Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela
– LUCAS NARRANDO –
Depois que conversamos sobre o show, a Mari me chamou longe da galera.
– o que foi? – perguntei.
– eu queria falar com você sobre essa viagem – ela disse sem olhar na minha cara.
– o que tem demais Mari?
– eu não queria que você fosse.
– não ir? – a olhei assustado – pow Mari, eu curto pra caramba os caras, tava doido pra ver o show.
– poxa Lucas por mim... – ela fez uma cara de dó.
– qual o problema?
– não queria que você fosse sozinho.
– eu não vou sozinho. Todos meus amigos vão.
– e a ex que você tanto ama, também – ela disse cruzando os braços.
– ah... Já entendi – eu ri – tudo porque a Mabi vai, né?!
– é! Não quero você perto dela.
– eu não tenho nada com ela Mari – falei bravo.
– é o que você diz, né?! Pensa que eu não vi vocês trocando sorrisos?
– ah não Mari. Crise de ciúmes essa hora da manhã? Me poupe, ta? – eu disse me virando de costas.
– não é ciúme Lucas – ela me segurou pelo braço e eu a olhei – eu gosto de você, não quero te perder pra ela.
– você não vai. Ela também tem namorado, não vai acontecer nada nesse show – eu disse mais irritado.
– o namorado dela não vai. Você a ouviu dizendo isso – ela também falou irritada.
– olha Mari, não to a fim de discutir sobre isso. Mas pode confiar em mim, beleza? Não tenho nada com a Mabi.
– mas bem que queria ter – ela cruzou os braços e me lançou um olhar desafiador.
– puta merda Mari! – eu me exaltei – para!
– não precisa falar assim comigo – ela disse com a voz tremula.
– desculpa, mas eu to te falando que não tenho nada com ela e você ta ai insistindo.
– eu não confio em você. Pronto, falei – ela disse de supetão – não com ela por perto.
– se não confia porque está comigo? – eu perguntei.
– nossa Lucas, você fala como se não fizesse questão de estar comigo – ela disse assustada.
– não é isso... – eu disse respirando fundo. Na verdade, era isso sim.
– vou pra sala. Você tem duas semanas pra pensar se quer ir ou não.
– porque você não pede dos teus pais pra ir? Chama tua irmã.
– porque eu não gosto de sertanejo. Não quero ir mesmo.
– ai por isso eu também não tenho que ir? Ah Mari, por favor, né? Deixa de ser egoísta!
– você que sabe Lucas.
– e se eu for? O que você vai fazer? – eu a instiguei.
– você escolhe. Prefere ir pra esse show com ela ou ficar aqui comigo? A decisão é sua.
– eu não vou com ela Mari, vou com meus amigos – eu disse impaciente – e quer saber? Esse papo já deu pra mim – me virei e voltei pra mesa com o pessoal.
Nem a vi saindo. Quando me sentei, ela já não estava mais ali. Na sala de aula sentei no fundo, sozinho. Depois da discussão com a Mari e de ouvi aquelas palavras da Mabi, preferi ficar só. Estava a ponto de explodir com alguém. Logo após a aula começar a Mari se sentou ao meu lado.
– oi – ela disse baixinho.
– oi Mari.
– menos estressado? – ela sussurrou.
– menos paranóica? – retribuí.
– não sou paranóica Lucas.
– vamos prestar atenção na aula? – Eu pedi enfezado.
Ela se calou e voltamos a olhar pro professor. Enquanto ele explicava a matéria, eu estava absorto em meus pensamentos. Comecei a pensar em como tudo se encaixava. Eu realmente tinha sido um idiota. Talvez a Mabi tivesse razão por não me querer mais. As desconfianças, as acusações, os ciúmes... As coisas que a Mari faz comigo, eu fazia com a Mabi. Agora imaginava o quanto chato era pra ela. Sem contar que eu duvidava tanto que era queria realmente ficar comigo, que não tinha tempo de agradá–la ou fazer ela se sentir especial. Infelizmente o que ela dissera na cantina era verdade. Fato.
– Lucas... Lucas – a Mari me cutucava.
– hã, oi? – perguntei ao despertar dos pensamentos.
– ta pensando em que?
– nada não – eu disse me levantando – professor, vou ao banheiro.
Sai da sala e fui ao banheiro. Lavei meu rosto, ajeitei o boné e fiquei lá andando de um lado para o outro, sem saber o que fazer. Quando eu estava saindo do banheiro esbarrei no Rapha entrando.
– ai Rapha, que me matar é? – falei assustado.
– vim ver o que tava acontecendo.
– por quê?
– sei lá, você saiu da sala com uma cara tão estranha. Fala aí o que há – ele pediu se sentando no balcão da pia do banheiro.
– a Mari cara, ta me tirando do sério – falei tirando o boné e coçando a nuca.
– eu sabia que você não gostava dessa menina.
– não é isso. Eu até gosto, mas ela ta demais. É muito ciúmes da Mabi, desconfiando de mim, me interrogando, me acusando, vendo coisa onde não tem...
– igual você fazia com a Mabi? – ele ergueu uma sobrancelha.
– pior que é – fiz uma careta – agora percebo o quanto errado eu fui com ela.
– você foi muito duro.
– mas é que eu pirei depois daquela historia com o Bernardo.
– é, você tinha toda razão pra ficar chateado, mas lembra que vocês não tinham nada. Não ficavam sério e nem eram namorados.
– também tem isso... O que eu faço?
– olha Lucas, eu não sei nem o que te falar, porque a Mabi ta tão feliz com o André. Eu acho que ela te ama ainda, mas ele faz muito bem a ela...
– ela precisa dele e eu preciso dela – eu sussurrei.
– bem vindo ao clube – o Bernardo disse ao entrar no banheiro.
Nós o olhamos com a cara feia.
– foi mau gente, vim só usar mesmo e ouvi a última frase – ele ergueu as mãos.
– não fala comigo não Bernardo, falow? – eu pedi com ignorância.
– tudo bem, não falo. Mas preciso só dar um conselho: eu queria tanto ter a Mabi pra mim que fiz todas aquelas merdas. Então cuidado pra não perdê–la por esses motivos. Sei muito bem o que é você precisar ter alguém enquanto esse alguém precisa ter outra pessoa – ele entrou no box do banheiro e nós saímos.
Fomos andando até o corredor em silencio.
– Bernardo tem razão. Cuidado pra não fazer mais merda – o Rapha me disse.
– mas não tem mais nada a ser feito. Ela não vai deixar o André, muito menos por mim.
– espera Lucas... Quem sabe logo eles acabam, sei lá. Por enquanto, vira amigo dela, tente reconquistá–la sem maiores intenções – ele sorriu.
– é... Vou fazer isso mesmo.
Voltamos pra sala de aula.
– MABI NARRANDO –
Saímos da escola e fomos pra casa. O dia se passou sem nada demais acontecer. No dia seguinte começariam as provas finais, então eu estaria bem ocupada. Todos estariam. Na escola só via o pessoal na hora do intervalo. Essa semana o Lucas estava bem mais legal comigo. Ele não tocou mais no assunto de voltar. Achei até melhor ele ter desencanado. Isso me ajudaria a esquecê–lo também. Mentira, mas eu podia fingir com essa desculpa. Quanto ao André, ele também estava ocupado com a última semana da faculdade. À noite, depois da aula da faculdade, ele ainda estava treinando. Viajaria no próximo final de semana pra São Paulo. Iria lutar. E dessa vez seria bem importante. Havia um premio em dinheiro muito alto. A equipe dele estava emprenhada e treinavam sem parar. Alguns dias à noite ou antes de ir pra faculdade, ele passava aqui. Nosso namoro estava indo bem, se não fosse duas coisas: o Lucas constantemente em minha cabeça e a minha preocupação em o André está na mesma cidade em que a Luana. Ele me garantiu que não iria ficar na casa do Pablo, mas mesmo assim eu estava preocupada.
– LUCAS NARRANDO –
Na quinta feira à noite a Mari me ligou e pediu para que eu fosse à casa dela. Troquei-me e fui lá. Ao chegar, ela abriu a porta vestindo um micro vestido de alcinha. Era parecido com o que ela usava na primeira vez em que ficamos.
– vem ver filme Lucas – ela me puxou pela mão assim que a porta foi aberta.
– me chamou aqui pra ver filme? – perguntei confuso.
– ué, qual problema? – ela perguntou atônita.
– problema que amanhã tem a última prova Mari, eu não sou CDF igual a você não, preciso estudar.
– ai Lucas, eu te ensino, vem – segurou em minha mão e saiu me puxando.
Fomos direto pro quarto dela. Deitei-me em sua cama e ela deitou ao lado. Pôs a cabeça em meu ombro, me abraçou pela cintura e passou a perna descoberta por cima da minha. Após poucos minutos de filme eu percebi o que ela queria. De repente começou a beijar meu pescoço e em seguida se deitou por cima de mim.
– Mari você tem certeza do que está fazendo?
– claro Lucas. Eu gosto muito de você e quero ter nossa primeira vez.
– você por acaso não é... – a olhei de lado.
– virgem? – ela me interrompeu.
– isso.
– não sou não.
– tudo bem então. Só não quero que você se arrependa.
– ta tudo bem, ok?
Resolvi tentar com ela. Poderia acontecer do nosso namoro melhorar depois disso ou que eu parasse de pensar na Mabi. Com certeza ela já tinha ido pra cama com o André. Eu não tinha nem duvidas. As pernas a Mari pousaram em meu lado, me prendendo pela cintura. Agarrei–a pela cintura e começamos a nos beijar. Ela me beijava com intensidade, mas nem assim o beijo conseguia ser melhor. Ainda não tínhamos o encaixe. Aliás, só tive encaixe com três meninas até hoje, minhas duas exs namoradas e a Mabi.
– Mari, me beija com calma – eu pedi interrompendo o beijo.
– ai droga, não faço nada direito né!? – ela disse em tom de chateação.
– não é isso. É que você vai muita rápida. Só ir com calma, ta? – eu disse acariciando seu rosto.
– tudo bem – ela sorriu.
Puxei–a pela nuca e a beijei com calma. Até que não estava tão ruim. Mas também, eu inexperiente, consegui arrumar uma namorada mais inexperiente que eu. Eu ri do meu comentário e ela parou o beijo.
– o que foi?
– nada não – sorri de novo.
Ela sorriu e voltou a me beijar. Levantei meu corpo me sentando na cama. Ela estava em meu colo. Seu vestido curto já havia subido pelas coxas e deixava parte do seu bumbum à mostra. Deslizei as minhas mãos em suas coxas e depois as pus em seu bumbum, apertando de leve. Os braços dela estavam em volta do meu pescoço, mas parados. Ela parecia realmente não saber o que fazer, pois não se mexia. Decidi tomar uma atitude antes que passássemos a noite toda nos beijando. Levantei mais seu vestido e alisei sua cintura, subindo minha mão para o zíper do vestido. Abri e desci suas alças, fazendo a roupa escorregar até sua cintura. Beijei seu pescoço e depois colo enquanto ela apenas estava de olhos fechados. Virei seu corpo sobre a cama e puxei o vestido, ela ficou me olhando e sorriu. Eu retribuí o sorriso e em seguida tirei minha blusa. Deitei–me em cima dela e beijei seus seios. Ela emitiu gemidos baixos, quase inaudíveis. Com certeza estaria morrendo de vergonha.
– Lucas, pode apagar a luz? – ela pediu.
– apagar? – a olhei estranhamente – tudo bem.
Era só o que faltava, fazer sexo no escuro. Fui até o interruptor, apaguei a luz, ascendi um abajur que havia ao lado da cama e me deitei novamente.
– ta melhor? – perguntei.
– ta. É que eu tenho vergonha – ela disse tímida.
Voltei a beijá–la na boca. Passei minha mão pelo seu seio, cintura e fui até sua calcinha. Pus a mão dentro e a masturbei. Ela gemeu tímido e se contorceu um pouco. Continuei com a mão lá e fui me divertir com seus seios. Após um tempo desabotoei meu short e o tirei. Ela mesma desceu sua calcinha e se sentou para tirar minha cueca. Enfim, uma atitude essa noite. Peguei uma camisinha na minha carteira e vesti. Comecei a sair com camisinhas por insistência dos meninos, mesmo assim eu achava bobagem. Dessa vez foi preciso, por sorte eu tinha. Deitei–me por cima dela e a penetrei. Suas pernas agarram–se em minha cintura e eu fui a penetrando devagar, mas aumentando o ritmo aos poucos. Conforme eu a penetrava com mais rapidez, mais ela gemia. Eu também gemia, em um tom regular e próximo ao seu ouvido.
– ta bom? – perguntei.
– ta sim, não para, ta? – ela disse ofegante.
Continuamos naquele movimento por um tempo. Sai de cima dela e me deitei, puxando–a pelo braço, para ela sentar em meu colo. Ela parou e ficou me olhando.
– o que foi Mari?
– nunca fiz assim – ela disse encabulada.
– assim como? – perguntei.
– eu por cima...
– tudo bem, eu te ajudo.
Ela fez uma cara feia, mas se sentou. Ok, o beijo já não era bom e o sexo era mais monótono possível, não me restava nada mais de ruim pra acontecer naquela noite. Ela se sentou em mim e se mexia com lerdeza. Sinceramente? Aquilo não me excitava nenhum pouco. Pus minhas mãos em seu quadril e comecei a mexê–lo com rapidez e grosseria. Ela acompanhava os movimentos, enquanto suas mãos estavam apoiadas em meu peito. Após uns minutos ela saiu de cima de e se deitou.
– prefiro você por cima – ela disse.
Respirei fundo 15 vezes e voltei para cima dela. Penetrei–a com um pouco de intensidade para que aquilo acabasse logo. Apesar de estar excitado, eu não sentia tesão naquele ato. Definitivamente nosso namoro não iria pra frente. Eu precisava de alguém que fosse mais ativa do que eu. Porque eu e a Mari éramos parecidos demais. Eu precisava de alguém diferente, eu precisava da Mabi. Precisava e queria, era tudo que eu queria. Deitei na cama e sem falar uma palavra com a Mari, a virei de lado. Ela não fazia nada, me deixava mexer seu corpo com se fosse uma boneca. A pus de lado, levantei sua perna e pus pra trás, por cima da minha. Penetrei meu pau dentro dela e comecei os movimentos com delicadeza. Minha mão apertou seu seio, fazendo–a me dar um gemido. Desci pela sua barriga e cheguei a sua bct. Fiquei acariciando seu clitóris e ela passou a gemer mais alto. Conseqüentemente fui ficando mais excitado, não tanto quanto eu queria, mas o suficiente para ter um orgasmo. Aumentei o ritmo da penetração ao chegar próximo do final, introduzindo com mais brutalidade. Ela gozou primeiro e eu uns minutos em seguida. Caímos deitados na cama e ficamos em silencio. Ela se levantou, enrolou–se na toalha e foi para o banheiro. Eu me vesti, não quis nem tomar banho. Esperei–a voltar pro quarto.
– ta tudo bem? – perguntei.
– ta sim. Você gostou?
– sim – eu disse sem jeito – e você?
– sabe, eu só tive um namorado e foi com quem eu perdi... – ela dizia tímida – mas você foi bem melhor
– que bom – eu sorri torto. Se era pior que isso, imagina como o cara era ruim.
– quer jantar?
– não, obrigada. Eu já vou.
– já? – ela perguntou assustada.
– preciso estudar ainda – fiz uma careta.
– então ta. Vou só me vestir e te levo lá fora, ta?
Repentinamente abriram a porta do quarto dela. Levamos o maior susto, até porque ela estava apenas de toalha. Era a Mercia, sua irmã mais velha.
– Mari? O que... – ela nos olhou confusa.
– nada Mercia, estávamos vendo filme e fui tomar um banho pra irmos jantar – ela disse desconcertada.
– mas acabou que ficou tarde, então eu já vou – me levantei rapidamente e dei um beijo no rosto da Mari.
– eu te acompanho – sua irmã disse me fuzilando com os olhos.
Fui até o portão em silêncio. A Mercia apenas me olhava.
– boa noite – eu disse simpático e fui em direção ao carro.
– espera Lucas – ela disse rude e foi até mim.
– oi.
– preciso conversar com você.
– olha Mercia, se for sobre o que você viu lá dentro... – comecei a me explicar, mas nem sabia o que dizer.
– não foi o que eu vi lá dentro, até porque imagino o que tenha acontecido. Mas foi o que eu vi semana passada na Remix – ela disse cruzando os braços.
– hã? Como assim? – perguntei assustado. Temi o pior.
– eu te vi no estacionamento, beijando uma menina em cima do capô do carro. E não adianta negar porque era você sim. Eu vi a roupa que você vestia quando veio buscá–la em casa – ela dizia furiosa e de braços cruzados.
Respirei fundo, hesitei um pouco em falar.
– era eu sim. A menina era minha ex namorada. Eu to com os sentimentos confusos entre ela e a Mari e meio que não sei o que fazer. Se você quiser contar pra Mari, não tem problema, se não eu mesmo conto...
– não fala nada. Vai ser nosso segredo, MAS – ela deu ênfase – procura não magoar a minha irmã. Ela é inocente demais pra essas coisas – se virou e entrou em casa.
Eu fiquei parado, sem saber o que fazer, como agir. Minha vontade era contar logo tudo pra Mari, uma vez que depois dessa noite, as coisas só ficaram piores. Senti-me culpado de transar com uma pensando na outra. Entrei no carro e fui pra casa pensando.
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mahri: Postado!
crisslucas: kk Postado!
Se tiver mts comentarios a noite eu posto mais capitulos u.U
Autor(a): raquel_gomes
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
– MABI NARRANDO – Na quinta à noite o André me buscou em casa pra irmos lanchar. Depois que comermos pizza, ele veio me deixar em casa. Já era tarde. Parou o carro na frente e não tinha ninguém próximo. Os meninos deveriam estar de cara nos livros por conta das provas de amanhã. – preciso subir &nda ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 60
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01
A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03
Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"
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mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25
Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar
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sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43
Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.
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mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59
Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?
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sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44
Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /
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mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15
Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício
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sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11
Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh
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mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46
Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk
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sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08
mahri : Voce tem Webs ?