão e disse tchau, ele veio atrás claro.
– ei, mas e amanhã? Rola a festa?
– não.
– porque não?
– pra que você quer que eu vá? Assumi logo que quer ficar comigo.
– pode ser – ele deu de ombros – iae, você vai?
– ficar com você ou ir pra festa?
– os dois.
– não.

Ele riu, balançando a cabeça negativamente.
– você é difícil hein...
– é que eu não sou lá essas coisas, sabe? – pisquei pra ele enquanto abria a porta de casa, dei tchauzinho e entrei.


 


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mahri: verdd, só vc comentar ;/ 



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Autor(a): raquel_gomes

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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