Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela
– LUCAS NARRANDO –
Domingo depois que sai do clube, levei o Rapha pra casa. Ele estava alterado por conta da briga com a Karen. Chegamos e fomos direto pro quarto dele.
– qual o problema dela, hein?! – ele me perguntou.
– gostar de um galinha – respondi segurando o riso.
– to falando sério Lucas – ele jogou a almofada em mim, irritado.
– eu também Rapha. Você diz que gosta dela, fica regulando, mas sexta trouxe outra pra cama.
– não foi na cama... – ele disse me olhando de canto.
– não presta mesmo – devolvi a almofada na cara dele.
– ah Lucas, você não vai entender mesmo – ele disse impaciente.
– porque não? – o olhei assustado.
– porque você não tem hormônios – ele disse rindo.
– se fode Rapha. To aqui tentando ajudar e você ai lesando – respondi irritado.
– tudo bem. Seguinte, eu gosto da Karen, mas ela é virgem, sacou? Não consigo ficar sem sexo...
– o que é mais importante pra ti Rapha, fica com a Karen ou transar com qualquer uma? – ergui uma sobrancelha.
– a opção que eu preferiria era transar com a Karen, né?! Mas fazer o que? Não se pode ter tudo – ele deu de ombros.
– exatamente... Não podemos ter tudo.
– cara, não sei o que fazer – ele se levantou e ficou andando de um lado pro outro do quarto.
– eu sei.
Ele parou e me olhou.
– diz.
– você só tem duas opções: fica com ela e abre mão dessa vida de comedor – ele olhou pra mim e riu – ou abre mão dela e vai viver na sua vida de comedor.
– afff... Não ajudou em nada – ele resmungou – e se eu não agüentar? Não quero nem pensar em traí–la.
– se você gosta dela, você agüenta. Afinal, existem outras formas, né?! – eu ergui uma sobrancelha.
– não Lucas, masturbação é pra viadinhos como você, que não consegue levar a Mari pra cama – ele me zoou.
– ok, pra mim já deu – eu disse me levantando.
– eiiii, espera – ele gritou – foi mal, era brincadeira. Diz aí.
– vocês podem fazer outras coisas sem penetração, entende? – expliquei.
– boa idéia... – ele disse sorrindo – mas mesmo assim, acho que ela não me quer na frente dela tão cedo – ele falou cabisbaixo.
– posso dá uma sugestão? – ofereci.
– diz aí... – ele disse sem interesse nenhum.
Contei–lhe minha idéia e ele adorou. Passamos a tarde combinando tudo para o dia seguinte. Na escola, preparamos tudo como fora combinado e esperamos a hora do intervalo. Na sala de aula, me sentei junto com o Rapha. A Mari ficou me olhando estranho, me chamando pra sentar ao seu lado. Dei uma desculpa e permaneci em meu lugar.
– qual é com a Mari aí? – o Rapha cochichou.
– to sem saco...
– não sei pra que você namora uma menina que não gosta. Já magoou a Nat, mesmo ela merecendo e agora a Mari, que não merece.
– ela é chata... E depois, toda vez é isso... Eu não posso beijar a Mabi que as outras meninas ficam sem graça – ele disse resmungando.
– quando que você beijou a Mabi? – ele perguntou assustado.
– eu beijei? Não disse nada – tentei disfarçar.
– não mente Lucas, quando? Foi sábado, né? Vocês sumiram na boate – ele disse sorrindo.
– é Rapha, foi. Mas fica de bico calado. Se o Andre souber, estraga o namoro deles – eu disse furioso.
– Ihhhh... Desde quando você se importa com o Andre e o namoro deles?
– desde que ela me deu um fora, disse que não me ama mais e prefere ficar com ele, porque está apaixonada – falei com voz entediante.
– a Mabi te deu um fora? Sério?
– é.
– Isso é quase impossível... Ela gosta pra caralho de ti, Lucas.
– dizendo ela não.
– mas também, você só faz merda, hein?! Fica desconfiando dela o tempo todo... Ai fode tudo, né?
– é... Já percebi que meu ciúme não ajuda em nada. Mas agora já era, né?
– se eu fosse você, não desistiria.
Paramos de conversar quando o a professora nos chamou a atenção. Quando o sinal do intervalo tocou, saímos correndo pra por nosso plano em prática.
– KAREN NARRANDO –
Sai pro intervalo e encontrei a Mabi sozinha na cantina. Aos poucos todos foram chegando. Ficamos sentados no lugar de sempre.
– chegou atrasada amiga? – perguntei a ela.
– é. Acabei dormindo no André – ela me respondeu.
– hummmmm... Pelo visto não dormiu, né?! – o Caio chegou zoando.
Continuamos o papo, até o Felipe tocar no assunto do Show.
– e aí, como vamos fazer? – o Caio perguntou.
– eu já disse, vamos sair à tarde, à noite iríamos pro show e dormiríamos em um hotel. Dá pra voltar de tarde no dia seguinte – o Felipe falou.
– e por mim dá pra voltar no mesmo dia. Eu faço na metade do tempo de vocês – a Mabi disse.
– Mabi, aprende que carro anda e não voa – o Lucas disse.
– eu me garanto no volante Lu – a Mabi respondeu.
– mas eu não me garanto no passageiro – ele disse rindo.
A Mabi riu e a Mari ficou a olhando, de cara fechada. Aliás, ela dificilmente dava um sorriso. Continuamos a conversar e constantemente via sorrisos do Lucas pra Mabi e vice–versa.
– alô. To por fora – falei no seu ouvido.
– o que Kaká? – ela perguntou.
– você e o Lucas de sorrisinho aí.
– ah, nada demais. Até porque a azeda ta ali de cara amarrada.
– sei... – revirei os olhos.
Os meninos combinaram como tudo seria. E nada do Rapha aparecer.
– então vamos na sexta à tarde, aí dá pra ir em alguma balada lá e voltamos domingo á tarde – o Caio disse.
– beleza – eu e a Deb concordamos.
– Lucas? – o Felipe perguntou – ta dentro?
– claro – ele sorriu.
– ótimo. Combinado então – o Felipe concluiu.
– Lucas, eu não posso ir. Meus pais não me deixam dormir fora de casa – a Mari disse baixinho, mas todos ouviram.
– ah Mari... – ele não parecia não saber o que falar. Ficou nos olhando enquanto ela o olhava.
– nós cuidaremos bem dele Mari, não se preocupa – o Caio disse sorrindo.
– ah... Então você vai? – ela perguntou sem graça.
– é Mari, to a fim... – ele respondeu nos olhando.
Todos ficaram se olhando, o clima estava tenso.
– então ta, né?! – ela disse mais sem graça ainda – juízo lá – sorriu forçado.
– vamos ficar em quarto de casal? – a Carol perguntou.
– é, sai mais barato – o Felipe respondeu.
– e eu? Vou sobrar? – o Lucas perguntou.
– pega um quarto de solteiro Lucas. Vou fazer isso, porque também vou sobrar – falei fazendo bico.
– por quê? – a Carol perguntou.
– o Andre não vai. Ele vai está em São Paulo. Vai lutar em um campeonato.
– então vocês dois ficam no mesmo quarto e racham o valor – o Caio disse.
– não né?! – a Mari disse alto.
Todos olharam pra ela, assustados.
– Ué gente, o Lucas tem namorada e ela também tem, não é legal, né?! – ela se explicou – né Lucas? – ela se virou pra ele que concordou com a cabeça fazendo uma careta como se não ligasse pra isso.
– então o Lucas dorme com o Rapha e eu com a Mabi, porque não vou ficar com aquele idiota – eu disse cruzando os braços.
– mas é muito amor – a Deb zoou comigo.
– então está combinado? – o Felipe perguntou.
Todos concordaram e continuamos conversando outras coisas. A Mari puxou o Lucas pra longe da gente e ficaram conversando, pareciam discutir. Logo chegou um garoto que eu não conheço com um buquê de rosas vermelhas e me entregou.
– Karen? – ele perguntou.
– sou eu.
– são pra você.
– pra mim? Tem certeza? – fiquei assustada.
– sim, mandaram–me entregar.
– quem? – perguntei.
– não sei. Tem um bilhete ai – o menino deixou em minhas mãos e foi embora sem explicar mais nada.
Todos ficaram me olhando e eu não sabia o que dizer.
– abre logo Kaka, quero saber de quem é – a Carol disse.
– ta, calma.
Abri o envelope e tinha escrito: “Faça como eu, que abri mão de algo pra ir em busca da minha felicidade, abra essa caixinha e vá até o ginásio em busca da sua. Busque algo que complete isso assim como você me completa.” Abri uma caixinha preta e tinha dentro um cordão com um pingente prata, era metade de um coração. Li em voz alta pras meninas e todas sorriram pra mim.
– ok, quem vai me contar que palhaçada é essa? – perguntei brava.
Todos me olharam e ficaram dizendo que não sabiam. Quando o Lucas voltou pra nossa mesa, também lhe perguntei. Ele não sabia de nada. Deixei o buquê com as meninas e decidi ir até o ginásio. Entrei lá e os meninos do time da escola estavam jogando futebol. Fiquei parada na porta olhando para eles. O Gabriel e o Dudu acenaram pra mim e eu me aproximei. Olhei para os quatro e para mais o resto do time. Nenhum usava nada no pescoço. Fui em direção à saída do ginásio e esbarrei em alguém.
– ai Rapha.
– o que foi Karen? Ta com pressa? – ele perguntou.
– não, é que brincaram com a minha cara e eu não estou gostando nada – eu disse chateada.
– o que foi?
– ah, me entregaram flores e esse colar, com um bilhete dizendo que a pessoa estaria aqui e... – comecei a falar enquanto tentava abrir a caixinha com o cordão e ele se pôs a rir – o que foi Raphael? – perguntei brava.
Ele não respondeu, continuou a rir, quando levantei a cabeça para olhá–lo, ele estava com um cordão similar no seu pescoço e a outra metade do coração.
– v–vo–cê–ê? – perguntei gaguejando.
– é – ele deu de ombros – decepcionada?
– não, é só que... – ela parou de falar e riu – isso é algum tipo de piada?
– não. É um pedido de desculpa – ele sorriu – aceita?
– olha Rapha... – quando comecei a falar, ele me interrompeu com um beijo.
Puxou–me pela cintura, colou nossos corpos e seguidamente nossos lábios. Em menos tempo que eu esperava, sua língua invadiu minha boca, tornando aquele momento melhor que a surpresa. O envolvi pelo pescoço retribui seu beijo no mesmo momento. Ficamos por alguns minutos nos beijando, quando decidi encará–lo.
– o que foi isso Rapha? – eu ri.
– podemos ficar juntos agora? – ele perguntou sério.
– posso pensar? – pedi.
– o tempo que for, eu estarei te esperando.
– que bom – eu sorri sem acreditar no que estava acontecendo.
– e sozinho – ele ressaltou.
– melhor ainda – sorri novamente – podemos ir pra cantina?
– claro, mas você pode por o colar?
– hurum.
Fiquei de costas á ele, que o abotoou em meu pescoço, em seguida dando–me um beijo naquele local. Arrepiei-me toda. Fomos andando lado a lado até a cantina.
– Rapha, você está pedindo pra gente ficar fixo? É isso?
– quero que você fique só comigo e eu só com você. É tudo que eu quero. Logo após vem coisas mais sérias – ele disse.
Franzi a testa em sinal de desentendimento. Não entendia esse negócio de ficar sério, mas não namorar. Pra mim não havia diferença. Fiquei um pouco triste por ele não querer assumir, mas como prometi, eu pensaria a respeito.
– Rapha, qual a diferença de ficar sério e namorar?
– calma apressadinha – ele disse se divertindo – eu já disse que logo após vem o namoro.
– e a questão da minha virgindade? Pensou nisso?
– pensei. Muito. E cheguei à conclusão de que eu posso esperar por isso e que também posso te mostrar outras formas de nos sentirmos prazer. Topa conhecê–las comigo? – ele falou sorrindo.
– claro – eu sorri. Nunca havia pensando nessas coisas. Descobrir essas coisas com o garoto que eu gosto, é bom demais. Ainda mais se ele esperar meu tempo.
Chegamos à cantina e o pessoal ainda estava lá.
– e aí Rapha – o Felipe e o Caio o cumprimentaram com um toque de mãos.
– descobriu Karen? – a Carol e a Deb perguntaram juntas.
Eu apenas apontei pro colar no pescoço do Rapha.
– ai que lindo – a Deb disse sorrindo – Raphael, quem diria que você era romântico.
– ta vendo Fê – a Carol deu um tapa em seu braço – você nunca fez isso.
– nem você Caio – a Deb também deu–lhe um tapa.
– porra Rapha, ta vendo aí – o Felipe disse e o Caio concordou.
– na verdade... – ele se virou pra mim – não fica chateada com isso Kaka, mas a idéia de tudo foi do Lucas. Ele que me ajudou – ele disse fazendo um toque de mãos com o Lucas.
– sério Lucas? – a Carol disse espantada – que romântico – ela sorriu e se virou pro Felipe – ta vendo? Vê se aprende.
– você também, Caio – a Deb lhe imitou.
Todos riram.
– sabia que o Lucas era esse poço de romantismo Mabi? – o Caio perguntou e a Carol lhe deu um tapa no boné – porra, to apanhando por tudo hoje.
– não Caio – ela sorriu torto – ele só é assim com as outras. Comigo a coisa é bem diferente, sabe? Acho que não mereço nenhum 1% do romantismo dele – ela disse seca e saiu andando pra direção às salas.
– porra Caio, como sempre falando demais – a Deb disse.
– mas o que eu disse? – ele perguntou como se não soubesse de nada.
– tudo bem Caio – o Lucas disse – ela tem razão – falou cabisbaixo.
– bom, nunca é tarde pra tentar, né?! – a Carol falou.
– já é tarde demais Carol. Como vocês dizem, eu sou um frouxo mesmo. Não tive coragem de lutar por ela.
– não teve atitude. É bem diferente – o Rapha comentou.
– mas e a Mari? Como estão Lucas? – a Carol perguntou.
– vocês perceberam que ela implicou pelo fato de você ir sozinho ao show? – o Felipe disse.
Todos concordaram.
– ela tem estado tão ciumenta – o Lucas comentou – fica vendo coisas onde não existe.
– olha que coincidência Lucas. Você é assim mesmo com a Mabi – a Carol disse cínica.
– pior que é verdade – o Rapha e o Felipe concordaram.
– você poderia confiar mais nela, ou melhor, confiar mais em você – eu disse – fazê–la sentir–se mais segura quando vocês estavam juntos.
– que pena que tudo isso já passou e não tenho como voltar atrás, né? – ele disse se levantando – vou pra sala. Falow gente.
Ele foi embora e em questão de segundos o sino tocou. Todos nós fomos andando pras salas e o Rapha não entrou na dele, veio atrás de mim.
– Karen – ele gritou enquanto corria.
– oi – eu parei e me virei de frente a ele.
– posso te deixar na sala? – ele pediu quando me alcançou.
– pode – dei de ombros.
Ele sorriu e segurou em minha mão. Fomos andando em silencio. Quando estávamos perto de chegar ele o quebrou.
– gostou das rosas? – ele apontou pro buquê.
– amei – eu sorri.
– espero que goste do resto – ele disse sorrindo também.
– que resto? – perguntei curiosa.
– logo depois – ele deu um sorriso grande.
Chegamos à porta da minha sala e a professora ainda não havia chegado. Dentro da sala estava um alvoroço, mas nem liguei. Encostei–me à parede ao lado da porta e o Rapha ficou em minha frente.
– posso te deixar em casa hoje? – ele perguntou.
– só se for caminho pra você – eu brinquei com ele.
– nem se não fosse caminho – ele riu.
– ok, vou entrar então. Tchau.
– e meu beijo? – ele pediu.
Olhei para os lados e estavam cheio de gente da minha turma fora da sala. Nunca havíamos nos beijado em público, quanto mais na escola. Aproximei–me dele e lhe dei um selinho. Todas as meninas nos olhavam, inclusive pelo buquê que eu segurava.
– vai pra sala, não? – eu perguntei.
– logo depois, apressadinha.
– hã? Não entendi – eu disse.
– já você entende – ele sorriu – agora entra vai.
Dei um sorriso à ele e entrei na sala. Ele ficou parado, encostado à porta, sorrindo. Fui até minha carteira enquanto as pessoas sorriam pra mim. Eu não entendia porque, talvez pelas rosas. Coloquei o buquê sobre minha carteira e me virei pra sentar. Quando fiquei confortável, olhei para a porta e ele ainda estava lá, sorrindo, depois olhei para frente e me deparei com a lousa da minha sala, na nossa escola era aquele quadro branco que se escreve com pincel. Estava escrito em letras bem grande: “Karen, você quer namorar comigo? Rapha.” fiquei atônita. Olhei pra ele que sorria mais ainda. Permaneci sentada enquanto todos me olhavam. Ele entrou e foi até a minha carteira.
– então? Vai me dá um fora aqui na frente de todo mundo? – fez biquinho.
– como... – eu balançava a cabeça tentando entender tudo aquilo – você disse que seria logo depois, imaginei que fosse daqui uns meses esse pedido – eu disse gaguejando um pouco.
– eu disse que era logo depois, mas não disse de que.
– e de que era?
– era logo depois do intervalo – ele riu.
– seu besta – eu me levantei e fiquei próxima à ele – me deixou mais vermelha ainda.
– continua linda – ele falou acariciando meu rosto.
– se a Karen não aceitar, eu aceito, viu?! – uma menina que eu não vi, gritou do fundo da sala.
– não. Esse já é meu. Arruma outro – eu disse abraçando o Rapha.
– isso é um sim? – ele perguntou feliz.
– é – falei tímida.
Ele me abraçou também e me beijou no meio da sala. Todos começaram a gritar e aplaudir. Fiquei super constrangida e logo parei o beijo. A professora chegou e ele foi pra sala dele.
– Karen, o que significa isso? – a professora perguntou olhando pra lousa.
– desculpa professora, é que...
– você aceitou? – ela perguntou sorrindo.
– sim – eu corei.
– que bom. Felicidades querida, mas vamos começar a aula – ela disse simpática.
Autor(a): raquel_gomes
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 60
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01
A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03
Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"
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mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25
Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar
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sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43
Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.
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mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59
Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?
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sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44
Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /
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mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15
Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício
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sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11
Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh
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mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46
Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk
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sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08
mahri : Voce tem Webs ?