Fanfics Brasil - Capitulo 83 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 83

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- Bernardo Narrando -


  


Assim que ano acabou, eu pude perceber o quanto fui tolo fazendo todas aquelas burradas com a Mabi e o Lucas. Como diz o ditado “o amor é cego”. Na verdade acabei descobrindo que ele também é mudo, surdo e idiota, igual a como eu agir, feito um idiota. Perdi a garota que eu amei desde criança e meus amigos de muitos anos. Não me restava muita coisa, apenas seguir em frente de outra maneira. E essa outra maneira eu encontrei quando passei no vestibular. Iria pra UFMG cursar engenharia e decididamente morar sozinho.


 


Meu pai havia me oferecido há uns meses atrás um apartamento caso passasse no vestibular. Ele pagaria o aluguel por 3 semestres, tempo que eu talvez levasse para conseguir um estágio e pudesse pagar sozinho.


 


Eu já estava com as malas prontas para ir para meu novo lar, as coloquei no carro e fiquei observando a casa da Mabi. Ela me olhava da janela. No início iria ser difícil. Sentiria saudades de todos, mas naquele momento eu estaria melhor em qualquer outro lugar do que aqui, onde todos permaneciam indiferentes comigo. A relação de amizade não era a mesma. Entrei em casa para me despedir dos meus pais, quando meu pai estava ao telefone.


 


– tudo bem Álvaro, acho que ele não vai se importar – ele dizia com um sorriso no rosto – o valor é esse mesmo, as demais contas nós acertamos depois sobre como será a divisão, pode ser? Ele está indo pra lá agora. Ok então, um abraço.


 


Eu olhei um pouco desconfiado pro meu pai e depois pra minha mãe que sorriu pra mim.


– o que foi pai? – perguntei curioso.


– tenho uma novidade – ele sorria.


– boa ou ruim? – fiz cara de desconfiado.


– sabe o Álvaro, aquele médico que trabalha comigo no Hospital infantil? Acabou de me ligar querendo saber se eu conhecia algum apartamento pra alugar perto da... da... U... é, U... UF alguma coisa, aquela mesma universidade que você vai estudar.


– e daí pai? – perguntei já impaciente.


– e daí que eu ofereci o seu apartamento pra vocês dividirem – ele disse super feliz.


– você o que pai? – eu disse espantando – era só o que me faltava, dividir o apartamento com um amigo seu... Isso é o que? Pra me vigiar? E aquele lance de confiança e blá blá blá? – falei irritado.


– se acalma Bernardo – minha mãe disse – não é pra ele, é pro filho, né meu bem? – ela se virou para meu pai.


– é mesmo, filho, não é pro Álvaro, parece que o filho dele, um tal de tato, tatá, titã, teta, algo assim, ta vindo de outra cidade pra cursar algo na tal universidade e ele quer um lugar próximo e pra dividir despesas.


– hum... – eu estava um pouco chateado – então terei um [i]“colega de quarto”[/i]? Não entendo tamanha alegria de vocês.


– primeiro que as contas serão divididas. Pra mim não tem problema pagar tudo sozinho, mas quando você tiver que assumir essa parte, como combinamos no trato, vai ficar bem melhor pra você – meu pai tentava me convencer.


– é, por esse lado... Mas pow pai, poderia ter me consultado antes, né? Vou ter que dividir tudo além das contas. Comida, espaço, privacidade... – eu disse indignado, não queria aceitar aquilo.


– vai ser bom Bernardo e não discuta conosco – minha mãe disse ríspida – pelo menos agora você vai deixar de ser mimado.


– eu nunca fui mimado mãe! – eu quase gritei.


– não fale comigo nesse tom! – ela disse mais alto que eu – pode nunca ter sido um garoto birrento, mas sempre teve tudo que quis, seria bom agora aprender a dividir as coisas.


– desculpa mãe... É só que... – eu disse amolecendo o corpo.


– é nada! Você vai dividir o apartamento e pronto!


– ok... ok! – fingir está tudo bem e os abracei.


 


Em seguida fui à cozinha pegar uma sacola com besteiras comestíveis que eu havia separado pra levar e depois me pus a caminhar até o carro estacionado na calçada. Fui nesse curto trajeto pensando: O que eu falaria pros meus pais após toda essa cena? Só me restava aceitar. Fiquei pensando no que minha mãe havia dito: eu sempre tive tudo que eu quis. Se ela soubesse que eu não pude ter tudo, como por exemplo, a garota que eu amava. E quanto a dividir? Eu aprendi o quão ruim era dividir algo com outra pessoa, vide meu triângulo amoroso com a Mabi e o Lucas. Espero que eu não vá sofrer tanto em dividir um apartamento com um desconhecido quanto sofri dividindo a Mabi. Tudo bem, estou sendo dramático demais. Se dividir seria repartir em partes iguais, então esse cara teria que aceitar minhas regras e teríamos direitos iguais quanto a casa. E afinal, eu nem precisaria conviver com ele, só nos esbarraríamos de vez em quando. Eu estava em frente de casa ainda, dentro do carro pensando essas coisas quando meus pensamentos foram interrompidos por batidas no vidro. Olhei pro lado já achando que seriam meus pais, mas na verdade era a Mabi. Olhei pra ela um pouco confuso e então abri a porta do carro.


– oi – ela disse com um leve sorriso nos lábios.


– hã... Oi – eu disse coçando a nuca.


– então... Eu só vim dar tchau, já que não sei quando nos veremos de novo, né? – ela disse parecendo sem graça.


– pois é... Então tchau né? – eu disse confuso – mas acho que iremos nos encontrar. Engenharia e mecatrônica têm disciplinas no mesmo prédio – eu sorri.


 


Ela sorriu também e se afastou, saiu olhando pra trás enquanto caminhava em direção à sua casa. Eu permaneci inerte apenas a observando. De repente ela parou e voltou até mim.


– posso te dar um abraço? – ela pediu.


– claro – eu sorri e a abracei.


 


Ficamos assim por uns dois minutos.


– desculpa por tudo, nunca quis te magoar – sussurrei no seu ouvido.


– eu sei que não foi sua intenção – ela disse séria – mas mesmo não querendo, conseguiu – sorriu no fim.


– você não imagina o quanto gosto de você Mabi. Não faz nem idéia.


– eu acho que sei, mas vamos deixar isso pra lá? Que tal sermos amigos? – ela sugeriu.


– por mim tudo bem... Já me conformei. Até te ajudei com o Lucas – eu sorri – mas quanto ao que eu fiz, você me perdoa?


– to trabalhando pra isso. Aceitar teus conselhos foi um passo – ela sorriu fraco – mas juro que um dia não sentirei nenhuma magoa de você em meu coração.


– esperarei por esse dia. Espero estar vivo – brinquei com ela.


– seu bobo – ela disse me soltando e me dando um tapa.


– diz que eu deixei um abraço pro pessoal, ta?


– digo sim... Sentimos tua falta no grupo, mas eles ainda estão chateados, sei lá... O Lucas foi o único que diz não ter nada contra você. Acho que o fato de você tê–lo procurado pra conversar, deu certo. Poderia tentar com o resto da galera, né?! – eu sugeri.


– boa idéia – eu disse.


– por enquanto, vamos dar tempo ao tempo, né?


– ta certo... Quem sabe nas férias do meio do ano eu venha pra cá e voltamos a sair juntos? Sinto muita falta de ficar aqui na frente.


– e só de pensar que eu que fiz tudo isso, depois que eu cheguei tudo desandou... Estraguei a amizade de vocês e...


– nem pense nisso – eu a interrompi – não foi culpa sua. Apenas aconteceu, poderia ser com qualquer um...


 


Ela sorriu pra mim, o sorriso mais lindo de todos e eu o veria pela última vez. Definitivamente eu ainda não tinha a superado, mas estava pronto para isso, aberto para um relacionamento ou vários, quem sabe.


– então já vou – eu disse.


– vou sentir saudades.


– eu também – eu sorri e ela retribuiu – mas não se preocupe que eu não vou morar em outra cidade não, o apto é a uns 20 minutos daqui.


 


Ela riu e eu a puxei para outro abraço, talvez o último. E não, não estou sendo dramático, pois pra mim seria a última vez que eu a abraçaria ainda querendo–a como mulher. Se houvessem próximas, seria apenas como uma amiga. Prometi isso a mim mesmo. Permanecemos abraçados mais um minuto e senti suas lágrimas molhando meu pescoço.


– chega de drama né? – eu disse limpando as lágrimas dela.


– é. Chega – ela concordou sorrindo – ah, e eu não pude agradecer por isso – ela segurou com as pontas dos dedos o pingente e a corrente que havia no seu pescoço, a que o Diego lhe dera.


– eu sei o quanto o Diego é importante pra ti. Não foi difícil descobri onde ele comprou... Eu sabia que era no shopping, só precisei ir a todas as joalheiras de lá – dei de ombros e ela riu.


– mais uma vez obrigada por me dar outra. Uma coisa escolhida pelo Di e dada por você, não teria como não ser especial – ela sorriu lindamente.


– não precisa me agradecer Mabi. Eu que quebrei, sem querer, mais fui eu.


– coisa de doido aquilo que você fez na rave, hein?!


– melhor nem lembrar. Aquele beijo foi tão bom... – eu disse fitando outro lado. Não queria olhá–la no rosto. Eu não podia.


– você tem razão, um dos melhores...


 


Olhei–a e ela sorria. Retribui ao sorriso corado pelo o que ela falava. Minha vontade era de pegá–la nos braços e lhe beijar ali mesmo. Mas eu não podia, não mesmo. Ficamos alguns segundos em silêncio até ela quebrá–lo.


– adorei a carta que você me deixou também.


– aquela música me lembra você – eu sorri.


– lembra–me nós dois – ela disse quase triste – “Quem foi que disse que pra ta junto precisa ta perto.” – ela cantou.


– “Pensa em mim, que eu to pensando em você...” – continuei.


 


Calamo–nos e ficamos nos encarando. Ela quebrou o silêncio.


– então vou entrar, mas antes eu preciso te entregar uma coisa. Na verdade foi pra isso que eu vim aqui – ela riu e me esticou um ursinho pequeno, com um coração na mão. Havia bordado M&B.


– o que é isso? – perguntei achando aquilo estranho – eu sei que é uma pelúcia, mas... – a olhei sem entender.


– você me deu de presente quando fizemos um ano de namoro. Quero que você fique com ele. Eu me lembrarei de você pela corrente e você de mim pelo ursinho – ela respondeu com os lábios tremendos e algumas lágrimas já escorrendo em seu rosto.


– to lembrando desse ursinho. Eu tinha 12 pra 13 anos quando comprei pra você. Que brega, né?! – eu disse rindo.


– ah nem é – ela deu de ombros.


– você guardou esse tempo todo? – perguntei incrédulo.


– sim. Eu tinha que esconder quando o Pedro ia lá em casa – ela riu – por muito tempo foi com esse ursinho que eu dormir abraçada pensando em você, querendo entender porque você havia me trocado – ela disse em um tom triste – eu acordava de manhã e ele estava úmido de tanto eu chorar – ela riu.


– era tudo o que eu precisava – eu disse sério.


– o que?


– algo pra dormir agarrado, pensando em você, ouvindo minhas lamentações e enxugando minhas lágrimas – eu dei um sorriso torto e ela riu de mim – e ele levou quanto tempo pra te ajudar a curar esse amor?


– ainda não curou – ela respondeu séria.


– então ele não vai me servir – eu sorri de canto.


 


Ficamos nos encarando mais um tempo. Era melhor eu ir antes que fizesse besteira.


– preciso ir, ta? – eu disse.


– claro. Estou te atrapalhando.


– não. Você nunca me atrapalha – eu sorri e nos abraçamos mais uma vez.


– seu bobo!


– te amo – eu não pude evitar dizer no seu ouvido.


– eu também. Pra sempre – ela disse imediatamente para minha surpresa.


– você sempre terá um lugar no meu coração.


– você também. Meu primeiro amor – ela sorriu e uma lágrima escorreu.


 


Passei a mão em seu rosto, logo ela se afastou e caminhou até em casa, entrando. Eu sentei no banco do motorista, olhei em volta e me pus a dirigir, fui rumo meu novo lar. Precisava esquecê–la e com maior urgência possível. Parei em frente ao prédio, era bonito, nada extravagante ou luxuoso, era charmoso e aconchegante. Peguei algumas malas e entrei. Cumprimentei o porteiro do prédio que logo me ofereceu ajuda. Pegamos o resto das minhas coisas e fomos pro meu apto. Entrei e ele foi embora depois de pôr todas minhas tralhas na sala. O apto tinha um espaço médio. Havia uma pequena sala, com sofá, uma mesa de canto e um som. Passando a sala havia um corredor, onde a cada lado possuía uma porta e no final do mesmo havia uma cozinha, que era relativamente grande, com geladeira, fogão, microondas e todos aqueles eletrodomésticos, uma mesa de vidro redonda no meio da cozinha, com cadeiras, acho que seria minha sala de jantar. Ri sozinho do meu pensamento. Ao lado direito a cozinha tinha a lavandeira com máquina de lavar, tanque e varal. Voltei para as duas portas do corredor e escolhi uma delas pra entrar. Era um quarto, grande, maior que os outros dois cômodos da casa. Tinha cama de casal, guarda roupa embutido, TV na parede, mesa pro PC, uma poltrona e um banheiro, com uma banheira simples. Fiquei super empolgado e com certeza ficaria naquele quarto. Mas antes resolvi olhar o outro e descobri que eles eram exatamente idênticos. Não sei por que mais escolhi o quarto à esquerda. Pus minhas coisas lá e fui tomar um banho. Vesti apenas uma bermuda e resolvi ir comer. Adivinha? Dispensa e geladeira vazias. Era só o que faltava. Já era noite, não iria sair pra ir ao supermercado, então acabei pedindo uma pizza, enchendo a barriga e caindo na cama.


 


Faltava uma semana pras aulas começarem, eu teria que arrumar todas minhas tralhas pela casa e ainda fazer supermercado, além de pegar minha fila eletrônica e jogar vídeo game, meu vicio. Era coisa demais pra se fazer em apenas uma semana. Só de pensar eu já estava cansado.


 


Acordei no dia seguinte bem tarde, sem ter ninguém pra me por fora da cama, em compensação também não tinha almoço pronto. Comi uns biscoitos, salgadinhos, barras de cereais e outras besteiras que tinham na bolsa e fui guardar minhas coisas, organizar tudo, arrumar a casa. Terminei em torno das 6 da tarde, faminto. Tomei banho e pedi comida pelo telefone. Na verdade não era comida, era pizza, mais uma vez.


Vesti-me apenas com uma cueca samba canção, já que eu estava sozinho e me joguei no sofá pra esperar minha refeição diária. Após os 40 minutos pedidos pela pizzaria, a campainha toca. Levantei-me no pulo e abri a porta, de cabeça baixa.


– pow cara, não imagina em como eu to com fome... Aqui ow, são dez, vinte, trinta reais – eu disse contando o dinheiro que havia em minha mão sem se quer olhar pro entregador.


– nossa, que recepção...


 


Achei estranha a voz ser feminina e o olhei assustado. Não era o entregador. Era uma menina. Pele morena clara, cabelos de cor castanho, parecendo ter algumas mechas loiras e estava presos em um coque. Seus olhos eram castanhos claros e seu corpo... Bom, tinha um corpo legal. Não era de parar o transito, mas na verdade ela era gostosinha. Um pouco magra na verdade. Mas tinha algo estranho nela... Parecia ser um pouco nerd, acredito que era devido aos óculos que usava.


– hã... Você não é o entregador de pizza – eu disse desconfiado.


– não. Eu moro aqui – ela sorriu – irei morar, na verdade.


– você deve ter errado de apartamento, porque eu moro aqui... Quer dizer, eu e outro cara.


– hum... – ela ficou pensativa – você deve ser o Bernardo, né?


– é, sou eu, por quê? Como sabe? – perguntei confuso.


– minha mãe me avisou que você era bonito – ela disse tímida e corou.


– sua mãe? – eu ergui as sobrancelhas.


– é... Seu pai não lhe avisou?


– do que? – perguntei mais confuso ainda.


– ai ai... Meu pai disse que havia falado com o seu e lhe avisado. Mas então Bernardo, vai me deixar plantada aqui na porta? Essas malas pesam.


 


Olhei pra baixo e além de parte de suas pernas expostas em um short não muito curto e folgado. Ela usava roupas estranhas. Em suas mãos pude ver algumas malas.


– você não seria o tal do tato, tatá, titã...? – eu disse cerrando os olhos e me lembrando dos supostos nomes que meu pai havia me dito.


– Tati – ela sorriu e estendeu a mão – Tatiana na verdade. Prazer.


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               Cade os comentarios?? #Chateada :(



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Autor(a): raquel_gomes

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Fiquei atônito a olhando. Passei o olho dos pés à cabeça e só depois apertei sua mão. – então você que é filha do Álvaro? – perguntei. – sim. Agora me deixa entrar? – ah claro, desculpa – falei desnorteado – é que meu pai havia me dito que era um garoto e n&atild ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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