Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela
Eu continuei a nadar atrás dele e ficamos brincando na água maior tempão. Até ele olhar no relógio.
– sabia que já são 6:30 da manhã?
– nossa... Por isso to morrendo de fome.
– vamos tomar café?
– toda molhada assim?
– ué! Minha roupa ta sequinha ali ow – ele disse apontando pra areia.
– engraçadinho – eu fiz careta – mas a minha não, ta toda molhada.
– problema seu, eu disse pra entrar de calcinha e sutiã.
Eu olhei feio pra ele e sai da água. Fui até onde estavam as roupas e peguei minha meia calça.
– espreme pelo menos esse vestido, eu fico de costas – ele disse se virando e se vestindo.
– to morrendo de frio... – meu corpo estremeceu – péssima idéia entrar nessa água, hein?! – eu disse quase em tom de advertimento.
– na hora você gostou né? Pega aqui minha blusa – ele disse me estendendo a blusa xadrez dele.
– adoro roupa xadrez e amei essa tua jaqueta. Posso ficar? – eu disse pegando a blusa dele.
– nem pense nisso engraçadinha, é a minha preferida. E também gosto de roupas em xadrez.
– o Lucas sempre se veste assim... vocês tem gostos parecidos – eu falei distraída.
Pus a blusa no chão, tirei o vestido e espremi, ele se virou e ficou me olhando.
– Uouuu, com certeza temos gostos parecidos.
– eiiiiii – eu gritei e me cobri com a blusa dele. Você prometeu.
– não resisti, foi mal – ele leva.ntou as duas mãos como se dissesse que é inocente
Eu não disse nada, fiquei irritada, pus minha meia calça, o casaco dele e peguei a minha jaqueta e o vestido molhado, sai rumando até o carro. Ele foi atrás de mim, entramos no carro e ele foi dirigindo calado até chegar ao local onde iríamos tomar café. Eu desci calada ainda e entrei no local, sentei a mesa e peguei o cardápio. Ele sentou logo em seguida.
– um café puro de 450 ml e 3 torradas com queijo branco, por favor – eu pedi pra atendente.
– torrada e café com leite, mas o copo é de 100 ml, por favor – ele pediu.
A garçonete saiu. Permanecemos em silêncio. Logo ele atirou em mim uma bolinha feita com guardanapo.
– você é irritante – eu disse olhando pro lado oposto a ele.
– você gosta de mim, eu sei que gosta – ele me olhou com uma cara de safado, quase irresistível.
– ridículo você – revirei os olhos.
Ele riu debochando de mim.
– gosta de café puro é? – ele perguntou.
– sou viciada em cafeína. Café puro, chocolate, refrigerantes, chá, energéticos... – eu respondi distraída enquanto olhava o cardápio.
– cafeína faz mal sabia? – ele disse em tom de alerta.
– sei – continuei sem olhar pra ela.
– vicia também.
– sério? – eu o olhei e disse irônica.
– aff viciada! – ele balançou a cabeça negativamente.
– oxi, quem não gosta de café?
– Porque não toma descafeínado?
– porque não é café – eu disse em tom obvio – nem tem graça, gosto da energia que a cafeína me dá.
– Como começou a gostar?
– tomava café pra ficar acordada de madrugada e poder sair com meu irmão pra competi em rachas.
– só faz o que não presta!
– ai não enche André. Vai dizer que você nunca fez nada errado?
– igual a você não...
– duvido! Só falta dizer que não consome nada que tenha cafeína... – eu disse debochando.
– ah chocolate e refrigerante eu consumo.
– e energético com refri?
– não. Não gosto de ficar “ligadão” – ele fez aspas com as mãos.
– ai chato! Diz que nunca tomou pra ficar ligado em uma luta.
– Não...
– energético, refri, café... rola direto isso! Eu tomava antes das lutas e olha que eram competições internas, só da academia e eu nem sou tão boa – eu ri de mim mesma.
– não, já disse que não tomo essas coisas – disse sério.
– você é um atleta muito rígido – eu disse séria também.
– e você é toda errada.
– você que é certinho demais – eu fiz bico – parece o Lucas.
– quer dizer que é dos certinhos que você gosta é? – ele sorriu maliciosamente.
Eu ri e respondi com uma pergunta.
– e você gosta das erradas é?
– digamos que sim...
– é... já percebi que a Luana é toda errada.
– não to falando dela, falo de você...
Na hora eu corei. Fomos interrompidos pela garçonete com os pedidos. Ele olhou pro meu prato e riu.
– o que? – eu perguntei.
– se entupiu de salgadinho ontem na festa e agora quer se light é?
Eu não agüentei e ri.
– você não existe viu?! E você também comeu muito ontem e vai comer o mesmo que eu hoje.
– Eu sou um atleta, preciso ter uma alimentação balanceada – ele disse cínico.
– sei – eu pisquei pra ele.
– teu humor mudou agora de manhã, foi por ter falado com o Lucas?
– ouvir a voz dele me deixou bem mais feliz. Maior tempão que não nos falávamos.
– vocês se vêem onde?
– ele mora no meu condomínio, é amigo do meu irmão e estuda na mesma escola que eu.
– ta foda hein?! Por isso que você fugiu?
– é! Eu precisava pensar um pouco longe dele.
– e resolveu?
– não, mas pelo menos eu te conheci – eu sorri.
– ganhei meu dia com essa frase e a semana com esse sorriso.
Eu corei e ele mangou de mim. O café terminou e ele foi me deixar em casa.
– obrigada. Esses dias foram muito melhores com você por perto – eu disse envergonhada.
– eu que o diga. O Lucas é um cara de sorte.
– e a Luana não sabe o que perdeu. Muito burrinha ela – revirei os olhos.
– melhor deixá–la pra lá. Vou ir em busca de coisa melhor.
– eu tenho amigas, se quiser...
– não são chatas como você não né?! – ele fez careta.
– não... – eu ri.
– que pena – ele disse me olhando nos olhos.
Eu sorri e desci do carro, dei tchau da calçada e entrei em casa sorrindo. Mamãe estava na sala.
– isso são horas senhorita?
– desculpa mãe – eu disse apreensiva.
– to brincando florzinha – ele disse me abraçando – que bom que se divertiu, mas não precisava voltar com outra roupa pra casa né?!
Eu me olhei e vi que estava com a blusa do André e tinha deixado meu vestido no carro dele, olhei pra minha mãe assustada.
– putz mãe, derrubaram bebida em mim e o guri me emprestou a blusa, esqueci de devolver.
– percebe–se, você ta com cheiro de bebida mesmo.
Eu ri e corri pro quarto antes que ela descobrisse que o cheiro era porque eu tinha bebido mesmo. Tirei o casado dele e guardei porque eu não pretendia devolver nunca, tinha amado.
Tomei banho, troquei de roupa e dormir até à tarde. Acordei umas 15 hr com minha mãe me chamando.
– meu amor – ela me sacudia levemente.
– oi mãe – falei manhosa me espreguiçando.
– aquele garoto de ontem está aí perguntando por você.
– o André? – perguntei assustada.
– isso, o mando esperar ou mando ele embora?
– não mãe. Vou já lá. Ele ta lá em baixo?
– não né Beatriz, não sou mal educada, o deixei entrar, ele está na sala.
– ta, já vou.
Fui direto pro banheiro. Olhei-me no espelho e eu estava acabada, a maquiagem de ontem permanecia no meu rosto, mas toda borrada, nem me lembrei de tirar durante o banho que tomei quando cheguei. Escovei meus dentes, prendi meu cabelo e fui pra sala. O vi sentado do sofá, vestia bermuda, all star e uma camiseta. Não sei se era paixão demais, mas ele tinha o estilo do Lucas e era irresistível, na verdade resistível porque eu não iria cair no papinho dele, jurei por isso. A partir de agora ou era o Lucas ou ninguém. Lucas, Lucas e Lucas... Como sempre meus pensamentos se voltavam pro Lucas.
– oi – eu disse com voz roca de sono ainda.
– oi bela adormecida – ele sorriu.
– hum... Como acertou? – ergui a sobrancelha.
– digamos que eu dei uma estudada hoje de manhã – ele riu.
Eu gargalhei.
– roubou livros infantis de quem?
– nem fiz isso, usei um artifício mais inteligente.
– qual?
– Google.
Ai que eu ri mesmo. Achei fofo ele ter perdido tempo pesquisando isso só pra não falar errado comigo.
– então... A fada madrinha ta por ai hoje? – ele perguntou fazendo careta.
– nossa... To tão ruim assim? – respondi fazendo outra careta.
– ta bem feinha – ele apertou minha bochecha.
Fiz bico.
– chatinho. Diz logo o motivo pra ter me acordado cedo – dei um bocejo.
– vai lá pra dentro, chama a tal fada madrinha e volta pelo menos descente – ele mesmo riu do que falou e eu revirei os olhos – que temos uma feijoada pra ir.
– não gosto de feijoada – fiz cara de nojo.
– nem eu, mas não to te chamando pra comer, só pra ir. Borá logo.
– ei ei eiiii – eu disse séria – você pensa que manda em mim é? – eu ri no final.
– tudo bem, quer mofar sábado em casa, que mofe! Vou me divertir bebendo muita cerveja – ele se levantou e foi caminhando em direção à porta.
– ta taaa – eu gritei – vou lá dentro e já volto. Linda de morrer – dei um giro e sorri.
– não exagera – ele revirou os olhos – volte vestida, isso que importa.
Eu parei no caminho ao escutá–lo falar isso e me virei pra ele entorpecida. Ele sorria e tinha um ar triunfante no rosto. Fui até ele, fiquei a uns 10 cm de seu rosto.
– diz isso, mas ta sempre tentando me beijar – sorri cínica.
– não se iludi – ele respondeu rindo.
Em seguida segurou em meus ombros, girou meu corpo em 180º e deu dois tapinhas na minha costa.
– não demora no banho que eu to com fome.
Achei aquilo prepotente demais, mas preferi não dar bola, eu também estava com fome.
– você disse que não gosta de feijoada, vai comer o que? – perguntei andando em direção ao meu quarto.
– almoçaremos lá em casa. Fiz macarrão.
Virei-me pra ele e ri.
– típico de quem não sabe cozinhar – continuei a rir e ele fez careta pra mim – só espero que não seja miojo.
Fui direto pro banheiro, tomei meu banho e fui me vestir. Pus um body azul claro, um short jeans folgadinho e calcei uma sandália de dedo com um salto pequeno. Deixei cabelo solto, pus meus óculos escuros e usei pouca maquiagem. Cheguei à sala e ele estava vendo TV com o Rodolfo.
– vamos – sorri.
Ele me olhou dos pés a cabeça e se levantou. Despedimos-nos do Rodolfo e pegamos o elevador. Entramos no carro sem falar nada. Uns 10 minutos depois que estávamos no carro eu resolvi quebrar o silêncio.
– ta com raiva de mim pelo o que eu falei do macarrão? – deduzi.
– só se eu fosse leso, né? – ele me olhou com cara de deboche.
– então o que foi?
– nada ué – ele deu de ombros.
– claro que não é nada, você ficou calado de repente.
– você que não está falando nada.
– ta, melhor eu parar antes que discutamos – eu disse emburrada.
Ele apenas concordou com a cabeça. Chegamos ao prédio dele, aliás, do irmão. Era bonito e luxuoso. Subimos, ainda calados e adentramos uma sala espetacular.
– vem pra cozinha, só falta esquentar a comida.
O segui e sentei em uma cadeira alta que tinha em torno de um balcão de mármore no meio da cozinha. Ele pôs os pratos, copos e talheres e trouxe uma travessa de macarrão pena lisa com molho branco, milho, presunto e mais um monte de coisa misturado, com queijo derretido em cima. Fiquei atônita ao ver.
– parece com miojo? – ele perguntou erguendo uma sobrancelha.
– nem um pouco – eu sorri.
Ele nos serviu, pôs suco de laranja nos copos e nos pusemos a comer. Enquanto saboreávamos a delicia de prato, conversávamos. Terminei o que tinha prato e sorri pra ele, como uma criança pidona.
– ta uma delicia, posso comer mais?
– claro né?! Come o quanto quiser, fiz só pra nós dois – ele sorriu.
– que honra – retribui o sorriso.
Ao pegar o talher pra me servir de mais macarrão, ouvi a porta da sala abrir e vozes ríspidas adentravam o ambiente. Parecia uma discussão. Olhei pro André achando estranho aquilo, ele me deu o mesmo olhar. De repente o Pablo e a Luana entram na cozinha. Ela ao nos ver ficou parada, perplexa. Já o Pablo fingiu que nada estava acontecendo. Seguiu até a geladeira, se serviu de água e encostou–se no balcão perto de nós.
– hum... Se eu soubesse que tinha almoço especial aqui, nem perdia meu tempo indo pra aquela feijoada ridícula – o Pablo disse olhando pra travessa de comida e depois sorriu pra nós.
– nossa, estava tão ruim assim a feijoada? Já acabou? – o André perguntou como se nada estivesse acontecendo ou fingindo.
Olhei pro lado e a Luana estava no mesmo lugar, imóvel, de braços cruzados e cara de cu, que ela nem precisava se esforçar pra fazer porque essa era normalmente a cara dela. Larguei o talher na mesa e peguei o copo, bebendo devagar todo o suco, talvez pra tentar digerir aquela situação um tanto constrangedora.
– nada, ta a todo vapor lá e está muito boa. POR MIM – o Pablo exaltou essas palavras e olhou pra Luana com feição séria – teríamos ficado lá, mas a sua cunhada ali ficou dando piti – deu um sorriso cínico.
– piti o caralho Pablo! – ela disse brava – você que fica dando em cima daquelas vagabundas na minha frente, acha que eu sou palhaça, é?
Enquanto eles discutiam, eu e o André nos entreolhamos, fiz movimentos com os olhos indicando que deveríamos ir embora.
– espera! – ele sussurrou – come mais, você não queria? – disse agora em tom normal.
Revirei os olhos e respirei pesado. Peguei o talher e me servir, dando garfadas em seguida. O Pablo percebeu minha impaciência pelo suspiro e veio andando na minha direção.
– posso experimentar? – disse me olhando e sorrindo com malicia.
– Pablo nem chegue perto dela se quiser continuar comigo – a Luana disse mais furiosa dessa vez.
Eu fiquei imóvel, aquela situação estava me deixando muito tensa. Nem respondi a ele, fingi ignorar os dois e o Pablo fingiu ignorar a Luana. Espetei alguns macarrões com meu garfo e estava pronta para colocá–los na boca quando ele parou ao meu lado, passou o braço por trás de mim, pousando sua mão em minha cintura. Sua outra mão, ele colocou sobre a minha, conduzindo o garfo até sua boca. Foi tudo tão rápido que eu não tive reação alguma. Ele sorriu enquanto mastigava e olhava pra mim. A Luana gruniu de raiva e foi indo em direção à porta da cozinha, provavelmente iria embora.
– gostoso... – o Pablo disse ainda rindo e olhando pra mim.
– pode me largar? – eu pedi rispidamente.
– claro amorzinho – ele apertou minha cintura e me beijou no rosto.
Nesse momento a Luana parou na porta e se virou, deveria ter ouvido o “amorzinho”. A fúria tomou conta de sua face e ela se dirigiu até o Pablo.
– cara, me deixa em paz – eu disse a ele.
Larguei a comida no prato do jeito que estava e desci da cadeira, enquanto a Luana dava tapas no braço dele e o chamava de idiota.
– ow Mabi, vem cá. Vamos pelo menos terminar o almoço – o André gritou inconformado.
– de repente me deu indigestão – disse cínica – pode ficar aí, eu vou de táxi.
– deixe de coisa, eu levo você.
– não precisa – eu disse seca.
– você não sabe andar aqui.
Ele se levantou, pegou nossos pratos e talhares e pôs na pia. Passou por trás do irmão, que ainda discutia com a namorada e se divertia muito com tudo isso, e lhe deu um tapa leve nas costas.
– tu é foda Pablo.
– relaxa maninho – o irmão respondeu super tranqüilo – tchau gatinha – ele gritou pra mim.
Virei-me pra ele e com o rosto corado de tanta raiva e berrei.
– idiota!
– ih qual é? Ontem você estava mais simpática.
– estava até um idiota me beijar a força.
– ah... Nem foi nada – ele ainda sorria.
– você a beijou mesmo Pablo? – a Luana perguntava atônita – ela não estava blefando...
– pois é Luana. Acredita agora? – eu disse quase vitoriosa.
O André me puxava pelo braço querendo me tirar dali antes que acontecesse o pior, mas sinceramente? Agora eu que queria ficar.
– seu idiota! Eu não sei o que ainda faço contigo – ela berrava pra ele.
– ei, a culpa não foi minha, ela que deu em cima de mim – ele me acusou.
Eu ri alto.
– eu nunca daria em cima de você – o olhava com desprezo – você é nojento. Ah e a propósito, seu beijo é horrível.
Ele riu, mas não igual às risadas prepotentes de antes, já dava pra perceber que ele estava ficando com raiva.
– comparado aos moleques que você já beijou... Eu devo ter sido o melhor, assume – ele se gabou.
– seu irmão beija melhor – ergui uma sobrancelha.
O André me olhou estranho, porque não havíamos nos beijado realmente. A face do Pablo mudou e a raiva se tornou evidente. Dessa vez a Luana sorria.
– duvido – o Pablo disse fingindo não ligar.
– beija sim – eu cruzei os braços – você não acha Luana?
Ela não respondeu, apenas me olhou com ar de desprezo, obviamente se falasse algo seria relacionado ao passado deles. Mas quem falou disso não foi exatamente ela.
– se você quer insinuar alguma coisa, saiba que eles já foram namorados – o Pablo disse sério.
– eu sei, eu sei... Mas particularmente ontem o beijo dele estava bem melhor... Também percebeu isso Luana? Você pareceu bastante satisfeita depois de agarrá–lo escondido no jardim – descruzei os braços e me virei pra sair.
Autor(a): raquel_gomes
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O Pablo olhou pra ela, que agora tentava se explicar. O André saiu sozinho, furioso, eu fui atrás. Entramos no elevador e ele não dizia nada, apenas respirava pesado, parecia querer me matar com os olhos. Entramos no carro e ele foi dirigindo. – pode me deixar em casa – eu disse seca. – não quer ir pra feijoada comigo? – ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 60
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01
A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03
Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"
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mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25
Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar
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sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43
Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.
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mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59
Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?
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sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44
Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /
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mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15
Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício
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sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11
Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh
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mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46
Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk
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sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08
mahri : Voce tem Webs ?