Fanfics Brasil - Capitulo 93 Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada

Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela


Capítulo: Capitulo 93

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Sábado acordei super tarde. Fiquei cansado da noite anterior, mas estava satisfeito. Ficar com a Suzana sempre melhorava meu humor. Tomei um banho e pus uma bermuda. Cheguei à cozinha e a Tati estava lavando louça. Pelo aroma, o almoço estava sendo feito. Aproximei–me dela e abracei por trás.


– bom dia tatizinha – eu disse feliz.


– ai Bernardo! – ela gritou e deixou o copo cair na pia – que susto, poxa.


– calma – falei rindo depois de largá–la.


– bom dia? Boa tarde, né? – ela disse zangada – se fosse de vidro, quebraria – disse me mostrando o copo de alumínio.


– mas não quebrou, isso que importa – dei língua a ela.


– ta de bom humor, hein?! – ela ergueu as sobrancelhas.


– ah... Sair pra me divertir ontem. Foi bacana. Você deveria ter ido.


– não. Precisei estudar – ela disse séria.


– ah sim, achei que estava com as meninas – falei. Ontem saiu eu, Fred e o JP.


– vimos um filme e vim pra cá. Tenho prova semana que vem.


– ah sim. E porque está mal humorada?


– não estou – ela disse indignada, como seu houvesse falado uma mentira.


– está emburrada ai por quê?


– combinei de estudar com o Fred ontem e ele saiu com você – ela disse com a cara amarrada.


– ah sim – falei sorrindo – fiquei até feliz pelo Fred ter ido conosco. Ele ficou com uma menina linda – falei querendo provocá–la mesmo.


– hum... – ela disse sem interesse – que bom pra ele. Pelo menos desencana daquela ex.


– pois é – falei feliz.


 


Sentei a mesa e comi uma banana da fruteira. Estranhei o fato de ter frutas ali em cima.


– quando eu comprei frutas pra cá? – perguntei intrigado.


– não comprou. Eu fiz feira hoje de manhã – ela disse limpando as panelas.


– ué, porque não me chamou? Depois me passa o valor pra eu te dar minha parte.


– não precisa. Foi coisa pouca – ela deu de ombros.


– claro que precisa. Temos que dividir tudo.


– mas não precisa. Sério. Quando precisar eu te falo, ta?


– tudo bem – dei de ombros.


 


Ela continuou limpando a pia e guardando as panelas. Percebi que seu semblante era de tristeza. Não sabia bem o que se passava com ela.


– mas então, vamos tomar sorvete mais tarde? – perguntei tentando animá–la.


– não. Obrigada.


– ow Tati. Vamos. Eu te levo.


– não precisa Bernardo.


 


Agora ela colocava os refratários a mesa. Tinha feito panquecas e arroz. Cheirava deliciosamente bem.


– é por minha conta. Hã? Hã? – falei erguendo as sobrancelhas.


– não. Obrigada.


– pow Tati, por favor, vai!


– deixa de coisa Bernardo. Vou apenas atrapalhar seu dia – ela disse quase irritada.


– que nada. Você vai ver como vamos nos divertir horrores – falei esperançoso.


 


Ela riu e balançou a cabeça negativamente. Levantei–me da cadeira e fui indo por trás dela.


– ei, o que você está fazendo? – ela perguntou largando na mesa o prato que estava servindo.


– se não aceitar eu não vou parar de te fazer cócegas – falei alcançando sua cintura.


 


Ela saiu correndo pelo corredor e eu fui atrás dela. Ela gritava para eu não fazer isso, mas eu fingia nem escutar. Demos a volta pela pequena sala, voltamos à cozinha e depois entramos em seu quarto. Quando a alcancei, estávamos exaustos que eu quase não conseguia fazer cócegas nela. Meus braços estavam agarrados em sua cintura e acabamos caindo deitados em sua cama. Meu corpo estava por cima do dela. Quando ela percebeu, logo corou. Escorreguei, deitando–me ao seu lado e ficando um de frente ao outro. Arfávamos enquanto riamos. Quando a graça acabou, passamos apenas a nos encarar. Não sei exatamente o que aconteceu ou o que eu senti, só consegui pensar que tudo naquele momento era propicio para um beijo. Inclusive o desejo que eu senti por ela. Enquanto eu a encarava mais vontade de beijar–lhe eu tinha. Quando aquilo tomou conta de mim, pus minha mão em seu rosto e aproximei–me. Mas antes que nossos lábios se tocassem, ela levantou–se da cama com urgência e pôs–se de pé.


– hã... Acho que é melhor você sair daqui – ela murmurou sem jeito.


 


Olhei–a e estava um pouco descabelada. Ainda respirava pesado e suas largas roupas estavam desajeitadas. Tinha um jeito tão simples que a fazia bonita daquele jeito. Ela me olhava timidamente, enquanto eu a observava. O clima estava estranho.


– hã, e o sorvete? – perguntei tentando quebrar o clima tenso.


– ér... Deixa isso pra lá – ela disse de um modo desengonçado.


– ué, por quê? Vamos lá Tati – falei quase implorando.


– porque você quer sair comigo Bernardo? – ela perguntou quase irritada.


– calma Tati. Não estou lhe chamando pra sair – eu disse calmo, porém com o tom de voz mais alto – é só porque eu gosto da tua companhia.


– ah... – ela disse parecendo decepcionada e ao mesmo tempo constrangida – desculpa Bernardo, eu achei que... – ela disse andando de um lado para o outro – besteira.


 


Sua face corou de forma repentina. Ela parecia que iria explodir.


– como sou boba! – ela sussurrou e em questão de instantes correu para seu banheiro, trancando–se em seguida.


– Tati – bati na porta algumas vezes e a chamei outras. Ela não saia – Tati, sai, por favor. Não quis te magoar.


 


Não obtive nenhuma resposta. Sentei em sua cama e decidi esperá–la sair. Após uns 10 minutos ela saiu com a cara ruborizada. Não sei se havia chorado, mas parecia.


– Tati – me aproximei dela – desculpa, eu não queria ter lhe falado isso.


– me deixa sozinha, Bernardo.


– e o almoço? A panqueca? – perguntei.


– perdi a fome – disse seca.


 


Essas foram suas últimas palavras. Sai do quarto como ela pediu–me e almocei sozinho. Naquele momento eu percebi que diferente da Suzana, quando eu ficava tão perto da Tati, me esquecia completamente da Mabi. Não sei se isso era bom ou ruim, mas já era alguma coisa.


 


À noite Tati foi para o apartamento das meninas, levando uma troca de roupa para dormir lá. Luiza já havia chegado da saída com o Téo e as quatro se reuniram no quarto de Liane e Raquel.


– você está com uma carinha péssima – a Luiza disse quando chegou.


– já sei ate porque – Raquel torceu os lábios.


– Bernardo – Luiza afirmou revirando os olhos.


– não foi exatamente ele... – Tatiana falou.


– ah Tati, foi sim. Não vá se culpar – Liane falou.


– conta o que foi dessa vez – Luiza pediu.


– ontem ele saiu com os meninos e chegou super tarde. Quase de manhã – Tati contava – ai eu acordei cedo e fui procurar minha calculadora cientifica que não achei na noite anterior. Como eu voltei de carona com o Bernardo na sexta à noite, fui até o carro dele procurar enquanto ele dormia – ela fez uma pausa e respirou fundo.


– e aí Tati? – Raquel perguntou ansiosa.


– e aí que eu achei a calculadora, mas também encontrei uma calcinha – ela disse com nojo.


– calcinha? – as três perguntaram surpresas.


– é. Pequena, bem pequena. De renda e fio dental – ela dizia fazendo careta.


– nossa... – Liane exclamou – ele deve ter pego uma dessas piriguetes ontem à noite.


– das piores – Raquel fez uma careta também – saiu com o JP né?! – ela bufou.


– e você está chateada porque achava que ele gostava de você? – Luiza perguntou séria.


– não exatamente... – Tati disse com semblante confuso – eu não queria me envolver com ninguém. Com ele principalmente.


– porque Tati? – Raquel perguntou – o Bernardo é um sonho de consumo – elas três riram – na faculdade a maior parte das meninas comentam sobre ele.


– é verdade Tati – Luiza concordou – que o Téo não me ouça, mas eu pegava o Bernardo fácil.


– e ele nem é galinha que nem o JP – Liane comentou.


– não... Imagine – ela revirou os olhos – ele ainda ama a ex namorada, transa com outra no carro e depois ainda tenta me beijar. Imagine se fosse galinha.


– como assim tentou te beijar? – Raquel gritou pulando em cima dela.


– ele te beijou? – Luiza perguntou também alvoroçada.


– calma gente – ela riu sem graça.


– ele tentou ou te beijou? – Raquel perguntou esperançosa.


– ele já tinha me beijado, há uns 2 meses atrás – ela disse tímida, mas antes que as meninas falassem mais alguma coisa, ela prosseguiu – e hoje, ele tentou me beijar de novo, mas eu fugir.


– ai Tati, por quê? – Liane perguntou inconformada.


– gente eu não posso ficar com o Bernardo! – ela disse em um tom alto.


– porque não? – Luiza pôs as mãos na cintura e a encarou – tem medo de se apaixonar, é?


– porque ela já esteja apaixonada... – Liane afirmou pensativa.


– estou e tenho medo de sofrer – Tati completou com um ar de tristeza – ele já me beijou, depois vai querer me levar pra cama e ai? Vou ficar apaixonada correndo atrás dele? – ela balançou a cabeça negativamente – já passei por isso...


– mas quem te garante que vai ser assim? – Raquel perguntou.


– sempre é assim gente – ela disse triste.


– mas eu ainda acho que ele gosta de você – Liane disse – ele te olha de um jeito diferente Tati. Ele morre de ciúmes de você, principalmente quando você está com o Fred.


– nada a ver Liane – Tati deu de ombros.


– e ainda te beijou – Raquel disse quase eufórica.


– esqueçam isso. Esqueçam – Tati falou querendo mudar de assunto.


 


No dia seguinte nos encontramos apenas à noite. No sábado, ela dormiu no apartamento das meninas e eu fiquei em casa. Nem quis sair, muito menos que alguém fosse lá.


– oi – eu disse ao sentar a mesa pra comer uma pizza que ela havia pedido e me chamado pra comer.


– oi Bernardo.


– ta melhor?


– sim – ela sorriu fraco – me desculpe por ontem. Eu confundi as coisas.


– não, tudo bem. Eu também me deixei levar... – eu disse pensativo – é que... Esquece, melhor esquecer, né?!


– sim – ela concordou e o assunto morreu ali.


 


Era uma segunda–feira quando cheguei à faculdade. Entrei na sala e a Mabi já estava lá quietinha. Sozinha. Sentei ao lado dela.


– boa tarde – ela disse sorrindo.


– boa tarde. Tudo bom? – perguntei a ela que assentiu com a cabeça.


– cadê o Diego?


– ta em casa. Dodói – ela fez biquinho.


– ah sim.


– ontem ele estava me dizendo que encontrou com você no carnaval – ela disse franzindo a testa – eu nem sabia que você havia ido pro clube.


– é, fui – respondi.


– ah sim... Ainda bem – ela riu.


– por quê? – perguntei franzindo a testa.


– a Carol me disse que havia feito as pazes com você lá, mas achei que ela estivesse doidona por causa da bebida. Ela terminou a noite bêbada – ela disse séria e eu ri – por isso não levei a sério.


– ela conversou comigo sim – falei sorrindo – acho que ela ficou bêbada depois.


– ficou e muito – ela riu – ela me disse isso na terça dessa semana.


– nossa, meses depois – falei franzindo a testa – como ela lembrou?


– é que estávamos falando de você – ela disse distraída, copiando a matéria da lousa.


– falando de mim? – perguntei sorrindo.


– é... – ela parou de copiar e olhou pra mim – nada demais – sorriu sem graça.


– sobre o que? Fala aí...


– nada Bernardo! Já disse que não era nada – ela disse de forma grosseira.


– tudo bem. Calma – falei surpreso pela reação dela.


– desculpa...


– sem problemas – dei de ombros.


 


Ela continuou a prestar atenção na aula e eu nas pernas dela. No final da aula o professor passou um trabalho para entregar na sexta. Era em dupla.


– quer fazer comigo? Ou vai fazer com o Diego? – perguntei.


– não sei quando o Diego vem pra aula – ela deu de ombros.


– então ta – sorri.


– no intervalo podemos combinar quando e onde fazer, né?!


– claro. Depois do próximo tempo estarei no refeitório.


– eu também – ela sorriu – ai conversaremos.


 


Ela saiu da sala e eu fui para a próxima aula. Depois que acabou fui até o refeitório. Ela estava sentada com o Lucas. No caminho encontrei a Tati e o Fred, que foram andando comigo.


– oi Lucas – falei e ele me cumprimentou – e aí Mabi, como vai ser? – perguntei.


– senta ai – ela disse sorrindo.


– ah não. To com eles – apontei pros dois.


– ué, manda eles sentarem também – ela deu de ombros.


 


Chamei os dois e os apresentei. A Tati me olhou estranho quando apresentei a Mabi. Há essa altura, ela já sabia da minha história enrolada e dos meus sentimentos pela Mabi. Eu havia lhe contado tudo. Sentamos os três na mesa com eles.


– pode ser lá em casa – eu falei – mas você que sabe.


– se quiser ir lá pra casa também não tem problema – ela disse como se quisesse insistir.


– vão fazer o que? – o Lucas perguntou – estudar?


– não amor, é trabalho – ela respondeu.


– só não sei se me sentiria a vontade com o Felipe por perto – falei.


– é, tem isso... – ela disse pensativa.


– ele ainda não aceitou nossa amizade de volta – o Lucas disse.


– melhor lá em casa então Mabi – eu disse e ela deu de ombros.


– amor, preciso ir. Tenho aula agora e ainda vou pro outro prédio – o Lucas disse a ela.


 


Eles deram um breve beijo e ele se levantou cumprimentando a todos. Confesso que eu preferi desviar o olhar pra não ver aquela cena. Olhei pra Tati e percebi que ela trocava olhares com a Mabi o tempo todo, mas nesse momento ela olhou pra mim. Depois que o Lucas saiu, elas voltaram a se olhar.


– porque você não falou comigo lá no baile? – a Mabi me perguntou.


– não te vi – eu falei de imediato. Mentindo, obvio.


– ué, a Carol disse que você foi até próximo à nossa mesa – ela disse franzindo a testa.


– é, mas nem ti vi – dei de ombros.


– que pena – ela sorriu – queria ter encontrado com você lá.


– pra que? – perguntei sorrindo.


– ah... Por nada. Por encontrar, sabe? – ela dizia sem jeito – falar com a Karen e o Rapha. O caio e a Deb também estavam lá.


– eles não falam comigo Mabi – falei rindo.


– mas iriam falar.


 


Enquanto eu e ela estávamos batendo papo, a Tati ainda nos olhava. Ela tinha o semblante sério. O Fred estava mais empolgado lendo um livro, do que percebendo o que acontecia em volta de si.


– então, quando vamos fazer o que trabalho? – ela perguntou.


– no dia que você quiser – eu dei de ombros – to disponível todos dos dias.


– posso te ligar então? – ela perguntou.


– claro – falei sorrindo.


– o número é o mesmo?


– é.


– aff, licença ta?! – a Tati disse de forma rude e se levantou.


– Tati, o que foi? – perguntei quando ela passou por trás de mim.


 


Ela não respondeu e saiu andando apressada. Olhei pro Fred, que também me olhava com um olhar confuso.


– o que deu nela? – a Mabi perguntou me olhando.


– não sei – falei confuso – sabe o que aconteceu Fred? – perguntei a ele.


– não sei também – ele disse fechando o livro – vou lá com ela.


– deixa que eu vou – falei afastando a cadeira para me levantar – Mabi me liga quando você puder, ta? – dei um sorriso a ela e sai correndo atrás da Tati.


 


Ela estava andando bem rápido pelo corredor. Corri mais um pouco e a alcancei. Segurei em seu braço e ela se virou de frente a mim.


– o que foi Tati? – perguntei arfando.


– nada Bernardo! Nada! – ela falava de forma rude.


– porque você saiu daquele jeito? – perguntei e ela permanecia calada.


 


Respirava pesado e olhava para o outro lado. Após uns dois minutos ela decidiu falar.


– você já se viu olhando pra ela? – ela perguntou parecendo estar com raiva.


– pra ela quem? Como assim? – perguntei sem entender.


– pra sua ex.


– a Mabi? – perguntei surpreso.


– e teria outra?


– não to entendendo nada o que está acontecendo Tati – falei quase rindo. Ela falava tudo de forma confusa.


– Bernardo só falta você babar em cima dela. Você a olha com desejo, com amor, com... – ela fez uma cara de nojo – sei lá! – ela bufou e saiu andando.


 


Andei atrás dela pra tentar entender o que estava acontecendo.


– eu não olho assim pra ela Tatiana – falei negando com a cabeça.


– claro que olha. Você a devora com os olhos.


– ta Tati, ta! Para – falei grosseiramente. Ela parou e se virou pra mim.


– ela tem namorado e ele é seu amigo – ela dizia inconformada.


– e o que eu fiz Tati? – perguntei rindo.


– você a ama – ela disse com um suspiro.


– você está com ciúmes da Mabi? – perguntei surpreso.


– não muda o foco do assunto – ela disse.


– não estou mudando. Só não entendo porque desse seu chilique.


– você está ficando igual ao JP – ela disse com um tom de amargura.


 


Eu a segurei pela mão e fui puxando–a para um canto no corredor. Encostei–a na parede e fiquei em sua frente.


– eu não tenho nada com a Mabi. Apenas gosto muito dela. Nós namoramos por muito tempo e ela foi minha primeira em tudo. Não tenho como esquecer isso, ok? – falei olhando em seus olhos.


– se você a ama, porque me beijou? – ela disse com os olhos cheios de lágrimas.


– por que... Hã... – tentei buscar uma resposta viável e não encontrava. Não queria dizer que fazia isso porque a desejava – não sei Tati. Foi o momento – falei desviado o olhar pro chão.


– e você ainda quer que eu não fique com raiva? – ela disse irritada – para de brincar comigo Bernardo.


 


Eu não respondi nada. Ela respirou fundo e saiu de minha frente. Após uns segundos, voltou até mim.


– e diz pra dona daquela calcinha imoral, que eu a joguei no lixo! – ela disse cerrando os dentes e saiu pelo corredor trotando.


 


Respirei fundo e fechei os olhos. Como que a Suzana deixa a calcinha no carro? Que merda! Eu deveria imaginar que essa de manter a Suzana escondida não daria muito certo. Assim que virei de frente topei com o Fred.


– e ai, o que foi? – ele perguntou.


– não sei bem, mas ela deu tipo uma crise de ciúmes – falei ainda confuso.


– ciúmes? – ele perguntou surpreso.


– é – dei de ombros – pela Mabi e pela Suzana.


– ela sabe da Suzana?


– ela encontrou vestígio – falei desconfiado e ele entendeu.


 


[...]


 



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Autor(a): raquel_gomes

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Depois disso eu nunca mais havia tentado nada com Tati. Nossa amizade deu uma esfriada. Não fazia nem mais coisas juntos. Ela só andava com o Fred. Na quarta à noite houve uma palestra na faculdade e fomos liberados cedo. Então a Mabi iria lá pra casa. Iríamos fazer o trabalho. Quando ela me ligou o pessoal estava lá em casa, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01

    A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?

  • sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03

    Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"

  • mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25

    Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar

  • sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43

    Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.

  • mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59

    Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?

  • sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44

    Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /

  • mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15

    Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício

  • sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11

    Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh

  • mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46

    Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk

  • sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08

    mahri : Voce tem Webs ?


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