Fanfics Brasil - Capitulo 92 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 92

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Acordei domingo lá pelas 10 h e a Tati não havia levantado. Eu acordei me sentindo realizado, ou melhor, satisfeito pela madrugada anterior, mas mesmo assim não me sentia feliz. Parecia que me faltava alguma coisa. Como se minha relação com a Suzana não fosse completa. Eu sabia que com ela era apenas sexo, não havia paixão. Talvez fosse isso que me fazia tanta falta.


 


Fui ao quarto da Tati e ela dormia por debaixo do edredom. Estava linda, tão serena. Corri até sua cama e entrei por debaixo do edredom bem devagar. Assim que me encostei a ela, ela despertou.


– bom dia lindinha – falei em seu ouvido, sorrindo.


– o que você faz aqui Bernardo? – ela perguntou assustada.


– é bom te ver também Tati – falei me divertindo agora.


– como... Hã... O que... – ela gaguejava enquanto arrumava os cabelos bagunçados.


– vem aqui, vem – a puxei pela cintura e ela caiu deitada ao meu lado.


 


Encostei meu corpo às suas costas e deitamos de conchinha. Passei meu braço pela sua cintura e meu rosto na lateral do seu. Eu vestia apenas um short de dormir e ela estava de camisola. Pra variar, era de bichinho.


– o que eu fiz, hein?! – ela falou em um tom quase irônico.


– nada Tati. Só queria carinho – falei de olhos fechados, me aconchegando em seu corpo.


– se você quer carinho, porque está acariciando minha barriga? – ela franziu a testa e virou–se pra trás para me olhar.


– sei lá – dei de ombros – se incomoda se eu ficar aqui? – perguntei fazendo cara de dó.


– hã... – ela hesitou um pouco – tudo bem. Mas não me agarre – ela disse tirando minha mão de sua barriga.


– ta bom, irresistível – falei rindo.


 


Ela deitou–se novamente de lado e encostei meu rosto eu seu pescoço. Ficamos deitados ali por algum tempo. Nossos corpos colados nos aqueciam, diante ao frio da central de ar. O meu braço que estava escorando minha cabeça, eu estiquei e ela deitou sua cabeça nele. Juntei–me mais o meu corpo ao dela e funguei em seu pescoço. Não sei exatamente porque fiz isso, mas sentir o cheiro suave que ela exalará, foi bom demais. Minha mão, involuntariamente, voltou à sua barriga e em seguida eu a acariciei. Com rapidez ela pôs sua mão em cima da minha, parando meu movimento.


– tenho cócegas – ela disse sem me olhar.


 


Eu dei uma risada abafada e vi seu braço arrepiar. Provavelmente pelo meu suspiro em seu pescoço. Ficamos deitados por mais alguns minutos até eu pegar no sono. Acordei com fome, em torno das 14 h. Ela ainda dormia. Minha mão ainda estava por baixo da dela e nossos dedos se entrelaçaram. Senti uma sensação tão boa por estar ali com ela. Era algo diferente do que eu sentia com a Suzana. Ela se espreguiçou, ainda sem abrir os olhos e se virou de frente a mim. Fiquei ali, apenas olhando–a. Ela tinha feições tão delicadas. Parecia um anjo dormindo. Seu braço passou por cima da minha cintura e sua cabeça encostou ao meu peito. Fechei os olhos em seguida e permanecemos assim por mais alguns minutos. Despertei e ela estava me olhando.


– o que foi Tati? – perguntei assustado.


– nada...


 


Ficamos nos encarando por alguns minutos e então aproximei meus lábios dos dela. Meu corpo estava tão gelado de nervoso e sua língua estava quente. O choque térmico ocorrido me deu uma sensação de arrepios. Nossas bocas se encaixaram em perfeita forma e nos beijávamos lentamente. A sensação que eu tinha era que beijando–a devagar, aquilo não acabaria nunca. Ela pôs sua mão sobre meu rosto e eu me virei para ficar mais perto dela. Quando minha mão alcançou sua cintura, ela se afastou de forma brusca.


– desculpa. Eu... Eu... Não – ela dizia já sentada longe de mim.


– tudo bem – eu sorri.


 


Seu rosto estava levemente corado, como se ela estivesse fazendo algo errado.


– eu não quis te agarrar e... – ela disse nervosa.


– calma Tati – eu ri – você não me agarrou. Eu que te beijei. Deixa de coisa.


– tudo bem. Mas eu... – ela continuou tentando se explicar.


– vamos comer que eu to morto de fome – falei para acalmá–la.


 


Levantei da cama e ao passar por ela, lhe dei um beijo na bochecha e sai correndo do quarto. Percebi que ela corou novamente. Tomei um banho, vesti uma roupa e a avisei que iria comprar algo pra almoçar.


 


[...]


 


Estávamos sentados na calçada do prédio. Todos conversando sobre a noite anterior. Ninguém tinha saído dos seus respectivos apartamentos antes das quatro da tarde. Além de cansados, estavam de ressaca. Percebi que a Tati estava de conversa com as meninas. Cochichos. Fiquei curioso pra saber do que se tratava, mas elas não queriam contar.


 


À noite sai do quarto e ela estava na cozinha. Comendo uma fruta.


– ow Tati – falei olhando desconfiado para ela – você e o JP se divertiram muito ontem, né?!


– ah sim – ela sorriu – ele é muito engraçado.


– então... – sentei–me a mesa e fiquei pensando em como perguntar aquilo.


– o que foi Bernardo? – ela perguntou erguendo as sobrancelhas.


– vocês ficaram? – soltei a pergunta com urgência. Eu tinha medo até de perguntar aquilo.


– eu e o JP? – ela perguntou rindo – não.


– não? – perguntei sorrindo – ele nem deu em cima de ti, nem nada?


– não Bernardo. Por quê?


– e nem você tem interesse nele? – perguntei desconfiado.


– também não. Safado do jeito que ele é, só a Raquel mesmo – ela disse rindo – mas porque isso?


– nada Tati. Nada – falei sorrindo.


 


Levantei–me, beijei sua testa e fui pro meu quarto. Fiquei mais aliviado por saber que não havia interesse de nenhuma as partes. Não que eu me importasse com isso, mas não queria ter beijado uma menina que os meninos já pegaram. Falando em beijo, passei o resto da noite toda pensando no beijo que havíamos dado. Tinha sido muito bom. Melhor do que o da Suzana, sem duvidas. Tinha alguma coisa diferente nele. Eu queria sentir seus lábios novamente, mas tinha medo de me envolver. Ela não era o tipo de garota que eu ficaria sério, mas também não queria apenas me divertir com ela.


 


[...]


 


Segunda–feira decidimos nem sair de casa. Fomos todos pro apto das meninas. Fizemos pipoca, brigadeiro e iríamos ficar vendo filme à madrugada adentro. O Téo e a Luiza estavam agarradinhos no sofá e a Raquel escorada no JP, cheia das intenções. O Fred havia saído pra ir ao seu apto e a Tati estava no banheiro. Então a Liane me chamou para ajudar na cozinha. Fui até lá com ela e fiquei mexendo o brigadeiro.


– e aí Bernardo, ta gostando de morar aqui? – ela perguntou.


– bastante – respondi sorrindo – não tem todo conforto de casa, mas to me virando sozinho.


– além de ter mais liberdade, né?! – ela disse.


– ah, nem tanto – dei de ombros.


– como não? – ela ergueu as sobrancelhas – morar longe dos pais tem suas vantagens. E ter liberdade na sua própria casa é uma delas.


– mas eu não moro só. Tem a Tati, né?! – falei mais baixo pra não escutarem na sala.


– ah sim... Mas eu também moro com as meninas e mesmo assim temos total liberdade pra fazer e trazer quem quiser pra cá.


– mas não me sinto tão à vontade – fiz uma careta – eu respeito ela, sabe?


– ah... – ela exclamou e se calou em seguida – mas me diz uma coisa. Eu não vou contar a ela.


– diz.


– você está a fim dela? – ela perguntou cerrando os olhos.


– da Tati? – perguntei surpreso e ela assentiu com a cabeça – claro que não – eu ri de nervoso. Fiquei imaginando se elas já saberiam do beijo.


– ué Bernardo, você morre de ciúmes dela – ela disse com as mãos na cintura.


– morro nada. De onde você tirou isso Liane? – falei balançando a cabeça negativamente.


– está estampado em sua testa – ela riu e eu sorri de um jeito irônico – mas você nem ficaria com ela?


– Liane, pra mim já ta bom – falei sério.


– desculpa Bernardo, eu não quis...


– to falando do brigadeiro – a interrompi – acho que já deu liga, ou sei lá como falam.


– ah sim. Obrigada – ela sorriu – vai lá com o pessoal que eu já to indo.


 


Dei um sorriso e fui para a sala. Ao chegar lá, me deparei com a Tati deitada no chão, com a cabeça na coxa do Fred. Ele estava acariciando seus cabelos, enquanto ela ria de algo que conversavam. Meu sorriso se desfez imediatamente e deu lugar a uma cara emburrada. Dessa vez não consegui disfarçar o descontentamento. Sentei–me no sofá onde eles estavam escorados e se quer prestação atenção que eu estava ali. A Liane entrou e sentou ao meu lado. Ela olhou pra eles e depois me olhou.


– não precisa ficar com essa cara – ela sussurrou no meu ouvido.


– não estou com ciúmes – sussurrei pra ela.


– eu não disse isso – ela sorriu quase satisfeita.


– mas com certeza pensou – a olhei cerrando os olhos – eu só me preocupo com ela, não quero que ninguém a faça sofrer.


– Fred não faria isso com ela – ela respondeu com um sorriso insinuante nos lábios.


– eles estão juntos? – perguntei de imediato um pouco surpreso.


– não – ela respondeu e fez uma pausa – mas quem sabe, né? A Tati é linda, inteligente, divertida...


– ok Liane – falei irritado – já entendi.


 


Assistimos a todo o filme, mas confesso que pouco prestei atenção. Nunca havia visto o Fred e a Tati tão próximos assim.


 


[...]


 


Os meses se passaram e Abril chegou. Tudo continuava do mesmo jeito. Eu e a Tati não havíamos nos beijado mais, porém a amizade estava quase voltando ao normal. Por vezes tive vontade de beijá–la novamente, mas preferi não arriscar. E preciso admitir que estávamos nos dando melhor a cada dia, mas a amizade dela com o Fred também parecia estar cada vez mais íntima. Eles começaram a pagar uma disciplina juntos e agora não se desgrudavam. Até chegaram a sair pra lanchar, tomar sorvete, ir ao cinema. Com isso, comecei a ficar mais incomodado com a relação dos dois, até chegar a um ponto de admitir que eu tinha ciúmes dela. Mas também não falei pra ninguém. Preferia guardar aquele sentimento só pra mim. E era por isso que eu tinha a Suzana. A coisa entre nós continuava pegando fogo. Ainda não tínhamos tido um lugar legal para ficar à sós, mas meu carro e alguns motéis eram nossos lugares mais freqüentados. Eu ainda não sentia nada por ela além de tesão. Ela também não parecia demonstrar outro tipo de interesse por mim. E nossos encontros eram sempre às escondidas. Ela não fazia questão e eu não iria assumir alguém que não pretendia ter nada sério. Mas ela me servia pra esquecer a vontade que eu sentia pela Tatiana.


 


[...]


 


Minhas mãos já apertavam sua cintura, enquanto ela mesma tirava sua blusa. Puxei o seu tórax para mais perto de mim e avancei em seus seios. Ela pôs as mãos em meus cabelos e gemia baixinho, com os olhos fechados. Eu já estava excitado há muito tempo e não fazia questão de ir para nenhum outro lugar. Eu havia me acostumado a transar no carro com a Suzana. Pegava uma menina aqui, outra ali, em algumas saídas com os meninos, mas não ia mais além com nenhuma delas. Elas não me deixavam com vontade. Eu não sentia todo esse desejo que eu tinha pela Suzana. Era sexta feira à noite e nós estávamos transando no estacionamento de uma balada. Hoje ela usava uma saia folgadinha, mas bem curta. E já estava sem calcinha. Havia tirado enquanto eu dirigia para sair do estacionamento, mas não deu tempo. Obvio que ela fez isso só para me provocar, mas deu certo. Depois de tirar a peça, ela pegou minha mão e colocou “lá”. Foi o suficiente para eu apenas retornar com o carro parar em uma vaga. O estacionamento tinha pouca iluminação e o carro tinha vidros fumês. Estávamos no banco de trás. Eu sentado e ela no meu colo, com uma perna em cada lado da minha coxa. Enquanto nos beijávamos, ela desabotoou e desceu o zíper da minha calça. Ergui um pouco o quadril e abaixei a calça juntamente com a cueca. Pus o preservativo e ela sentou–se em cima. Minhas mãos agarraram–se em seu bumbum por vontade própria. Era automático. Eu o apertava com muito desejo, fazendo–a se movimentar no meu ritmo. Ela me beijava de forma selvagem e quando desci os beijos para o seu pescoço, ela aumentava o ritmo. Colocava mais pressão no movimento e em seguida começava a pular em meu colo. Após alguns minutos, ela saiu do meu colo e ficou de joelho no banco e eu fui por trás dela. Penetrei–a e continuei a me movimentar. Ela dava alguns gemidos que me deixavam mais louco. Eu apertava sua cintura de forma bruta e dava chupadas fortes em seu pescoço, fazendo com que ela gemesse mais e eu ficasse com mais tesão. Aquilo era um ciclo. Acariciei sua barriga, apertei seus seios e desci até seu clitóris. Eu já estava pronto para gozar e só faltava provocá–la mais. Movimentei meus dedos de forma circular e em questão de minutos ela gozou. E eu logo em seguida.


 


[...]  


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sharonvondy60: Seja bem vinda!



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Autor(a): raquel_gomes

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Sábado acordei super tarde. Fiquei cansado da noite anterior, mas estava satisfeito. Ficar com a Suzana sempre melhorava meu humor. Tomei um banho e pus uma bermuda. Cheguei à cozinha e a Tati estava lavando louça. Pelo aroma, o almoço estava sendo feito. Aproximei–me dela e abracei por trás. – bom dia tatizinha – eu diss ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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