Fanfics Brasil - Capitulo 45 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 45

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– FELIPE NARRANDO –

Minha mãe chegou lá na calçada nervosa.
– o que foi mãe?
– vem rápido filho, empresta uma roupa lá pro André.
– porque mãe, o que houve?
– vem Felipe. Oi crianças – ela disse cumprimentando os meninos rapidamente.
– oi tia – todos responderam.

A mamãe saiu correndo pra casa e eu olhei pros meninos e fui atrás dela.
– já volto gente.

Cheguei lá e a Mabi estava estatelada no chão.
– o que foi Mabi?
– escorreguei no sorvete – ela disse triste.

Eu olhei pra cara dela toda melada e pro André todo lambuzado, o chão também estava só sorvete, não agüentei, cai na risada, eles riram também.
– vem, toma um banho lá no meu banheiro – eu chamei o André.
– vou carregar a Mabi. A Marta vai da um banho nela, precisamos ir ao hospital.

Ele pegou a Mabi no colo, deixou–a no seu quarto e fomos pro meu.
Dei uma toalha pra ele e uma camiseta, o short dele aparentava estar limpo, na verdade era escuro. A camiseta era a maior que eu tinha, já que ele tinha um corpo forte e eu era magrelo perto dele. Ele tomou banho e se trocou.
– passa perfume aí – eu apontei pra onde tinha.
– valeu Felipe.
– o que aconteceu na cozinha?


– a Mabi derramou sorvete e escorregou.


– vocês não tiveram infância. Só pode – eu disse rindo.


– ela é bem molecona, né? – ele disse.


– é sim, adoro esse jeito dela. Minha vida ficou bem mais divertida depois que ela se mudou pra cá e trouxe de brinde a renca de meninas. Igual àquelas não existe.


– realmente, você tem sorte da irmã que tem. E a Carol então? Elas são uma dupla infalível.


– ow se são... Gostosas – eu disse sacana.


– muito. Muito. Muito mesmo.


– que isso rapaz?! – eu disse sério – respeite minha irmã e minha namorada.


 


Ele ficou sério e eu ri dele.


– você também gosta muito da Mabi, né? – eu perguntei.


– é, minha vida mudou também depois que eu a conheci. Ela é muito divertida, até quando ela está triste eu gosto de estar com ela – fez uma pausa – Falando em triste, descobriu algo com o Lucas?


– nada. Ele não fala.


– a Mabi me disse por alto... – ele hesitou – não sei se devo contar.


– ah... Eu finjo que não sei – fiz uma cara de dó.


– certo – ele riu – então, ela disse que a briga deles foi por minha causa inicialmente, depois ele perguntou se ela tinha me beijado ou transado comigo, ela disse que me beijou, mas sexo foi com outro carinha, ele ficou puto. Acho que feriu o ego dele.


– sério? – me lembrei do Bernardo.


– é, mas vamos lá, antes que dê algo mais sério naquele tornozelo dela.


 


Fomos ao quarto dela e ela estava com um vestidinho de alcinhas que amarrava no pescoço, era florido e estava descalça já que o chinelo não entrava no pé direito dela que estava super inchado. O André a pegou no colo e levamos pro hospital. Eu esperei lá fora com a mamãe, o Roberto entrou com o André, que parecia conhecer os médicos de plantão.


 


– MABI NARRANDO –


 


O André me levou pra uma sala, meu pai veio junto. A Marta e o Felipe ficaram na recepção acertando a burocracia. Entraram duas pessoas na sala, um médico e uma assistente. Eles conversaram, pediram exames, eu fiz todos e em seguida imobilizaram meu pé e me colocaram uma bota ortopédica. Saímos de lá, eu de cadeira de rodas e o André me empurrando. O meu pai já estava na recepção com a Marta, me esperando.


– ow minha filhinha, ta doendo ainda? – meu pai me perguntou.


– não pai, ta tudo bem – eu sorri torto.


– Mané papai e filhinha, tu pensa que tem quantos anos Mabi? Cinco? – o Felipe me zoou.


– Felipe não fala assim da Mabi, ela é criança ainda – o Roberto o advertiu.


 


O André e a Marta riram.


– ta bom bebezinha, vamos dar uma volta – o Fê saiu me empurrando com rapidez a cadeira de rodas pelo hospital.


– cuidado Fê – eu disse rindo.


– então André, o que os médicos resolveram?


– bom seu Roberto, foi uma luxação no tornozelo, imobilizaram, ela deve usar essa bota ortopédica por umas três semanas, mais ou menos, mas daqui 10 dias ela deve ir à um ortopedista pra novos exames. Depois ela vai precisar de fisioterapia.


 


Nessa hora eu voltei com o Fê pra lá.


– eu não preciso de um fisioterapeuta – eu disse séria. 


– precisa sim amor – meu pai respondeu.


– eu já tenho um – eu olhei pro André e sorri.


– formado – o André me olhou feio de brincadeira.


– to brincando.


– depois a gente vê lá onde eu estagio, tem vários profissionais muito bons lá.


 


Fomos pra casa, o André me levou no colo pro meu quarto.


– Lua de Mel? – eu brinquei.


– quem dera – ele sorriu decepcionado ou fingindo estar.


– to brincando bobo – eu apertei o nariz dele.


 


Ele me pôs na cama e logo meu pai e a Marta entraram. Meu pai fez mil perguntas pro André sobre meu tornozelo e duas mil recomendações pra mim.


– André meu filho, muito obrigada por tudo hoje.


– que isso seu Roberto, não fiz nada demais.


– olhe, se precisar de alguma coisa é só bater ali naquela última porta, é o nosso quarto.


 


O André ficou olhando desconfiado e meu pai saiu do quarto.


– não entendi Marta – ele comentou.


– se vocês precisarem de algo de madrugada pode nos chamar, ta? Mabi tem lençol ai pro André?


– tem sim Marta, não se preocupe.


 


Ela saiu e o André me olhou.


– vou dormir aqui?


– hurum – eu disse sorrindo.


– teu pai confia muito em mim, hein?!


– em ti não, ele confia em mim.


 


Ele riu.


– capaz. Depois de dizer que você é criança, só falta ele achar que você é virgem.


– mas eu sou – eu disse cínica.


– ah vá! Eu também, marreco.


 


Nós rimos.


– o que vamos fazer? – eu perguntei.


– o que você quiser – ele sorriu maliciosamente.


– não to falando disso André. To sem sono e sem poder andar.


– melhor ainda.


– Sem graça – eu dei língua.


– segunda compraremos muletas – ele falou.


– muletas? Ah não, achei que você fosse me carregar no colo pra sempre.


– tem nem perigo! Do jeito que você ta gorda.


– para! Eu to dodói, não implica comigo – fiz bico.


– tadinha, ela ta dodói – ele fez cócegas em mim.


– ai André, para! Saii – eu gritei.


– ta, parei.


– então, vai me carregar não?


– ta bom, mas só de vez em quando né?! – ele revirou os olhos.


– que nem marido e mulher?


– se você quiser... – ele disse sério.


– ih da nada não, esse negócio de casar está longe.


– ah! Esqueci que você é menor ainda. Pirralha, bebezinho do papai.


 


Eu fechei a cara e ele continuou me zoando. Mais tarde ele deitou do meu lado e dormimos cada um em um canto da cama.


 


De manhã o acordei cedo.


– dé, dé, déééé... Acorda!


– o que foi Mabi? Me deixa dormir, vai.


– quero fazer pipi.


– pipi?


– é. 


 


Ele caiu na gargalhada.


– o que?


– pipi é coisa de criança Mabi, se quiser mijar eu te levo no banheiro.


– mijar é feio. Dãh.


– então vamos fazer xixi.


– ta.


 


Ele me levou até o banheiro e saiu, fiz minha higiene, consegui tomar banho e me enrolar na toalha.


– pronto, me busca – gritei lá de dentro.


– demorou hein?


– é – eu disse sorrindo.


– afff até banho tu já tomou?! – ele disse me olhando dos pés à cabeça.


– hurum, chama o Fê.


– pra que?


– me vestir, oras.


– o Felipe? – ele olhou estranho.


– chama logo – eu reclamei.


– posso só falar uma coisa?


– diz – revirei os olhos.


– eu não te disse que iríamos dormir juntos um dia? – ele fez um cara de safado.


– eu mereçooooo – eu gritei – vaza André!


 


Ele saiu e chamou o Fê. Eu coloquei uma calcinha e um top tomara que caia, quando o Fê entrou só pedi pra ele puxar o vestido que eu estava pondo, pra baixo. Era de alcinha e ia até o joelho, branco, tecido bem levinho. A Marta trouxe café da manhã pra mim no quarto e o André tomou também. Depois papai veio ver como eu estava.


– minha filha, eu tenho um almoço na base hoje, preciso ir, mas você fica bem com o Felipe e o André?


– claro pai.


– deixei dinheiro com o Felipe pra pedir almoço pra vocês, ta?


 


Ele me beijou na testa, se despediu do André e saiu. Eu fiquei vendo TV.


– ou Mabi, vou em casa trocar de roupa, fica bem?


– cadê o Fê?


– saiu, ele disse que ia atrás de um lugar pra comprar comida.


– e você quer me deixar sozinha? Nada disso, vou pra tua casa – eu disse levantando os braços pra ele me pegar no colo.


– agora pronto. Gostou do meu colo, né?


– gostei não, é necessidade.


– sei.


– me leva pra almoçar, ligamos pro Fê e nos encontramos na rua.


– e tu vais andando como?


 


Eu sorri pra ele, induzindo que ele me levaria.


– ah não Mabi, no colo não. Você pesa pow!


– eita! Ok – emburrei a cara.


– vamos ao shopping, acho que tem loja de artigos médicos, veremos se achamos umas muletas.


 


Eu liguei pro Fê e marcamos em um restaurante do shopping. Pedi do André um short jeans bege e uma blusinha frente única azul linda, ela deixava as costas nuas, só prendia no pescoço e na cintura. Calcei uma rasteirinha no pé esquerdo. Fomos pra casa do André. Ele me carregou até a poltrona do quarto dele. Tomou banho e se trocou, pôs short, camiseta e tênis. Passou perfume.


– cheiroso hein?


– pra você – ele sorriu.


– nossa, e eu mereço tudo isso?


– não é que merece, é que não tem outra menina mesmo – ele zoou.


 


Fiz cara de triste.


– porque não tem outra?


– porque agora eu ando com você pendurada no meu pescoço. Acho que ninguém vai me querer assim – ele me zombou.


 


Eu ri e joguei uma almofada nele.


– falando sério, você é bonito, é... – fiz uma pausa com vergonha de falar – você é gostoso... Muito – eu ri e escondi o rosto nas mãos, ele riu também – e é muito bacana também, aposto que na faculdade e no trabalho tem um monte de gatinhas atrás de você.


– até tem, mas nem dou confiança. Muitas garotas oferecidas. Escolho muito bem antes de ficar.


– por quê? Achei que você fosse pegador.


– ah, já fui muito. Antes da Luana, depois que terminamos ficamos de rolo por um tempo...


– e esse tempo foi até um dia desses e você não pegou mais ninguém – eu o interrompi.


 


Ele riu sem graça.


– não. Eu fiquei com outras meninas nesse tempo depois da Luana. Mas ela sempre voltava pro meu pensamento. Hoje quero algo mais sério com outra menina.


– você fala como se tivesse 30 anos – eu manguei dele.


– Ué, só quero namorar, ter alguém legal ao meu lado, nada demais.


– e pra encontrar esse alguém tem que ficar com meninas, né? Assim fica difícil.


– é – ele deu de ombros.


– vou te apresentar umas amigas.


– pra que?


– pra você conhecer ué.


– não quero conhecer nenhuma menina Mabi. Não com esse intuito.


– por quê?


– porque eu já encontrei quem eu quero – ele disse levemente irritado.


– sérioo? – eu perguntei espantada.


– é.


– vai me dizer não quem é? – eu estava curiosa.


– não. Vamos embora.


 


Ele me pegou no colo e fomos indo pro carro. Eu passei os braços em volta do pescoço dele e fui o encarando até chegar ao estacionamento.


– o que? – ele perguntou intrigado.


– quem é? Quero conhecê–la.


– nem. Esquece.


– confia em mim não é?


– pra que você quer saber Mabi?


– sei lá. Ela não vai te roubar de mim não né?! – eu fiz bico.


– não né – ele riu – ela se quer, quer ficar comigo.


– Ah dé, por quê?


– não sei.


– eu to atrapalhando né? Você vive comigo pra todos os lados.


– não atrapalha nada. Vamos mudar de assunto?


– ta.


 


Eu me ajeitei no carro e fomos pro shopping, liguei o som e fui olhando pela janela. Descemos no shopping e eu fui mancando e me apoiando no ombro dele.


– espera aqui nesse banco que eu já volto.


 


Fiquei lá sentada, olhando pros lados. De repente eu vi o Lucas, ele estava simplesmente lindo. Com uma bermuda bege, uma blusa branca, outra xadrez por cima, aberta e all star bege também. O cabelo bagunçado e o boné meio encaixado. Ele me viu e ficou parado me olhando. Eu o encarei e ele veio até mim. 


– oi – ele me cumprimentou.


– oi Lu.


– o que houve com o pé?


– escorreguei na cozinha.


– mas você está bem?


– to indo. E você?


– levando.


– Ta precisando de alguma coisa?


– de alguém pra me carregar – eu ri.


– pra onde você quer ir? – ele perguntou sério.


– to zoando Lucas.


– ah ta, achei que era sério – ele riu – Mas se precisar de algo eu posso te ajudar.


– obrigada – sorri de leve.


 


Ele se sentou ao meu lado e ficamos em silêncio.


– ta bem mesmo? – ele perguntou.


– to – eu ri.


– me preocupo com você.


– obrigada. Mas não precisa ficar preocupado, eu estou bem e tem também meu pai e o Felipe que não desgrudam de mim. E o André que está me ajudando.


– vocês estão...


– não – eu o interrompi já imaginando a pergunta.


 


Ficamos em silêncio.


– e a azeda?


– quem? – ele perguntou franzindo a testa.


– a Mari.


 


Ele riu.


– o que tem? – perguntou.


– estão juntos?


– não.


– sempre vejo vocês.


– ah, nem dá nada, só colega mesmo. Ela é tão sozinha.


– sei...


– hum. Dói? – ele apontou para o meu pé.


– hurum.


– quer um remédio?


– precisa não, já tomei hoje. Não ta doendo agora.


– quer água? Um refri? Sorvete?


– não. Quero nada não – eu disse rindo da preocupação dele.


– tem certeza?


– ai Lu, relaxa. Você ta tenso, hein?!


– me preocupo de verdade contigo Mabi. Não é porque estamos separados que eu deixei de me preocupar com você.


– Eu também me preocupo contigo – falei abaixando a cabeça.


– me disseram que foi ficou bem mal. Desculpa-me, não foi minha intenção, é que...


– eu to bem agora, isso que importa – eu o interrompi – E como você está?


– sei lá, não me recuperei totalmente ainda.


 


Ele se calou e ficamos nos encarando e ele desviou o olhar.


– ainda te amo, sabia? – ele sussurrou olhando pro chão.


 


Meu coração acelerou nessa hora, meus olhos encheram de lágrimas, meu corpo todo tremeu. Ah que vontade de pular no pescoço dele e beijá–lo.


– eu também – eu disse baixinho.


 


Ele levantou o rosto e me olhou nos olhos.


– eu sei que você pediu pra ser minha amiga, mas eu não consigo te esquecer...


– mesmo depois de tudo que eu fiz?


– aquilo foi difícil... De ouvir as coisas que você disse e também de te dizer tudo aquilo, mas eu precisei.


– eu te entendo Lucas, fui muito idiota.


– acha que poderíamos conversar e...


 


Ele foi interrompido por alguém gritando.


– ai Lucas, eu tava feito doida te procurando – ela parou na nossa frente.


– hã... Ah... Desculpa Mari – ele mexeu no boné. Fazia isso sempre que estava nervoso.


– já recarregaram os cartuchos, vamos imprimir o trabalho logo?


– só um pouquinho, já vou indo, me espera no carro – ele disse entregando as chaves a ela.


– ta, mas não demora. Não esquece que a lasanha ficou no forno, vai queimar – ela sorriu pra ele, mas ele não retribuiu – oi – ela disse pra mim.


– oi flor – eu disse cínica e sorri falso.


 


Ela saiu andando e eu olhei pro lado oposto ao Lucas.


– não temos nada pra conversar Lucas – eu disse baixinho.


– mas Mabi...


 


Ele foi interrompido pelo André dessa vez.


– Mabi, comprei essas muletas aqui. Quase não acho a loja – ele olhou pro Lucas – oi Lucas.


– oi André – ele disse se levantando – é, não temos nada mesmo não. 


 


A semana passou até que rápido. Na escola eu me diverti mais do que o normal. Todo dia eu era carregada por um no intervalo. O Rapha, o Caio e o Fê me carregavam de cavalinho pra cima e pra baixo na escola. O Lucas eu achei melhor nem falar. Deixa-o feliz com a Mari azeda dele.


 


Na sexta eu estava saindo do banheiro, caminhando de muletas, feito uma tartaruga e os vi no corredor, eles estavam correndo no caminho de volta à Xerox. Ela parou no bebedor e ficaram rindo enquanto bebiam água. Do nada, ela se aproximou dele, o segurou pela nuca e deu beijo nele. Ele pareceu surpreso, mas pelo o que eu vi ele retribuiu por uns instantes e depois se afastou dela. Não deu pra ouvir, mas depois conversaram algo. Eu olhei pro lado para não olhá-los, tentei voltar pro banheiro, mas as muletas fizeram barulho no piso. Não adiantou nada, o Lucas olhou pra mim e veio na minha direção.


– Mabi, olha...


 


Minha feição havia mudado, estava estampada a tristeza no meu rosto. A azeda estava no bebedor nos olhando.


– tudo bem Lucas. Somos apenas amigos, bons amigos – uma lágrima brotou nos meus olhos, me segurei pra não chorar na frente dele.


– não tive culpa, foi ela...


– ta tudo bem Lucas – eu o interrompi e sorri falso.


– quer que eu te leve pra sala?


– claro que não!


– tem certeza?


– sim, eu tenho duas pernas, posso ir sozinha – falei bem grossa.


– mas ta andando só com uma né? – ele disse desconfiado.


 


Eu sorri torto e sai andando como uma pata choca de muletas. Passei pela azeda que me olhava, com cara de cu. Que ódio! Se eu pudesse sairia correndo dali, mas como não podia me deu vontade de bater com a muleta na cabeça dela, só que eu me desequilibraria, não seria nada legal. Voltei pra sala e fiquei quieta. As aulas terminaram e eu fui embora.


 


À noite eu e as meninas fomos pra casa do Rapha, não pude entrar na piscina então fiquei sentada em uma espreguiçadeira apenas as olhando. O André não pôde ir lá comigo, ia ter alguma coisa da faculdade dele. O Lucas se quer dirigiu a palavra a mim naquela noite.


 



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Autor(a): raquel_gomes

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– FELIPE NARRANDO –   Estávamos sentados conversando perto da piscina e reparei que o Lucas não parava de olhar pra Mabi e sem nem desviar o olhar. – ta tudo bem Lucas? – eu perguntei. – sim – ele disse seco. – ta a fim de conversar? – não. – quando é que tu vai deixar essa marra de ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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