Fanfics Brasil - Capitulo 67 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 67

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– MABI NARRANDO –


 


– achei que vocês tinham ido embora – a Karen comentou.


– não precisa morrer de saudades amor, já voltei – o Rapha disse a beijando assim que se sentou.


– que melação – o Caio fez careta.


– você deveria fazer isso comigo também – a Deb o olhou feio.


 


Todos nós rimos e ele revirou os olhos. O Lucas se sentou na minha frente e sorriu pra mim. Eu retribuí. Terminamos de comer, acertamos a conta e cada um foi pro seu carro. Quando chegamos ao carro do André, eu fui me despedi dele.


– vem comigo? – ele pediu.


– ow dé, daqui há 1 hora você tem que estar na academia. Eu vou só te atrasar – eu disse enquanto brincava com a gola da sua camisa.


– não vou treinar. Já liguei pra academia. Meu vôo sai às 16 h. Mas quero ficar mais tempo com você antes de viajar. E também você precisa me deixar no aeroporto e ficar com meu carro.


– tudo bem – falei triste. Aquela viagem me causava calafrios.


– então vem?


– vou avisar ao Fê.


 


Corri até o carro do Felipe e disse a eles que iria ficar um pouco com o André. Voltei lá e entrei no carro. Chegamos a sua casa e já no elevador, ele começou a me provocar. Estávamos encostados à parede do elevador, eu de costas pra ele, enquanto suas mãos laçavam minha cintura. Seu hálito quente em meu pescoço me fazia arrepiar.


– não começa – falei sorrindo.


– porque a preocupação? Eu sempre termino o que começo e você parece gostar muito do final – ele disse maliciosamente.


– mas estamos no elevador André – eu revirei os olhos.


– e daí? Não tem câmera – ele disse olhando pros cantos acima de nós – e eu posso fazer isso, ow – ele apertou um botão o elevador parou, ficando travado em um andar.


– André – eu o advertir rindo – deixa de graça. Você não vai me agarrar em um elevador.


 


Eu mal terminei a frase e ele virou meu corpo em um impulso. Ficamos frente a frente e logo ele me beijou. Estava cheio de desejo e vontade, como se não fizesse isso há muito tempo. Suas mãos apertavam minha cintura e as minhas seguravam em sua nuca. Em pouco tempo ele já havia acariciado meus seios por de dentro da farda da escola. Depois desceu seus beijos para o meu pescoço, me arrancando suspiros e mais pra frente gemido quando suas mãos desabotoaram minha calça jeans. Ele a desceu até a metade das coxas, levando junto minha calcinha e acariciou meu clitóris. Colocou dois dedos em mim e os movimentou. Eu gemi alto e ele sorriu com malicia. Fiquei rindo daquela situação. Não acreditava que ele estava fazendo isso comigo. Em seguida ele desabotoou sua calça, abriu o zíper e desceu, juntamente, com a sua cueca até certa parte de sua coxa. Ele mordeu a ponta da minha orelha e eu arrepiei.


– André, você não vai me fazer transar em um elevador – eu sussurrei rindo. Não esperava que ele levasse aquilo à diante.


 


Ele apenas segurou em minha cintura e me rodou. Virou–me de costas a ele em outro impulso, me penetrando seguidamente. Levei um susto, que no fundo me deixou ainda mais excitada. Apoiei as mãos na barra que havia na lateral do elevador enquanto meu corpo se movimentava de acordo com o vai e vem que o André fazia ao me penetrar. Ele me entregou a carteira dele e disse em meu ouvido.


– tira a camisinha aí.


 


Abri e tirei. Entreguei–a junto com sua carteira, que ele jogou no chão. Abriu o pacote da camisinha, tirou o pau de mim e pôs o preservativo. Antes que me penetrasse, segurou meus cabelos com uma mão, formando um rabo de cavalo no topo da minha cabeça, virando minha cabeça para o lado. Sua outra mão ele pôs em minha barriga e me penetrou com força. Emiti um gemido relativamente alto com o susto. Inclinei meu bumbum pra trás, mas mantive o corpo ereto. O André passou a chupar meu pescoço enquanto segurava meu cabelo e puxava de leve. Eu já senti que meu orgasmo viria e comecei a me contorcer de prazer. Ele deve ter percebido, porque passou a me penetrar com mais força e chupar com mais brutalidade meu pescoço.


– não faz assim comigo – falei sorrindo, porém ofegante.


– o que acontece? – ele disse em meu ouvido.


– eu não agüento... E você sabe o que vai acontecer.


– e se eu fizer isso, o que você me diz?


 


Ele desceu sua mão até minha bct e fez movimentos circulares em meu clitóris. Imediatamente eu gozei. Ele soltou meu cabelo e apoiou seu rosto em minhas costas. Sua mão subiu de encontro com a outra, em minha cintura. Movimentou-se mais devagar e em menos de um minuto também gozou. Ele se afastou e subiu sua calça. Eu já havia feito o mesmo. Estava abotoando–a quando o olhei e balancei a cabeça negativamente. Ele sorriu safado.


– você não me respondeu... – ele disse.


– o que?


– se eu fizesse aquilo, o que aconteceria.


 


Eu andei até ele, passei os braços pelo seu pescoço e lhe dei um selinho.


– vai me deixar querendo mais – eu sorri.


– safada – ele me acusou fazendo cara de santo.


– você nem é, né?!


– você que me seduz... – ele piscou pra mim.


 


O elevador voltou a funcionar e logo chegamos ao andar dele. Saímos como se nada tivesse acontecido. Já no apto ele arrumou a mala, deixou as coisas de casa organizada e foi pro banheiro. Eu fiquei na poltrona pensando no almoço de hoje. Não me saia da cabeça o sorriso do Lucas. Havia tempos que eu não o via. Eu pensava nos lábios dele e a saudade dos seus beijos começou a aparecer. Os beijos suaves e a pegada calma que ele tinha. Meus pensamentos fugiram quando o André gritou meu nome. Fui até o banheiro e o encontrei na pia, se barbeando.


– oi dé.


– tava fazendo o que princesa?


– ah, nada. Só te esperando – dei de ombros.


– senta aqui – ele deu uns tapinhas na bancada de mármore da pia.


 


Sentei-me ao seu lado e fiquei o olhando se barbear.


 


– ANDRÉ NARRANDO –


 


Fui para o banheiro fazer a barba antes de tomar banho. Percebi que a Mabi estava muito quieta no quarto e resolvi chamá–la. Ela sentou–se no balcão ao meu lado e ficou me olhando.


– o que foi? – perguntei.


– sei lá – ela deu de ombros – to pensando nessa viagem. Na Luana...


– shiu – eu a interrompi com um beijo rápido, a sujando de creme de barbear.


– André! – ela gritou se afastando de mim – me sujou toda.


– e o que tem demais? – eu disse rindo.


– seu besta – ela falou fazendo bico.


 


Aproximei–me dela para beijá–la e fui surpreendido com um jato de creme de barbear que ela espirrou em mim.


– eiii – eu grite – me sujou todo – eu disse rindo.


– e o que tem demais? – ela disse me imitando.


– gaiata! – fiz cócegas nela e ela desceu do balcão, saindo correndo pelo quarto.


 


Corri atrás dela e a peguei pela cintura. Ela gritava para eu largá–la enquanto riamos muito.


– mas não largo mesmo. Vem me dá um beijo.


– não dé, você ta todo melecado de creme.


– você também – eu disse passando creme na blusa e no pescoço dela.


– não acredito – ela se largou de mim.


– agora vamos ter que tomar banho – eu disse sorrindo – vem.


 


Puxei–a pelo braço para dentro do banheiro. Ela não disse se queria ou não, apenas se deixava levar. Encostei–a na parede ao lado da pia e ela sorriu. Pus minhas mãos em seu rosto e a beijei. De inicio calmo, tornando–se mais excitante em seguida. Minhas mãos escorregaram até sua cintura e eu a peguei no colo, sentado–a em cima do balcão da pia. Suas mãos foram para o meu pescoço, acariciando meu cabelo próximo a nuca. Eu adorava aquela sensação. Minhas mãos entraram por dentro de sua blusa e eu fui lhe acariciando as costas. Era difícil eu conseguir resistir a ela. Parece que quando nossos corpos se tocavam imediatamente algo ascendia dentro de mim. Ela sussurrou algo que eu não entendi, então continuei acariciando suas costas até encontrar o fecho do sutiã. O desabotoei e deixei que ficasse frouxo em seu corpo. Em seguida minhas mãos foram parar em seus seios. Ela novamente sussurrou algo pra mim, mas eu não conseguia ouvi–la. Estava concentrado demais pra conseguir compreender alguma coisa. Aliás, concentração era uma coisa que não me deixava ter. O beijo dela me tirava o foco de qualquer coisa. Levantei sua camisa e a tirei, seguidamente puxei seu sutiã já solto. Ela riu entre o beijo e eu retribuí. Suas pernas rodearam em minha cintura e eu a puxei pra mais perto, colando nossos corpos. Assim que eu pus as mãos em minha bermuda a fim de desabotoá–la, a Mabi se afastou de mim.


– o que foi? – perguntei a olhando, ainda estávamos ofegantes.


– escuta – ela levantou o dedo e o bip do relógio tocou.


– já são 2 horas? – perguntei assustado.


– to tentando te dizer isso, mas você não para de tirar minha roupa – ela falou rindo.


– é que eu não resisto a você – falei apertando as bochechas dela.


– eu sei – ela piscou e desceu do balcão – vai logo tomar banho – ela disse saindo do quarto.


 


Puxei–a pelo braço.


– espera aí que você vem comigo – eu disse com malicia.


– não dé, você vai se atrasar – ela disse indo pro lado contrário.


 


Não quis nem saber, a puxei novamente, antes mesmo que ela vestisse a blusa. Nossos corpos se colaram e eu já pude sentir meu corpo se excitando quando seus seios desnudos entraram em contato com a minha pele. A beijei cheio de tesão e aproveite–me para abrir sua calça. Desci–a com a calcinha, deixando–a nua em minha frente.


– safado – ela sussurrou enquanto me beijava.


– você que me deixa assim – respondi.


 


Tirei meu short e a puxei para dentro do box. Ela tratou logo de ligar o chuveiro e nós colocou em baixo da água.


– vamos ver se água gelada apaga esse teu fogo – ela disse sorrindo.


– nem te digo como apagar – falei em seu ouvido e mordi a ponta da orelha.


 


Entramos de baixo da água e percebi que seu corpo estava arrepiado. Encostei-a na parede e apalpei seu bumbum. Depois alisei sua coxa e pus sua perna presa em minha cintura. Ela desceu seus beijos para o meu pescoço, me deixando mais cheio de tesão. Não resisti por muito tempo e já a penetrei. Eu precisava daquilo, precisava me lembrar dela, do seu corpo, seu cheiro, de como ela era linda. Eu tinha necessidade de me lembrar muito bem dela essa semana seguinte, uma vez que eu teria a Luana me tentando o tempo todo. Seria muito difícil tê–la por perto, ainda mais longe da Mabi e sabendo que tudo que a Luana seria capaz. Meus pensamentos foram cessados pela interrupção dos beijos da Mabi.


– o que foi? – perguntei.


– melhor deixar isso pra quando você voltar – ela disse sorrindo.


– por quê? – perguntei confuso.


– melhor dé, ta?


 


Ela me deu um selinho e saiu do box, me deixando sozinho. Fiquei sem entender nada. Terminei meu banho enquanto ela se enxugava no banheiro. Enxuguei–me e fui pro quarto me vestir, ela já estava com de calça jeans, tênis e uma camiseta minha.


– tudo bem se eu pegar? – ela pediu apontando pra blusa já vestida.


– sem problemas – respondi sorrindo com ternura.


– minha farda está melada – ela explicou.


 


Dei–lhe outro sorriso e fui me vestir. Ela estava sentada na minha poltrona, com a cabeça tombada de lado. Parecia estar no mundo da lua. Ela apoiará seu pé na cama e ficava girando a poltrona. Assim que me arrumei fui até ela. Parei de girar a poltrona e fiquei cara a cara com ela.


– o que está acontecendo? – perguntei carinhosamente.


– nada dé – ela respondeu sem expressão nenhuma no rosto.


– claro que não é nada. Você ficou estranho do nada dentro do banheiro. Eu fiz ou falei alguma coisa?


– claro que não. Só que eu fiquei cansada do elevador – ela deu de ombros.


– hum – murmurei – certo – a olhei séria – então vamos.


 


Levantamos-nos e descemos. Fui dirigindo para o aeroporto e o caminho todo ela foi em silêncio. Olhava pela janela, mantendo um olhar fixo em algum lugar. Pus minha mão em sua nuca e a acariciei, ela virou o rosto pra mim e sorriu fraco. Por uns instantes me lembrei de que ela ficará assim certa vez quando brigou com o Lucas na minha casa.


– ta pensando no Lucas? – resolvi arriscar.


– hã? Quem? – ela me olhou assustada pela pergunta e eu franzi a testa – ah, não. Não tem nada com ele – ela sorriu fraco novamente.


– e porque está distante?


– medo.


– de que? – perguntei enquanto já olhava para a direção.


– te perder pra Luana – ela disse séria, olhando em meus olhos.


 


Por um instante me deu um aperto no peito. Diminui a velocidade do carro e engoli a seco àquela frase. Eu também tinha esse medo de perdê–la pro Lucas, mas sabia que seria inevitável. Um dia iria acontecer. Eles voltariam.


– eu também tenho – respondi.


– medo de me perder pra alguém ou medo de não resistir a Luana?


– de você não resistir ao Lucas.


– você não precisa ter medo disso. Eu não o amo mais.


– e eu não acredito – respondi de imediato.


– eu não acredito é que você não vá ficar com a Luana – ela respondeu ríspida.


– o que é isso Mabi? – perguntei irritado – você mesma que fica colocando na tua cabeça que eu vou ficar com a Luana. Não vai nem acontecer isso e você já acredita piamente.


– porque é inevitável André. Eu não sou idiota e nem me faço de tal forma. Ela vai cair matando em você, que não vai resistir. Você a ama e a teve por muitos anos, não vai ser agora, que está comigo que vai deixar de querê–la – ela falou quase cuspindo as palavras em minha cara.


– isso é ridículo. Você está me desrespeitando. Está inventando situações – eu disse furioso.


– veremos então... – ela cruzou os braços e fechou a cara o resto do trajeto.


 


Por mais que eu tenha ficado irritado com essa atitude, tudo que ela estava dizendo tinha um fundo de verdade. Não teve nenhuma vez que eu tenha ido pra São Paulo que não tenha no mínimo beijado a Luana. Pelo menos 50% dos dias que eu ficava na casa do Pablo, nós transávamos. Era errado, era sacanagem com meu irmão, era uma falta de respeito e tudo mais, mas eu não conseguia esquecê–la. Ainda mais quando ela vinha com aquele papo de que o Pablo a largou sozinha em casa pra sair com os amigos. Eu sabia que ele acabaria a noite com outras mulheres mesmo. Assim como eu vi várias vezes, mulheres saindo do apto dele de manhã cedo, enquanto a Luana dormia na minha cama e o Pablo pensando que ela estava em casa. É, eu sei que não presto, nem ela e nem ele. Nenhum de nós prestamos. Talvez fosse por isso que estávamos nessa situação. Nós três nos merecíamos. Olhei para o lado e a Mabi estava novamente absorta em seus pensamentos.


– desculpa – ela disse sem olhar pra mim – só não me sinto bem.


– desculpe–me também – eu pedi – eu to muito estressado


 


Ela não respondeu mais nada. Chegamos ao aeroporto em silêncio absoluto.


– boa viagem – ela disse seca.


– podemos conversar só um minutinho?


– tudo bem – ela respondeu se endireitando no banco.


– Mabi, você acha que eu não tenho medo de você voltar pro Lucas? Você acha que eu não fico pensando o dia todo em que vocês têm oportunidade de ficarem a sós? Que isso é uma ameaça pra mim?


– nós não ficamos a sós – ela me interrompeu.


– você está chateada porque eu vou encontrar a Luana lá em São Paulo, mas não pensa em como eu fico? Você vê o Lucas todo dia na escola, vocês se encontram no clube com os amigos, ele vive na sua casa porque é amigo do teu irmão, vocês se encontraram na calçada à noite com a galera, vocês saem juntos...


– mas eu sempre estou com meu namorado e ele com a namorada dele. E eu faço de tudo pra não ficar sozinha com ele – ela respondeu irritada.


– ué, por quê? – perguntei de imediato, nem sabia por que eu havia perguntado aquilo, era obvio – você disse que não o ama mais.


– porque pra mim também é difícil resistir a ele – ela cuspiu as palavras quase gritando.


 


Eu fiquei sério. Não respondi e nem comentei nada. Tombei a cabeça no banco do carro e fiquei olhando pro teto. Após um minuto olhei pro lado e as lágrimas escorriam na face dela. Se eu, que teoricamente sou mais forte, estava me sentindo confuso com tanto sentimento, imagine ela. Namorando um cara que ama outra garota, enquanto o cara que ela ama, está namorando outra garota. Aquela briga não tinha nexo.


– porque que nós estamos brigando, hein?! – perguntei rindo.


– como sempre pelo Lucas e pela Luana – ela respondeu séria.


– nós estamos juntos agora, custa você esquecer a Luana?


– custa VOCÊ esquecer? – ela respondeu com uma pergunta.


– eu já a esqueci – eu gritei. Mentindo, claro.


– e eu também já esqueci o Lucas.


– eu não acredito – falei de imediato.


– eu também não.


– então o que estamos fazendo juntos? – perguntei rindo.


– tentando esquecer as pessoas que amamos – ela respondeu em um tom calmo, me olhando nos olhos.


 


Encostamos à cabeça no banco e ficamos nos encarando por alguns minutos. Em silêncio. Ela o quebrou.


– você vai perder o vôo. Melhor ir logo – ela disse.


– vai ficar chateada comigo?


– não estou. Estou chateada comigo mesma.


– tem certeza?


– claro. E você está bravo comigo?


– não. Não tenho porque está – eu disse fazendo carinho em seu rosto.


– acho que no fundo essa semana longe vai nos fazer bem – ela disse sorrindo torto – pelo menos vai dar pra pensar no que queremos.


– é. Mas vou ficar morrendo de saudades – eu disse.


– eu também vou. Ainda mais depois que você voltar.


– hã? – franzi a testa em sinal de desentendimento.


 


Ela apenas sorriu e me deu um selinho. Abriu a porta e desceu do carro sem dizer nada. Rodeou e ficou ao lado da porta do motorista me esperando sair. Eu desci, peguei minhas malas e pus na calçada. Ela parou na minha frente, nos abraçamos e demos um beijo. Fui fazer o check in e peguei o avião. 



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Autor(a): raquel_gomes

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– MABI NARRANDO –   Deixei o André no aeroporto e fui para casa. Minha cabeça estava a mil. Pensava em muita coisa ao mesmo tempo. O André tão próximo à Luana me preocupava muito. Eu sabia que ele não iria resistir a ela. Por mais que ele dissesse que não, eu sabia que iria acontecer. Eu sentia isso, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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