Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela
– FELIPE NARRANDO –
Já entrei tirando a jaqueta e a minha blusa. Joguei as peças no chão do banheiro e logo desabotoei a calça e a deixei escorregar pelas pernas. Fiquei apenas de cueca e puxei a Carol pela mão. Ela não havia tirado nenhuma peça. Estava pouco molhada, apenas o chuvisco que pegou na inda da boate pro estacionamento. Agarrei–a pela cintura e segurei com uma leve força em seu cabelo, próximo à nuca, então a beijei. Talvez fosse o beijo mais apaixonado que eu já dera em toda minha vida. Aos poucos fui aumentando a intensidade do beijo e esquentando mais o clima. Tombei a cabeça dela para o lado e beijei seu pescoço. Após alguns instantes eu já a segurava e beijava com certa selvageria. Eu estava muito excitado. Ela me deixava louco, tinha um poder sobre mim inexplicável. Pra alguém que nunca namorou como eu, era difícil acreditar que podia sentir tesão só por uma mulher. E agora isso acontecia comigo. Ninguém mais me interessava da forma que ela me interessava. Nenhuma mulher me teria da forma que ela me tinha.
Ela passava as mãos em minhas costas me arranhando. Eu sabia que ela estava com muito tesão. As unhadas tinham um grau elevado de força. Ficariam marcas, com certeza. Desci a mão até o zíper da sua saia, aquelas que têm a cintura bem alta, e o abri. Deixei sua saia escorregar pelas pernas até cair no chão. Pus minha mão dentro de sua calcinha e como previ, ela estava completamente excitada. Enquanto a masturbava, ela gemia baixinho entre o beijo. Em um impulso, ela se largou de mim e me empurrou pra cama. Cai sentado e fiquei a observando. Ela tirou os sapatos e a blusa tomara que caia, deixando–os no chão. Aproximou-se de mim apenas vestindo a calcinha e sentou em meu colo. De frente pra mim, colocando uma perna pra cada lado. Passou os braços em meu pescoço e me beijou. Inicialmente de forma carinhosa, depois acrescentando uma pitada de malicia. Uma pitada não, um punhado. Em poucos minutos daquele beijo, eu já não me agüentava mais. Precisava tê–la. Levantei–me segurando–a no colo e fui caminhando até o banheiro ainda beijando–a. Esbarramos em algumas coisas, acredito que quebramos outras, mas não importava, não dava pra parar. Entrei no chuveiro com ela e fechei a porta do box. Ela escorregou do meu colo, ficando em pé na minha frente. Abri a água quente do chuveiro e voltamos a nos beijar de baixo dela. Minhas mãos percorriam todo o seu corpo, não deixando de acariciar nenhuma parte. Logo cheguei a sua calcinha e a tirei enquanto minha boca percorria seu pescoço, colo e depois seios. Chupei–os um pouco, beijei sua barriga e quando tirei completamente sua calcinha, fui para sua bct. Demorei um tempo no sexo oral enquanto ela gemia sem pausa. Trocamos de posição e foi a vez dela. Tirou minha cueca e me fez sexo oral. Quando não agüentei mais, a peguei novamente no colo. Ela enlaçou a pernas em minha cintura e a penetrei de uma vez com força. Ela gemeu alto. Permaneci penetrando–a no mesmo ritmo. Enquanto ela acariciava minhas costas, eu apertava seu bumbum com muita vontade. Após um tempo ela desceu suas pernas e se virou de costas pra mim. Sacanagem, né? Agarrei–a pela cintura e beijei sua nuca. Logo a vi se arrepiar. Coloquei meu pau dentro dela de novo e fui fazendo o movimento devagarzinho. Quanto mais lento eu ia, mais ela gemia e conseqüentemente me excitava mais. Não por muito tempo eu já não agüentava mais. A cada minutos a Carol me provocava mais e mais. Se inclinava, remexia, rebolava e outras coisas que me deixava cada vez mais doido. Segurei em sua cintura e a virei de frente a mim. Agarrei em sua coxa e pus a perna em minha cintura. Em poucos minutos senti seu corpo estremecendo. Com certeza ela tinha tido um orgasmo. Em seguida fui eu. Ela escorregou a perna até o chão e me abraçou. Estava ofegante, mas mesmo assim me beijou rapidamente. Terminamos o banho juntos e fomos nos deitar.
Estávamos apenas enrolados nas toalhas, de baixo do edredom, abraçados.
– Fê eu deixei minhas roupas lá no quarto da Mabi – ela disse.
– ah Carol, dorme com uma blusa minha, vai – resmunguei – sai do meu lado não – fiz manha e bico.
– ow biquinho lindo – ela disse me dando vários selinhos.
– eu sou todo lindo – eu me gabei.
– e todo convencido, né? – ela me zoou e riu.
– ahhh, vai dizer que não sou o mais lindo de todos? – falei zoando.
Ela ficou me olhando enquanto segurava o riso.
– ah Carol! – reclamei.
– to zoando Fê – ela gargalhou – você é o namorado mais lindo e mais perfeito do mundo.
– obrigada gatinha – eu a beijei – que pena que não é recíproco – falei zoando.
– seu abestado! – ela me deu um tapinha leve e ficamos rindo.
Ela deitou a cabeça em meu peito e afaguei seus cabelos. Ela acariciava minha barriga, brincando com os dedos. Após uns minutos em silêncio, ela o quebrou.
– Fê...
– oie amor – respondi.
– quando você vai lá em casa falar com a mamãe? – ela perguntou com toda calma do mundo.
– hã... Sua casa? Falar com tua mãe? Ér... É preciso? – perguntei gaguejando.
– é Fê, ela quer te conhecer. Meu pai também.
– O QUE? – gritei assustado – como teu pai sabe que você me namora? Digo... Quem contou? Quer dizer... Hã – fiquei perdido. E o medo de encarar o velho dela.
– ow Fê, qual o problema? Eu disse que estava te namorando e eles querem te conhecer – ela disse me olhando feio – vai dá pra trás agora Felipe?
– claro que não Carol. Só que teu pai me assusta – fiz uma careta.
– e você é um homem ou um saco de batatas? – ela disse se sentando na cama de cara emburrada.
– Ok, eu vou à sua casa, pedir sua mão pro teu papai – falei revirando os olhos – se sou homem pra te levar pra cama, sou homem pra conhecer teus pais – falei convicto. Só por fora, porque eu ainda estava tenso com a idéia de falar com o pai dela.
– que bom – ela sorriu e me encheu de beijinhos.
– mas você pode fingir que ainda é virgem e tal? – falei franzindo as sobrancelhas.
– ai Felipe – ela me deu um tapinha – minha mãe sabe que não sou...
– então eu posso fingir que ainda sou virgem?
Ela me olhou fazendo careta e gargalhou.
– você não conseguiria se passar por um virgem – ela duvidou.
– claro que consigo, é só eu pegar umas aulas com o Lucas e pá... – eu a zooei.
– besta!
Ela caiu com o corpo em cima do meu e demos um beijo envolvente. Logo minhas mãos acariciavam suas costas, chegando à cintura e em seguida apalpando seu bumbum. Apertei–os com vontade e depois os puxei para baixo, forçando seu quadril vim de encontro ao meu.
– mas já está excitado? – ela perguntou me olhando séria.
– sempre – sorri com malicia e mordi o lábio.
– safado – ela riu e escorregou pro meu lado, puxando o edredom pra cima de nós – Fê to cansada hoje. Podemos dormir? – ela franziu a testa.
– se você não está a fim, tudo bem – dei de ombros.
– obrigada bebezinho – ela pôs as mãos em meu rosto e me beijou rapidamente.
– eu te amo – eu disse sem nem perceber que havia falado.
– sério? – ela perguntou com um sorriso de orelha a orelha.
– hã... Sério – eu ri sem graça.
– eu te amo Felipe – ela falou sorrindo e subiu em cima de mim novamente.
– opa, vai rolar? – sorri esperançoso.
– não seu tarado. Vou pegar minha bolsa no quarto da Mabi – ela sorriu e desceu da cama.
– ahh... – exclamei e fiz bico.
Ela foi andando até próximo à porta do quarto, completamente nua. Fiquei a observando maravilhado, quando me dei conta que ela iria sair sem roupa.
– ei Carol, ta doida? Vai ir nua?
– não né Fê?! Vou pegar uma blusa sua – ela disse rindo da minha cara.
Pegou no guarda roupas uma camiseta, vestiu e saiu do quarto.
– CAROL NARRANDO –
Sai do quarto do Fê e fui à cozinha comer algo. Depois eu iria pegar minhas coisas. Eu estava de frente a geladeira procurando o que comer até o Fê me abraçar por trás. Passou os braços pela minha cintura e beijou meu pescoço, arrepiando–me.
– oi Fê – falei manhosa e sorri.
– eu sabia que você ainda se arrepiava comigo – ele sussurrou no meu ouvido e a voz não era do Felipe.
– ai Diego – deu um pulo quando vi quem era. Parei encostada no balcão da cozinha e o olhei assustada.
– calma Carolzinha – ele sorriu – ta procurando algo pra comer? – ele perguntou olhando a geladeira .
– é...
– eu também – ele sorriu e eu senti que havia malicia na frase e no sorriso.
– hum... – murmurei sorrindo e balancei a cabeça negativamente, sem acreditar no que ele estava fazendo.
– quer salada de frutas? – ele ofereceu.
– claro. To morta de fome.
Ele pegou uns potinhos, colheres e nós nos servimos. Conversamos uns minutos enquanto comíamos. Ele estava contando sobre o colégio interno que ficou. Ele puxou uma cadeira e sentou–se de frente pra mim. Eu sem nem me tocar, me sentei no balcão da cozinha e cruzei as pernas, como se costume, sempre fiz isso quando estava com a Mabi ou o Fê aqui. Papo vai, papo vem, eu já tinha repetido três vezes a salada de frutas e o papo estava animado. Lembrávamos do passado. De quando ele e a Mabi moravam juntos e eu passava os finais de semana lá aprontando com eles.
– você me odiava, lembra? – ele lembrou rindo.
– mentira, nem te odiava – eu neguei.
– você era mal educada comigo. Sempre... Só não naquele dia da festa... – ele sorriu e deixou o restante da frase no ar.
– ah, eu estava bêbada naquele dia – dei de ombros.
– que pena, foi tão bom. Achei que você lembrasse – ele sorriu e se levantou vindo até mim.
– eu lembro Diego. Eu não estava em coma não, ta? – falei rindo.
– ah sim... Mas não entendo porque você tinha tanta raiva de mim – ele parou ao meu lado e escorou–se no balcão.
– porque eu te achava metido.
– eita! Nada a vê isso... Nunca fui. Sempre fui humilde – ele riu se gabando.
– na verdade... – enrolei um pouco pra falar – era porque eu tinha uma quedinha por você – eu resolvi falar e rir no final.
– sério? Eu também... – ele riu.
– ta de putaria...
– claro que não Carol. Você acha que eu transei contigo naquele dia da festa porque você era a única amiga bêbada da minha irmã? – ele perguntou erguendo uma sobrancelha.
– achei que fosse, até porque a Deb não bebia... – dei de ombros e ele se pôs a rir.
– achei que você confiasse mais no seu taco – ele me provocou.
– e confio...
– não pareceu isso.
– digamos que há um ano e meio atrás, não confiava tanto assim – eu disse rindo.
– e digamos que agora você está bem mais... – ele me olhou dos pés à cabeça com malicia enquanto mordia seu próprio lábio – gostosa – ergueu uma sobrancelha.
– ah... – fiquei constrangida e não sabia o que falar – para com isso Diego. Não vou cair nas tuas cantadas baratas – falei convicta.
– e ficou vermelha por quê? – ele perguntou sorrindo cínico.
– você me deixou envergonhada oras – eu disse impaciente.
– só envergonhada? Que pena, achei que pudesse deixar você com vontade...
– ah Diego, deixa de graça. Eu to séria com o Felipe. Não venha me arrumar confusão.
– ah é... – ele fez uma careta – esqueci do enjoadinho.
– o Fê não é enjoado – falei cerrando os olhos – vocês dois que são ridículos com essa rivalidade que eu não sei de onde vêm...
– não tenho rivalidade nenhuma com ele. Só que ele acha que é melhor que eu – disse convicto.
– e não é? – perguntei provocando.
– me diga você – ele piscou pra mim e sorriu de lado. Ok, morri! Precisava sair dali naquele momento. Sentia que ia dar merda.
– não digo nada Di. Vou subir – eu disse enquanto deslizava o corpo pra descer da bancada.
– eu te ajudo – ele sorriu e ficou em minha frente.
– precisa não, eu sei descer sozinha – falei sorrindo.
Não adiantou nada do que eu disse. Ele pôs as mãos na minha cintura e quando dei impulso para descer, nossos corpos colaram. Ficamos tão próximos que dava pra sentir a troca de respiração. Ele me olhava nos olhos e sorria de um jeito que mataria qualquer uma de desejo.
– hã... Vou pro quarto porque o Fê deve... – fui falando devagar.
Aquilo me deixava nervosa. Não o fato de estar ali com ele, mas sim o de estar ali com ele e com o meu namorado ciumento dormindo no andar de cima. Antes que eu pudesse completar a frase ouvimos um “RAM RAM”. O Diego só riu, nem se virou pra olhar, mas eu olhei rapidamente com o coração a mil.
– o que está acontecendo por aqui?
A Mabi nos olhava de braços cruzados, encostada a entrada da cozinha.
– nada amiga, o Diego só estava... – comecei a me explicar nervosa e ela me interrompeu.
– Gente, vocês estão brincando com o perigo. Se o Fê vê essa cena... – a Mabi dizia.
– já vi Mabi – o Felipe apareceu na porta e parou ao lado da Mabi.
– Felipe... – eu já disse prevendo a briga. Não ia adiantar explicar que não tinha acontecido nada. Ele ia ficar furioso do mesmo jeito.
Ele andou até mim, segurou na minha mão e saiu me puxando com força. O Diego apenas sorria enquanto o Fê me fuzilava com os olhos. A Mabi estava ainda encostada à porta balançando a cabeça negativamente. Antes que eu saísse o Diego se virou de frente a porta, rindo ainda.
– posso só perguntar uma coisa? – ele falou alto.
O Felipe parou e virou de frente a ele. Eu nem virei, sabia que era alguma merda. Fiquei olhando pra Mabi que sussurrava.
– ta ficando doida é?
– eu não fiz nada – eu sussurrava de volta – o Di que começou a dar em cima de mim.
– ta ficando pior que eu, hein?! – ela sussurrou de volta e acabamos rindo.
– falei com ela e não com você Felipe – o Diego disse sorrindo.
– Diego fica na sua que é o melhor pra você – o Felipe disse furioso.
– calma “Fê” – ele disse com sarcasmo – só queria perguntar se a Carol está sem nada por baixo dessa blusa ou a minha visão de raio x que está aguçada – ele disse se divertindo.
Quando ouvi o Diego falando aquilo sabia que o Fê não ia deixar barato. Percebi isso quando senti o Felipe soltar minha mão com rapidez e andar até o Diego. Virei–me e o segurei pelo braço.
– ai não Fê, vamos pro quarto.
– ué. Foi só uma pergunta – Diego disse cínico e se sentou na cadeira.
– Mabi leva a Carol lá pro quarto. Quero ter um papo aqui com o “Di” – falou o último nome com nojo.
A Mabi puxou o Felipe pra fora da cozinha contra a vontade dele.
– nada de confusão Felipe – ela o advertiu.
– ah Mabi, para, né?! O cara ta de palhaçada comigo e eu que tenho que parar? – o Felipe disse.
– eu converso com ele também. Mas agora vai pro teu quarto. Se a Marta ou o papai chegar aqui, já viu a confusão que vai ser, né? Quero nem ver...
– ok, mas é por você. Mas diz pra ele que não vou deixar barato, viu?! – ele disse bravo e saiu me puxando pro quarto.
Subimos as escadas apressados e assim que ele fechou a porta, se virou pra mim e cruzou os braços.
– explica – ele pediu sem cerimônias.
– fui comer algo, ele apareceu, comemos salada de frutas e quando eu fui descer do balcão, ele resolveu me ajudar mesmo eu não pedindo e eu quase cai em cima dele. Só isso.
– só isso Carolina?
– é Fê.
– acha pouco? – ele ergueu uma sobrancelha.
– não aconteceu nada Fê. Não imagina coisas – pedi com manha.
– ok... Mas custava vestir uma roupa Carol? Porra, você ta só de camiseta agarrada com o Diego e não quer que eu fique puto? Não tenho sangue de barata não.
– tudo bem. Desculpa amor... Não vou mais nem chegar perto dele, ta? – eu disse dando beijinhos nele – vou pegar...
– nada disso! Fique ai que eu pego sua roupa.
Ele saiu trotando do quarto e eu sorri. O Fê ficava lindo com ciúmes.
Autor(a): raquel_gomes
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– MABI NARRANDO – Sentei-me na mesa, ao lado do Diego. Ele ainda tinha um sorriso cínico no rosto. – pra que isso Diego? – falei séria. – ué, nada – ele deu de ombros. – poxa Di, eu pedi pro papai te deixar ficar aqui e você fica com essa guerrinha ridícula com o Fê. Sabe que a Caro ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 60
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01
A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03
Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"
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mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25
Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar
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sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43
Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.
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mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59
Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?
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sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44
Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /
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mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15
Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício
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sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11
Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh
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mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46
Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk
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sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08
mahri : Voce tem Webs ?