Fanfics Brasil - Capitulo 55 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 55

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À tarde a Marta saiu com o Diego pra verem um cursinho pré–vestibular. Ele iria fazer um intensivo nas férias pra se preparar pra prova. Queria fazer faculdade de engenharia mecânica. Na verdade o interesse dele era mexer com mecânica, mais precisamente adulterar carros pra corridas. Ele queria fazer o que o Red faz, mas com uma faculdade. O sonho dele era ser um empresário como o pai do Pedro. Esse Diego não tinha jeito mesmo. Espero que o Rodolfo não descubra isso.


 


À noite o André me ligou dizendo que iria me buscar pra irmos a tal amostra da faculdade dele. Era uma feira de profissões ou algo do tipo. Até avisei aos meninos pra darem um pulo lá. Era interessante pra decidirmos sobre qual carreira seguir. Eu já estava quase decidida pra qual curso prestar. Mecatrônica. Adoro esse tipo de coisa e confesso que havia um pé de interesse no que o Diego queria fazer, mas meus pais nem sonhavam. Na hora me lembrei do Lucas perguntando por que eu não escolhia fazer coisa de meninas. Ri sozinha disso. Tirei minha bota, tomei banho e fiquei indecisa sobre o que vestir. Não conseguia usar calça jeans por causa da bota que não entravam. Optei por um vestido. Achei um que nunca havia usado, era cinza, com uns desenhos pretos como estampa e era próximo ao joelho, pois se usava um cinto e puxava um pouco o comprimento. Tinha manguinhas e um decotão em V, seria pra usar com um top por baixo, pus um preto. Na verdade ele era aqueles camisetões que se usa com leggings. Vesti-me, calcei uma sapatilha preta em um só pé, me penteei, maquiei e pus perfume. Fui ao quarto do Fê. Ele estava vendo filme com a Carol.


– oi amores – eu disse parada na porta.


– oi amor, ta linda – a Carol respondeu e sorriu.


– vai onde maninha? – o Fê perguntou.


– sair com o André – eu disse sorrindo.


– vocês estão ficando? – a Carol me perguntou enquanto me olhava desconfiada. Era incrível como ela sacava as coisas.


– ah... – revirei os olhos e sorri. Acho que isso me entregou.


– você me disse que não tinham nada – o Fê disse cerrando os olhos.


– e não temos Fê... Estamos deixando rolar – eu dei de ombros.


– beleza então. Depois não chore pelo leite derramado – ele se enfezou e jogou–se na cama se cobrindo com o edredon.


 


Eu olhei pra Carol assustada com a reação dele. Ela fez um sinal pra eu me afastar e piscou depois. Apenas encostei a porta e fiquei escorada nela ouvindo.


– ow Fê o que foi, hein? Ta com ciúmes da Mabi? – a Carol perguntou toda meiga.


– ah Carolina, nada não – ele respondeu rude.


– ah Felipe! Poupe-me ta? Vai ficar dando crise porque a Mabi ta com o André, é? – ela alterou o tom de voz.


– porra Carol, mas a Mabi também, hein?! O Lucas está lá morto de apaixonado por ela e ela não sossega o facho. Depois não quer que ele fique com raiva – ele disse emburrado – o cara é meu amigo, lógico que eu quero o bem dele.


– e o bem da tua quase irmã, você não quer, né?


– claro que eu quero e é justamente por isso. Ela faz as merdas dela e depois não quer que o cara fique chateado.


– fala sério Felipe! E você tem certeza que ele ta caído assim pela Mabi mesmo? – a Carol disse no mesmo tom dele.


– ele mesmo me disse há umas semanas atrás – ele disse em tom obvio.


– por acaso você sabe que ele está namorando a Mari?


– está nada... Ele me falaria se estivesse – o Fê deu de ombros.


– ele deu um fora na Mabi por causa dela. Disse com todas as letras que estava namorando aquela azeda.


– ta falando serio, Carol? – o Fê perguntou parecendo espantado.


– claro Felipe!


 


Depois de ouvir esse papo decidir voltar pro meu quarto. Demorou alguns minutos e o Fê apareceu lá.


– posso entrar? – ele perguntou com voz suave.


– claro – eu disse séria. Estava deitada na cama.


– desculpa por aquilo no quarto. É que eu achei que você e o Lucas fossem se reconciliar... Mas já vi que os dois estão em outra, né?


– pois é Fê. Acho que chega de sofrer, né? Os dois – sorri falso.


– é... Mas posso te pedir uma coisa?


– claro.


– conversa com ele antes de assumir com o André?


– pra que Felipe? – perguntei cerrando os olhos.


– sei lá. Vai que é tudo um mal entendido... – ele disse fazendo careta.


– tenho certeza que não há mal entendido nenhum.


– mesmo assim... – ele fez cara de dó.


– e porque eu tenho que ir atrás dele? – perguntei furiosa.


– porque você quem errou com ele, né? – ele me olhou bravo.


– ai Felipe, vai ficar jogando na minha cara? – eu disse quase estourando.


– calma... Tudo bem... Só que ele vai ficar chateado de te ver com o André.


– como é? – eu ri alto – e quando que ele se preocupou de me avisar que estava namorando a Mari?


– ué, a Carol me disse que ele te...


– eu fui atrás dele Felipe – eu falava gritando. Aquilo me estressou profundamente – Pedi outra chance e mais um monte de blá blá blá e só no final ele me disse que já estava com ela... Ai tipo, EU – gritei mais alto – tenho que avisar a ele que estou com o André? Sem cabimento Felipe.


– bom... Tudo bem então. Dois idiotas. Eu tentei ajudar. Estão com outras pessoas só por um maldito orgulho... – ele saiu do quarto balançando a cabeça negativamente.


– arghhhhhhhh – eu gritei e joguei o travesseiro na porta.


 


Joguei meu corpo na cama e fiquei pensando no que o Fê havia pedido. O Felipe estava viajando. Era só o que me faltava. Acordei de meus pensamentos com o André me ligando. Pedi para que ele subisse pra me ajudar. Logo ele bateu na porta.


– pronta princesa? – ele perguntou colocando apenas a cabeça na fresta da porta.


– claro, príncipe – eu disse rindo e me sentei na cama.


– hum... Gostei – ele disse vindo na minha direção. Vestia calça jeans e uma blusa com gola em V e calçava um sapatenis. Estava todo de branco e exalando um perfume magnífico.


– vamos? – falei levantando os braços pra ele me levantar.


– mais é fingida mesmo... Já ta conseguindo andar e ainda quer colo?


– eita! Ajuda-me a levantar pelo menos? – fiz bico.


 


Ele se aproximou e me pegou pela cintura me abraçando. Fiquei em pé e o segurei pelo pescoço. Demos um selinho demorado. Depois ele ficou me olhando e sorrindo.


– porque está feliz? – perguntei.


– você precisa ver como ficou nosso stand. Muito show. Espero tirar uma nota boa – ele disse todo sorridente.


– to doida pra ver – eu sorri também, fiquei feliz por ele.


– então me dá um beijo pra irmos pra lá?


– precisa nem pedir – eu disse sorrindo.


 


Nossos lábios se encontraram e mais uma vez ele me deixou fora de mim.


Passou os braços em volta de minha cintura como se não quisesse me deixar sair de perto de seu corpo. E realmente eu não queria. Eu me sentia segura em seus braços. Era uma sensação ótima, única, pois não me lembro de tê–la com mais ninguém. Nem com o Lucas. Ele ultimamente só me passava segurança. E cá estou mais outra vez pensando no Lucas enquanto beijo o André. Antes que eu parasse com o beijo por me sentir culpada com essa situação, fomos interrompidos por outra coisa. Ou melhor, outra pessoa.


– amor... Opa! – o Diego entrou no quarto e se assustou conosco – foi mal aí amiguinhos – disse rindo.


– oi Di – eu disse enquanto abraçava o André. Estava com o rosto apoiado em seu ombro.


– ah, queria saber se rola de sairmos amanhã?


– ah... Vou ver com os meninos, pode ser?


– claro – ele sorriu – boa noite André.


– ah, boa noite Diego – o André se virou e eles se cumprimentaram mexendo a cabeça.


 


O Diego saiu do quarto e fechou a porta. O André me deu mais um abraço apertado e depois me largou.


– acho que o Diego não gosta de mim – ele disse sério.


– liga não, acho que é só ciúmes bobo de irmão – dei de ombros – igual ao Felipe.


 


Ele sorriu e me estendeu a mão. Fui mancando até o inicio da escada. Descemos lentamente, entramos no carro e fui logo ligando o som. Fomos indo pra sua faculdade. Ao chegarmos ele vestiu o jaleco e fomos passear pela tal feira. Após um tempo, ele precisou ir com a equipe dele e eu fui olhar a maior parte dos stands. Terminei cansada de tanto andar com aquelas muletas e pisando devagar pra não forçar o pé machucado. Comprei um refrigerante e sentei em um banco para beber. Depois fui procura André. Achei o stand dele e me aproximei. Ele estava de costas conversando com um pessoal. Um garoto veio me recepcionar e me mostrar as novas tecnologias que havia agora no mercado pra atletas machucados, algo do tipo.


– você faz algum esporte? – ele perguntou.


– boxe – eu disse sorrindo.


– e se machucou assim? – ele olhou para meu pé.


– hã... Não. Escorreguei em sorvete derramado no chão da cozinha – eu disse rindo e ele riu também.


– então você deve precisar de fisioterapia, né?


– haram – murmurei e concordei com a cabeça.


– posso te mostrar as técnicas existentes? – ele perguntou cerrando os olhos.


– claro – eu disse sorrindo. Tentei ser a mais simpática possível, pois eu sabia o trabalhão que eles haviam tido.


 


Ele ficou me mostrando várias coisas lá, cartazes, produtos, tinha um ipad com fotos de aparelhagens. O stand estava realmente muito bom, bem informativo. Olhei pro André e tinha uma menina abraçada nele por trás e conversando com outra garota ao lado. Ele estava separando uns panfletos em duas colunas.


– aquela morena ali, quem é? – perguntei ao garoto.


– Pâmela, por quê?


– eles namoram?


– com o menino da frente dela? – eu assenti com a cabeça – não. Bem que ela queria – ele sorriu – mas o André, aquele garoto, é bem fechado. Parece que ele tem namorada, não sei... Fala pouco sobre ele.


– ah sim... – eu disse séria.


– se interessou? – ele perguntou sorrindo.


– vou lá com ele – pisquei pro menino e fui até lá. Ele veio atrás.


 


Parei no stand, de frente pro balcão de apresentação. O André estava de lado arrumando as pilhas de panfletos e a menina abraçada nele por trás. Cheguei sorrindo.


– boa noite – eu sorri.


– ér... Boa noite – ele disse um pouco desconcertado pela menina agarrada nele.


– bem, é que eu machuquei o pé e queria uma ajuda sobre fisioterapias, sabe? – falei fazendo bico.


– ow Pâmela, me dá licença? – o André pediu bem educado e a olhou sério.


 


Ela tirou os braços, mas não se afastou muito dele. No stand havia o André, o menino que me atendeu, a tal Pâmela e mais um garoto e uma garota. Todos me olharam, eu era a única ali no balcão deles. Acho que pensaram que eu estava me oferecendo pro André.


– claro – ele sorriu.


– mas eu já mostrei André – o garoto disse.


– eu mostro de novo Luiz – ele piscou.


– vai dar em cima dos visitantes agora, André? – a Pâmela me olhou feio.


 


Eu o puxei pela gola do jaleco fazendo–o se inclinar levemente por cima do balcão. Ele apenas ria pra mim.


– você faz fisioterapia? – perguntei a ele bem de perto. Minha vontade era de rir. Todos do grupo dele me olhavam.


– estou estudando pra isso... – ele disse mordendo os lábios.


– e atende em casa gatinho?


 


Ele riu e abaixou a cabeça. Vi os dois meninos ao lado do stand se cotovelando. Com certeza comentavam alguma coisa.


– atendo onde você quiser – ele disse com um sorriso malicioso.


– então eu te passo meu endereço, pode ser? Vai cuidar do meu pé? – perguntei soltando sua gola.


– vou fazer milagres com você – ele disse dando a volta pelo stand – nem imagina como vou cuidar desse pé – ele parou em minha frente.


– estou imaginando – eu disse sorrindo e de olhos fechados.


 


Ele agarrou em minha cintura me erguendo. Passei os braços pelo seu pescoço, segurando minhas muletas por trás dele. Então nos beijamos. Um beijo até rápido. Ele foi me carregando pra um pouco afastado do stand e logo ele me pôs no chão e nós rimos.


– então, não to sabendo da PÂMELA – eu disse pausadamente o nome dela, mas em tom baixo – me conte – o segurei pela gola do jaleco.


– hum... Muito bom – ele sorriu.


– o que? – perguntei cerrando os olhos.


– ciúmes – ele sorriu mostrando os dentes.


– você se manque – eu dei um tapinha nele.


 


Ele riu e me agarrou de novo. Demos outro beijo rápido.


– deixa eu te apresentar pro pessoal – ele se pôs atrás de mim e fomos andando pro stand.


 


Quando chegamos a frente ao balcão ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço.


– gente essa aqui é a Mabi – ele disse pro pessoal – a dona DAQUELE cd.


– qual dos dois que tirou meu cd do som, hein?! – olhei pros dois que riram.


 


Depois me cumprimentaram com dois beijinhos e disseram seus nomes. A Pâmela foi a única que apenas acenou com a mão.


– vai cumprimentar a menina não Pâmela? – a Aneli perguntou.


– não vejo necessidade – ela disse se virando de costas.


– tudo bem Aneli – eu disse sorrindo – eu no lugar dela também estaria assim.


– assim como? Posso saber? – a Pâmela perguntou.


– ah... Se eu estivesse dando em cima um garoto e a namorada dele aparecesse, eu também ficaria chateada, sabe? – eu disse cínica.


 


Ela não respondeu, virou de costas e foi pro fundo do stand fazer alguma coisa. O André me apertou e se aproximou do meu ouvido.


– namorada, é? – ele sussurrou rindo.


 


Vir-me-ei de frente a ele e sorri.


– me desmente aqui pra você ver – falei cerrando os dentes e ele riu.


– então você que é a namorada dele, é? – o tal Luiz perguntou.


– haram – eu disse sorrindo.


– então, já quer ir? – o André me perguntou, ele ainda estava me abraçando por trás.


– tanto faz... Vou ligar pro Fê me buscar. Não quero te atrapalhar.


– que nada... Deixo você em casa rapidinho. Mas queria que você ficasse – ele fez bico.


– hum... – revirei os olhos e fiz bico – tudo bem, mas vai sair que horas? Tenho aula amanhã.


– você faz faculdade de que Mabi? – a Aneli me perguntou.


– ah... Não to na faculdade. To no ensino médio ainda – eu fiz uma careta por me sentir uma pirralha ali.


– hum... – a Pâmela murmurou – nossa André. Foi fundo, hein?! – ela o olhou debochando – você tem quantos anos? Quinze? – ela me olhou com desprezo.


– não querida, tenho 17 aninhos – eu disse sorrindo, bem falsa.


– sério? Parece ter bem menos – ela retribuiu o sorriso.


– é? Que bom! E você tem quantos? 30?


– 20 – ela revirou os olhos em sinal de impaciência.


– sério? Parece ter bem mais – eu disse fazendo cara de dó.


 


Todos riram e ela me mostrou o dedo do meio.


– eu hein, que má educada – falei com ironia – vou dar uma volta, ta? – disse pro André e ele me deu um selinho.


– não demore, namorada – ele disse sorrindo.


– engraçadinho – sussurrei e sai pra ver mais stands.


 


Olhei quase todo o resto que faltava e me sentei em um banquinho no pátio. Fiquei apenas olhando em volta. Logo avistei o Lucas de longe. Franzi a testa sem acreditar que seria ele. Depois vi a azeda andando ao seu lado. Eles estavam rindo e mãos dadas. Fiquei lá olhando pra eles. Deu-me um aperto no coração de vê–los juntos. Imaginei o quanto seria ruim pra ele me ver com o André também e então decidir ficar sentada lá. Quando deu perto das 22 horas o André me ligou perguntando onde eu estava. Fui até ele com a cara um pouco triste.


– o que foi? – ele perguntou.


– ah, nada. Esquece – eu disse chateada.


– quer ir pra casa?


– quero.


– tudo bem. Espera – ele se virou e entrou no stand – eu vou deixá–la em casa e já volto.


– tchau gente – eu disse pro pessoal e fomos andando pro carro.


 


Ao chegar ao estacionamento o André segurou em meu braço e me fez virar de frente a ele, se pondo a me olhar.


– vai me dizer agora o que foi? – ele disse sério.


– nada dé – dei de ombros.


 


Ele segurou meu rosto com uma das mãos e me beijou calmamente. Paramos quando ouvimos uns risos e um alarme destravando o carro ao lado do dele. Viramo-nos pra olhar e era o Lucas com a Mari. Ela continuou rindo sozinha. Já ele ficou inerte, acho que havia visto o beijo. Ficamos os três nos olhando e em um clima bem chato.


– foi isso? – o André disse se virando de frente pra mim, sem que eles escutassem.


 


Eu apenas assenti com a cabeça discretamente.


– quer ir? – ele perguntou baixinho e eu assenti novamente.


 


Ele destravou seu carro e eu me virei de costa pra eles. Fui até a porta do carro e o André me pôs dentro do carro. Fechei a porta e o esperei guardar as muletas e entrar. Enquanto isso, eu os observei pela janela com o vidro escuro. Ela entrou no carro e ele ficou me olhando. O André entrou e saímos dali.


Escorei a cabeça no banco e fiquei pensando longe.


– ta tudo bem Mabi? – ele perguntou passando a mão em meu rosto.


 


Sinceramente eu não prestei muita atenção no que ele falava. Meu pensamento estava longe, muito longe. Escutava apenas um zumbido bem distante. Despertei dos meus pensamentos com a freada do carro. Sacudi-me no banco com o susto. Olhei pro lado e o André me olhava preocupado.


– o que foi? – perguntei.


 


 



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Autor(a): raquel_gomes

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– você ai toda estranha... – ele pegou uma mecha do meu cabelo e pôs atrás da minha orelha – é pelo Lucas? – hã... Não, quer dizer, não exatamente... Não sei explicar – eu falei olhando para baixo. – tudo bem... Fiquei com você sabendo disso, né?! Terei que agüentar ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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