Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela
Inclinei meu corpo e o beijei, com minhas mãos segurando seu rosto. Ele pôs as mãos em minha blusa e foi puxando os botões lentamente, deixando–me sem blusa. Terminei o beijo com um selinho e fui pro pescoço.
– você duvidou de propósito né?! – sussurrei no seu ouvido.
– haram – ele sorriu com um ar de sacana.
– sem vergonha – o acusei.
Lançou–me pela cintura e apertou forte, fazendo meus seios desnudos roçarem em sua pele. Enquanto eu dava leve chupadas em seu pescoço, bagunçava seu cabelo com os dedos. Ele gemia baixinho a cada toque dos meus lábios em seu corpo. Depois segurou–me pela nuca e me beijou. Aquele era, definitivamente, o beijo com mais malicia que ele já me dera. Sua língua esfregava na minha me deixando cada vez com mais tesão. Aos poucos ele foi passando–a pelos meus lábios e dando leve chupadas.
– saudades disso – ele disse enquanto brincava com meus lábios.
– nem me fale – respondi.
– preciso aproveitar.
– por quê?
– quando terei a oportunidade de você ficar sozinha aqui comigo de novo?
– se for sempre assim... Posso vir mais vezes – sussurrei e voltamos a nos beijar.
Fomos interrompidos pelo som do celular dele. Eu parei o beijo e ele me puxou novamente. Beijando–me com mais volúpia. Eu já o sentia excitado por de baixo da bermuda. Novamente seu celular tocou e vibrou. Estava no bolso da sua roupa e começou a me incomodar. Ele permaneceu me beijando, ignorava o toque. Depois de umas quatro chamadas, eu parei e afastei o tronco.
– atende.
– não... – ele falou manhoso me puxando pra junto dele.
– ta incomodando dé – fiz bico.
– você acha mesmo que eu vou te deixar aqui, assim – olhou pros meus seios – pra atender esse celular? Não mesmo – sorriu de lado.
– então tira – pus a mão no bolso e tirei o aparelho, jogando–o no canto do sofá.
Novamente continuamos a nos beijar. Logo as suas mãos pousaram em meus seios. Ele os massageava com movimentos circulares. Cada vez mais eu sentia sua excitação. Após alguns minutos suas mãos escorregaram até a minha cintura. Ele desabotoou meu short e desceu o zíper. Sentir um frio na espinha ao pensar que realmente iria rolar. Ele se levantou do sofá, ainda comigo no colo e me deitou devagar, ficando por cima de mim. Seus lábios percorreram meu pescoço e orelha. Suas mãos, uma apertava minha cintura, enquanto a outra massageava meu seio. Minhas pernas estavam afastadas e ele deitado em meu meio. A pressão do seu corpo sobre o meu estava me deixando cada vez mais molhada. Quando sua língua alcançou meus seios eu entrei em êxtase. Não pensava em nada e nem queria pensar. Minha mente estava ocupada demais associando o prazer que ele me proporcionava. Depois que ele se divertiu bastante com meus seios, veio beijar minha barriga. Senti arrepios constantes pelo meu corpo quando sua língua passou pela minha pélvis. Ele pôs as mãos em meu short para tirá–lo, enquanto me olhava. De repente deu aquele sorriso, que quase me matou do coração. Fiquei o observando brincar em minhas coxas, eu estava jubilosa. Quando ele ameaçou tirar minha calcinha, o seu celular tocou novamente. Não acreditei naquilo. Ele parou e me olhou.
– pessoa insistente, hein?! – eu disse chateada – melhor você atender.
– não. Depois eu retorno – ele deu de ombros.
Olhei pra trás e o aparelho estava próximo de mim. Estiquei a mão pra pegar e ele voou pra pegar também.
– que isso Andre? – perguntei assustada, escondendo o aparelho em minhas mãos.
– nada Mabi, só não... – ele foi falando devagar.
Olhei o visor do aparelho e havia sete chamadas da Luana.
–... Quero que você se estresse – ele completou.
– o que ela quer, hein?! – perguntei.
– não sei. Não atendi – ele deu de ombros – agora me dá isso aqui – ele pegou o aparelho das minhas mãos e desligou – pronto. Podemos continuar?
Joguei meu corpo no sofá e bufei. Eu havia broxado, literalmente.
– acho que não tem mais clima – falei.
– é, eu... – ele começou a falar e se calou. Coçou a nuca e bufou.
– você sabia que era ela, né?! – falei me sentando.
– imaginei – ele sentou ao meu lado.
– e o que aconteceu com a parte de bloquear o número dela?
– às vezes é sobre o Pablo. Sei lá – ele disse tombando o corpo pra trás no sofá.
– pra mim você não quer é perder o contato – eu me levantei, peguei minha blusa, vesti–me e fui abotoando–a.
– você sabe que ela faz isso só pra te provocar – ele disse calmo.
– me provocar? – o olhei assustada – ela sabe?
– sabe. Contei a ela que estávamos namorando. Deve ser por isso que ela não para de ligar. Eu não tinha namorado mais depois que terminamos, então ela sabe que dessa vez é sério.
– vadia! – resmunguei – agora ela vai ficar atrás de ti só porque te perdeu.
– igual ao Lucas – ele ergueu uma sobrancelha.
Não respondi. Engoli a seco e continuei a abotoar minha roupa. Desde que eu saí da casa da Karen, não havia pensando nenhum segundo no Lucas. O André tinha que fazer o favor de me lembrá–lo.
– você pensa que vai pra onde? – ele perguntou me olhando dos pés à cabeça.
– pra casa.
– não vou deixar – ele se levantou e foi andando até mim.
– não precisa, eu vou de táxi – dei de ombros.
– não, eu quis dizer que não vou te deixar ir pra casa... – ele parou em minha frente.
– desculpa André, mas é que realmente isso me cortou o clima.
– isso o que?
– falar da Luana e do Lucas...
– não precisamos mais falar – ele me segurou na cintura e me puxou.
Com o impulso do puxão que ele me dera, nossos corpos se chocaram. Ele sorria de lado enquanto me encarava. Ok, me rendi àquele sorriso. Seus lábios encontraram–se aos meus e o beijo foi inevitável. Estávamos com o corpo colado, porém não nos tocávamos. Com sua mão ele tomou meu short das minhas e o jogou no sofá. Depois pôs as mãos em meu pescoço e foi acariciando meu colo até alcançar o topo da minha blusa. Deu–lhe um puxão, que em frações de segundos os botões foram abertos. Ninguém havia tirado uma roupa minha tão rápido. Sorri entre o beijo com a atitude dele e ele retribuiu.
– você gosta, né?! – ele perguntou.
Eu não respondi, apenas passei os braços pelo seu pescoço e aumentei o ritmo do beijo. Ele se abaixou um pouco me segurando pelo bumbum e me ergueu. Lancei minhas pernas em sua cintura e ele foi em direção ao seu quarto. Havia percebido que ele não estava mais tão animado, assim como eu, mas foram por poucos segundos. Assim que adentramos seu quarto, ele me pôs delicadamente em sua cama, jogando seu corpo por cima do meu. Voltou a me beijar com intensidade, segurando minha nuca e cintura enquanto pressionava meu corpo com o dele. Fiquei o beijando por uns minutos, até sentir que ele estava animado. Eu também estava. Naquele momento eu já havia esquecido a Luana, o Lucas, o táxi e até que eu iria pra casa. Minhas mãos desceram até o cós da sua bermuda e eu a abri. Com os pés desci, fazendo–a cair no chão. Deixei–o apenas de cueca Box. Acariciei sua nuca, desci as mãos pelas costas, arranhando–o. Ele gemeu entre o beijo e eu sorri. Quando cheguei ao seu quadril, apertei seu bumbum e pus as mãos por dentro da cueca. Fui acariciando toda a região, lentamente, até chegar a sua pélvis. Ele estava bastante excitado, pude perceber.
– você mata um homem desse jeito, sabia? – ele sussurrou.
– não posso fazer nada se você é do tipo de homem tarado – eu disse rindo.
– não existe homem tarado, isso é pleonasmo, só existe homem que gosta da fruta e homem que não gosta.
– eita exagerado – eu ri também.
Ele beijou meu pescoço com selvageria me arrancando um gemido alto. Sua mão desceu até meu bumbum e ele apertou com força enquanto lambia a ponta da minha orelha e depois mordeu. Meus gemidos foram ficando constantes.
– agora é você que quer me mata – sussurrei rindo.
– não tenho culpa de você ser gostosa – ele disse no meu ouvido.
– nem eu – dei de ombros me gabando – sei que você não me resiste – eu disse me virando e deitando por cima dele. Sentei-me em seu quadril e ele riu.
– se continuar me provocando assim, você vai ter o que merece – sorriu com malicia.
– vou pagar pra ver então – disse ao seu ouvido.
Intensifiquei o ritmo do beijo, deixando o clima mais quente. Ele passava a mão por todo o meu corpo enquanto eu mantinha–me arrepiada. Ficamos naquele beijo por mais um tempo, depois ele me deitou na cama novamente e ficou por cima de mim. Desceu os beijos para meu pescoço e seios, os mordia e chupava enquanto suas mãos passeavam por dentro da minha calcinha. Emiti alguns gemidos abafados quando seus dedos alcançaram meu clitóris. Ele brincou fazendo movimentos circulares e depois me penetrando com os dedos. Quando se deu por satisfeito, pegou uma camisinha na cabeceira e desceu sua cueca. Após colocar a camisinha, voltou a se deitar por cima de mim e me agarrou pela cintura, pondo, em seguida, uma perna minha em sua cintura. Quando senti seu pau me tocando por cima da calcinha, dei um gemido mais exaltado. Ele sorriu e parou o beijo para me olhar.
– continua. Eu estou pagando, lembra? – eu brinquei e ele riu.
– vou fazer valer cada centavo então – sorriu com malicia.
Sua mão deslizou pelo meu corpo e logo introduziu seu pau em mim, iniciando o movimento em ritmo lento. Eu ainda vestia minha calcinha, que só havia sido puxada de lado. Enquanto ele me penetrava, sua língua percorria por todo meu pescoço e seios, e minhas mãos arranhavam suas costas. Aos poucos ele foi aumentando o ritmo da penetração e eu apertava minhas pernas em sua cintura, me segurando parar não ter um orgasmo. Queria aproveitar mais daquele pedaço de mau caminho. Ou bom caminho, não sei ainda. Após um tempo ele saiu de dentro de mim e pediu–me para virar de costas. Deitei–me na cama e ele tirou minha calcinha em só uma puxada. Senti quando seu corpo se deitou por cima do meu, me penetrando imediatamente. No inicio doeu um pouco, mas para ele a sensação parecia ser a melhor possível, já que ele gemia bastante em meu ouvido. Aquilo só me deixava mais excitada. Eu estava completamente molhada, facilitando mais ainda a sua entrada em mim. Empinei um pouco o bumbum e sua mão me invadiu por baixo. Seus dedos brincavam em meu clitóris, me proporcionando de imediato um orgasmo. Enquanto eu me contorcia, ele aumentou o ritmo do vai e vem, gemendo com mais intensidade. Meu corpo desfaleceu sobre a cama e em seguida ele me deu um beijo, de arrepiar, no pescoço. A minha sensação de cansaço foi esquecida em questão de segundos e eu já me sentia excitada novamente. Ele se sentou na cama e me chamou. Fui até ele e sentei no seu colo. Enquanto eu cavalgava em cima dele, sua língua e lábios voltaram a lamber meus seios e suas mãos apertavam com muita vontade meu bumbum. Quanto mais força eu punha na penetração, com mais vontade ele me apertava. Sua boca encostou–se à minha e sua língua passeou em meus lábios. Deu leves chupadas e mordidas, me deixando com mais tesão ainda. Ficamos alguns minutos nessa posição quando ele avisou–me que não agüentaria mais. Como eu o prometi provocá–lo, preferi judiar mais um pouco. Levantei–me do seu colo e sentei ao seu lado. Ele me olhou como quem não entedia nada.
– me dá outra camisinha – pedi.
Ele me entregou sem entender. Tirei a que ele usava e inclinei meu corpo para lhe fazer sexo oral. Enquanto o chupava, ele passava a mão por todo meu corpo, também me masturbando. Desci a língua em seu pau, chupei de leve e depois com força e o masturbei, enquanto ele gemia alto. Coloquei outra camisinha nele e me sentei de costas. Apoiei o joelho na cama e inclinei meu corpo pra frente. Enquanto eu subia e descia o quadril em cima do dele, suas mãos acompanhavam os movimentos apertando meu bumbum. Dito e feito, após poucos minutos ele avisou que gozaria. Levantei o tronco e cavalguei mais forte. Assim que suas mãos pousaram em minha bct, eu saberia que teria outro orgasmo. Em questão de instantes eu gozei e ele posteriormente. Meu corpo estava mole. Respirávamos com dificuldade. Ele passou os braços pela minha cintura e encostou a cabeça em minhas costas, beijando–a.
– sério que você vai vir aqui mais vezes? – ele perguntou enquanto arfava.
– com certeza – respondi.
Tombei meu corpo pro lado e cai deitada na cama. Ele tirou o preservativo e deitou ao meu lado. Seus dedos brincavam em minha cintura enquanto ele me beijava docemente.
– quero um banho – falei.
– deixa que eu te dou – ele disse sorrindo.
Levantamo–nos e fomos para o banheiro. Molhamo–nos abraçados e depois um ensaboou o outro. Demos mais e mais beijos, depois voltamos para o quarto. Ele foi à cozinha pegar torta e eu me vesti com uma camiseta dele. Penteei meus cabelos e fui atrás dele na cozinha. Passei pela sala e olhei para o seu celular sobre o sofá. O peguei e liguei. Assim que entrou no sistema, fui ver as ligações. Realmente tinha muitas e muitas da Luana. Algumas do Pablo e outras sem nome. Nas ligações recebidas também haviam da Luana, com conversar de poucos minutos. Meu ciúme falou mais alto, mas achei melhor deixar pra lá. Não iria brigar à toa. Abri as mensagens e tinha em quilos as dela. Falando que estava com saudades, que o amava, que pensava nele e toda melação possível, mas a ultima chamou minha atenção. Ela dizia que iria terminar com o Pablo para voltar com ele e se ele aceitasse, ela viria morar com ele aqui. Assim que eu terminei de ler, ele apareceu atrás de mim, beijando meu pescoço.
– o que foi princesa? – ele perguntou me beijando.
Eu não respondi. Continuei segurando o celular em minhas mãos e sua expressão mudou quando ele também leu a mensagem.
– podia pelo menos apagar, né André? – falei brava.
– eu não tenho nada a esconder, porque apagaria.
– pra eu não ver. Mesmo eu mexendo escondido nele – balancei o aparelho – eu tenho o direito de reclamar, não acha?
– então eu também tenho, não acha? – ele respondeu franzindo a testa.
Fiquei calada porque no fundo ele tinha razão.
– vai querer brigar por causa dos dois de novo? – ele perguntou.
– desculpa André, mas no fundo eu sinto como se fosse apenas um passatempo pra você, enquanto ela não larga teu irmão.
– passatempo Mabi? Você está de brincadeira, né?! – ele me olhou assustado.
– depois de ler essa mensagem, não sei mais nem se isso eu serei – falei seca e fui pro quarto.
– você viu se eu respondi àquela mensagem? – ele perguntou vindo atrás de mim.
– não – falei de cabeça baixa.
– então. Porque essa briga está acontecendo?
– insegurança – falei baixinho – você a ama, uma hora vão voltar – falei olhando em seus olhos. Eu realmente acreditava naquilo.
– se for assim, eu também pensaria isso de você e do Lucas.
– dei um fora nele ontem, porque preferi ficar com você.
– ta falando sério? – ele me olhou assustado.
– claro André. A única coisa que eu quero é esquecê–lo pra poder ficar bem contigo.
– hum... – ele murmurou e se sentou ao meu lado – vamos parar de discutir?
– vamos.
Ele me deu um sorriso e me beijou. Sentamos-nos no meio da cama e ficamos comendo torta e vendo filme. À noite passou voando, quando eu vi, estava acordando com os raios do sol em minha cara, com o André dormindo de conchinha comigo.
– André, André – eu o sacudi.
– oi amor – ele disse se espreguiçando.
– eu dormi aqui – falei assustada.
– o que tem?
– eu dormi aqui e não em casa. Já são 7:40, você tem estagio, eu tenho escola e temos meu pai em casa me esperando – eu disse desesperada.
– caramba! – ele gritou – agora teu pai me mata.
Levantamo–nos às pressas, me vesti enquanto ele tomava banho e se vestia rápido. Pegamos frutas na cozinha e entramos no carro. No caminho liguei para o Fê.
– Inicio da ligação –
– alô.
– Fê, onde você está? – perguntei.
– na escola, né Mabi? E onde que a senhora está?
– indo pra casa. O papai ta lá?
– não, saiu antes de mim, por quê?
– ele perguntou por mim?
– claro, queria que eu fosse te chamar pra tomar café. Mas eu disse que você tinha saído cedo com o André.
– obrigada maninho – falei sorrindo.
– dormiu com ele, né?
– é Fê, acabei adormecendo – falei enquanto revirava os olhos. O André riu.
– sei bem... Então vou pra sala. Ainda vem?
– sim. Daqui a pouco estou ai. Beijos.
– Fim da ligação –
O André me deixou em casa. Subi, tomei banho, pus a farda e liguei pra um táxi. Ainda dava tempo de chegar no 2º horário de aula. Entrei na escola e fui direto pra cantina. Sentei-me lá e fiquei até o sinal tocar.
Autor(a): raquel_gomes
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– LUCAS NARRANDO – Domingo depois que sai do clube, levei o Rapha pra casa. Ele estava alterado por conta da briga com a Karen. Chegamos e fomos direto pro quarto dele. – qual o problema dela, hein?! – ele me perguntou. – gostar de um galinha – respondi segurando o riso. – to falando sério Lucas – ele jogou a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 60
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01
A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03
Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"
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mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25
Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar
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sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43
Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.
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mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59
Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?
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sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44
Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /
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mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15
Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício
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sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11
Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh
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mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46
Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk
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sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08
mahri : Voce tem Webs ?